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Gays rehabilitados se ven discriminados en EEUU

Piden el derecho a la elección sexual

 

Gays rehabilitados se ven discriminados en EEUU

`Como ex gay sufro más acoso que cuando lucía mi homosexualidad´, afirma Greg Quinlan.

12 DE AGOSTO DE 2011, WASHINGTON

La campaña electoral norteamericana por la nominación republicana está teniendo un efecto colateral en forma de polémica sobre la posibilidad de cambiar la orientación homosexual.
Todo comenzó como parte de la campaña contra Michelle Bachman, la candidata más próxima al Tea Party, y que actualmente se sitúa como segunda favorita tras Mitt Romney. Su marido, Marcus, psicólogo clínico, ofrece en su consulta terapias para homosexuales que quieren dejar de serlo. Y esto ha desatado las iras del lobby gay.
Pero, lo que parecía malo se ha tornado en bueno, ya que la polémica está permitiendo dar a conocer sus argumentos a los partidarios de esas terapias.
DENUNCIA DE EX GAY
Greg Quinlan, uno de los más activos defensores de los derechos de los ex gays, es uno de los ha hecho público su apoyo a Bachamann, y se pregunta por qué se apoyan las operaciones de cambio de sexo y se intenta prohibir las terapias de cambio de orientación sexual.
Quinlan, presidente de la organización denominada Padres y Amigos de Ex-Gays y Gays (PFOX por sus siglas en inglés), y él mismo ex homosexual, ha dirigido recientemente una carta a la candidata republicana, en la cual hace un repaso de la situación en que se encuentran las personas como él: "Soy ex gay. Y sufro ahora más acoso que cuando lucía con orgullo mi homosexualidad".
Al denunciar el acoso sufrido ante lo que es una decisión puramente personal, Quinlan da razones que provocan el mismo: "Como la existencia de un único ex gay demuestra que el comportamiento homosexual no es innato ni inmutable, el temor del lobby gay a sus antiguos miembros se traduce en calumnias y ataques dirigidos a impedir a los homosexuales ejercer su derecho a la autodeterminación. No pueden soportar que ni un solo homosexual abandone la homosexualidad", explica Quinlan.
PROTECCIÓN LEGAL
Uno de los objetivos de Quinlan y otros grupos similares es que la condición de ex gay reciba el paraguas de protección legal que reciben otras condiciones sexuales.
Ninguna asociación médica prohíbe "el asesoramiento sobre una atracción no deseada por el mismo sexo", y "los homosexuales que no son felices con su condición pueden elegir libremente su tratamiento terapéutico, como cualquier otra persona", recuerdan quienes apoyan las terapias para homosexuales.
Pero el caso es que se les intenta impedir ejercer este derecho. Es por ello que Quinlan reclama a Barack Obama "que apoye a quienes quieren cambiar de orientación sexual como apoya a quienes quieren cambiar de sexo".
Pero hasta ahora las cosas son más bien es al revés. Por ejemplo, durante su campaña presidencial de 2008, estaba prevista la intervención en varios actos de Donnie McClurkin, un cantante negro que le apoyaba para presidente… pero que es un declarado ex gay. En consecuencia, el lobby rosa que rodea al Partido Demócrata eliminó la mayor parte de sus conciertos.
DISCRIMNACIÓN PROBADA
Quinlan denuncia que las campañas de derechos humanos que piden igualdad de derechos para los homosexuales, los niegan a quienes han dejado de serlo. Por ejemplo, han conseguido que el Banco Mundial se niegue a financiar a ONG de ex gays, mientras sí lo hace con las de gays. Para rematar, distintas organizaciones homosexuales de igualdad de derechos han conseguido que no se incluya a los ex gays en las políticas de no discriminación.
Y el colmo, sostiene Quinlan, es que ni siquiera se permita ofertar terapia a quien la pide, por lo que en su opinión la gran pregunta es: "Si un gay decide que quiere vivir saludablemente como heterosexual, como fue mi caso, ¿tienen los homosexuales derecho a vetar esa decisión?".

Fuentes: ReL

© Protestante Digital 2011

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Sou ex-homossexual e apoio Michele Bachmann e o marido dela

 

Greg Quinlan

14 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Por que os ativistas gays instigaram a atenção dos meios de comunicação por causa dos ex-homossexuais e do marido da candidata presidencial dos EUA Michelle Bachmann?

Greg Quinlan é presidente de Pais e Amigos de Ex-Gays & Gays e diretor executivo de Igualdade e Justiça para Todos

Ao que tudo indica, o sr. Bachmann, que tem um diploma de doutorado em psicologia clínica, administra vários centros de aconselhamento que também oferecem serviços para clientes homossexuais que buscam vencer atrações indesejadas de mesmo sexo. Mas pelo fato de que até mesmo um só ex-homossexual prova que a conduta homossexual não é inata ou imutável, o medo que os grupos gays de pressão política têm daqueles que eram seus membros traz como consequência afirmações falsas e ataques que têm como alvo impedir que os homossexuais exerçam seu direito à autodeterminação. Eles não suportam ver um único homossexual abandonando o homossexualismo. Daí, estão furiosos com o Dr. Bachmann.

Sei porque eu mesmo sou ex-homossexual. Sofro mais hostilidade como ex-homossexual do que já sofri como alguém que tinha orgulho de ser homossexual assumido.

A população de ex-homossexuais inclui milhares de ex-homossexuais como eu mesmo, que foram beneficiados por aconselhamentos. Não fizemos a escolha de ter nossos sentimentos homossexuais, mas exercemos nosso direito de buscar ajuda para mudar esses sentimentos. Como enfermeiro diplomado, vi centenas de homens gays morrerem de AIDS antes que eu finalmente tivesse deixado o estilo de vida gay.

Contrário aos mitos que são criados por homossexuais furiosos, os aconselhamentos para resolver atrações indesejadas de mesmo sexo não são proibidos por nenhuma associação médica. Homossexuais infelizes não são filhos em necessidade de permissão dos pais e podem livremente escolher seu próprio tratamento terapêutico exatamente como qualquer outra pessoa.

O incidente contra Bachmann demonstra que à medida que os homossexuais estão ganhando mais direitos civis, os heterossexuais estão perdendo os deles. Pelo fato de que são uma minoria rica e politicamente poderosa, os gays exigem acesso à atenção dos meios de comunicação, poder político e influência no meio empresarial que nem mesmo a classe média dos EUA tem.

Dependente das riquezas da comunidade gay para suas campanhas para se eleger e se reeleger, o presidente Obama resolutamente implementa políticas públicas gays, bissexuais e transgêneras em todos os níveis do governo federal, mas omite a única situação impopular da orientação sexual — a dos ex-homossexuais. Mas num gesto louvável, Obama recusou dobrar-se diante dos homossexuais quando exigiram que ele removesse Donnie McClurkin, um cantor ex-homossexual, de um evento de levantamento de fundos para sua campanha.

O presidente Obama precisa demonstrar esse tipo de coragem mais uma vez, e apoiar aqueles que mudam sua orientação sexual tanto quanto ele apoia aqueles que fazem operações para mudar de sexo. Mas quem vai lhe fazer esse pedido? Os meios de comunicação, que têm pavor de represálias dos ativistas gays, permanecem de boca fechada, uma prova a mais da influência e poder dos militantes homossexuais.

Enquanto os meios de comunicação deliberadamente ignoram o nosso lado, os ex-homossexuais estão sofrendo hostilidade e estão sendo publicamente denunciados por implacáveis ativistas gays por causa de nossa impopular orientação sexual.

Wayne Besen do grupo de ódio Truth Wins Out, e outros Sauls dos dias atuais, espreitam e expõem ex-homossexuais de forma negativa para garantir que eles batam em retirada e voltem ao armário. A organização de militância gay Lambda Legal apoia o estabelecimento de Centros GLBTs em universidades públicas, mas bloqueia toda tentativa de acesso igual por parte dos ex-homossexuais. As resoluções de acionistas de empresas para que os ex-homossexuais sejam incluídos em políticas antidiscriminação são repetidamente derrotadas pelo movimento gay.

A organização gayzista Campanha pelos Direitos Humanos exige o “casamento” de mesmo sexo para gays e ao mesmo tempo luta para que os ex-homossexuais não obtenham igualdade. Uma de suas mais recentes vitórias foi o sucesso de suas campanhas de bullying contra o Banco Mundial, pressionando-o a recusar recursos financeiros para instituições de caridade de ex-homossexuais, mas permitindo a participação de organizações gays.

Contudo, os ex-homossexuais não são tão perigosos ou iludidos quanto os extremistas homossexuais acusam. Temos nosso Comitê de Educadores Ex-Gays na Associação Nacional de Educação. Temos a organização Pais e Amigos de Ex-Gays & Gays, que com sucesso processou o governo do Distrito de Colúmbia por recusar reconhecer os ex-homossexuais em suas proteções de orientação sexual. Somos seus médicos, professores, pastores, família e vizinhos.

O Conselho de Psicologia dos EUA segue um código de ética que pede que seus membros respeitem o direito de uma pessoa à autodeterminação. Portanto, a única questão acerca das notícias envolvendo o Dr. Bachmann é esta: Deveriam os homossexuais ter o direito de determinar a heterossexualidade? Isto é, se um homem gay decide que quer viver como um heterossexual saudável, como eu mesmo decidi, deveriam os homossexuais ter o direito de vetar essa decisão?

A resposta determinará se os Estados Unidos serão governados por uma minoria poderosa como a comunidade gay, ou se a igualdade e a justiça para todos prevalecerão. Quanto a mim, anseio viver num país em que meus amigos e eu não sejamos caçados por ativistas gays porque escolhi mudar de gay para normal.

Greg Quinlan é presidente de Pais e Amigos de Ex-Gays & Gays e diretor executivo de Igualdade e Justiça para Todos.