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Pastor Rick Warren critica fiéis que “usam a igreja, mas não a amam”: “É a noiva de Cristo”

 Publicado por Tiago Chagas -gnoticias-em 16 de dezembro de 2015

Pastor Rick Warren critica fiéis que “usam a igreja, mas não a amam”: “É a noiva de Cristo”

O autor do livro “Uma Vida Com Propósitos” afirmou que esta “é uma mensagem difícil de ouvir para muitos de nós”, mas necessária.

“Somos magoados profundamente por membros da igreja que tenham se decepcionado. Podemos desanimar. Mas a Igreja é a noiva de Cristo. É a esperança do mundo, o navio através do qual Deus trabalha o seu plano. Temos que aprender a amar a Igreja”, escreveu o pastor em sua página no Facebook.

Tido como o pastor de megaigreja mais popular dos Estados Unidos, Rick Warren afirmou que a perspectiva do que precisa acontecer dentro das denominações é variável, mas uma coisa em comum a todas é que Jesus as ama: “Para alguns de nós, amar a igreja significa que existem pessoas que precisam perdoar. Já para outros, significa que precisamos nos envolver nos ministérios, e para outros, significa que precisamos mudar a forma como falamos da Igreja. Jesus ama a sua Igreja. Então, por isso devemos amar a igreja também”, ponderou.

O pastor da Saddleback Church, de Orange County, na Califórnia, revelou recentemente que está trabalhando em um projeto em parceria com o pregador Francis Chan, chamado “Iniciativa H”. A ideia é promover fóruns de debate sobre como abordar povos não alcançados pelo Evangelho ou comunidades e pessoas que estejam descompromissadas com a fé.

A ideia, que deverá ser posta em prática em breve segundo informações do Christian Post, está centrada na ordenança de Jesus, que “deu-nos a tarefa de fazer discípulos de todas as nações, e sabemos que, eventualmente, haverá pessoas de toda tribo, língua, povo e nação ao redor de seu trono”.

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Como uma mulher cristã nas redes sociais corre o risco de sair do status “sem véu” para o “sem filtro”?

Você sabe o que significa o termo “digital influencer”?

por Sady Santana-gospelprime-

 

Como uma mulher cristã nas redes sociais corre o risco de sair do status “sem véu” para o “sem filtro”?

Até esses dias era um termo desconhecido que nem precisa de tradução.  E blogueiras famosas já o escolheram para titularem as suas atividades nas redes sociais. E quando o assunto é influência, elas têm razão ao preferirem se chamar dessa forma. Pois, possuem mesmo uma grande capacidade de agregarem milhões de seguidores no ambiente digital, e de os arrastar a cada click, a cada produção “supostamente caseira”, ditando moda, costumes, caras e bocas. Sempre em vídeos curtos, os chamados tutoriais.

A verdade é que: o que começou de forma quase artesanal, virou caso de interesse de mercado. E nos bastidores quase tudo o que elas produzem agora é patrocinado, maquiado e vendido para mocinhas que acreditam que podem segui-las e serem tão ou mais poderosas que elas.

Por estes dias, uma blogueira adolescente bem famosa decidiu abrir a caixa preta do seu mundo virtual, e revelou detalhes disso tudo. Desvendou a quantidade de maquiagem usada nos makes para parecer “natural”, e bem como toda a tecnologia que está por trás do espelho do banheiro delas.

Neste ponto podemos, não nos apressarmos em condenar as adolescentes que seguem essas blogueiras e voltarmos um pouco no tempo, no Gênesis. Lá está Eva olhando fixo para a árvore do bem e do mal, pensando no que a serpente acabara de lhe dizer sobre não morrer, e sobre ser como Deus.

O que a serpente disse seria verdade? E Gn 3.6 diz, “A mulher ficou convencida. Reparando na beleza daquela arvore e que a sua fruta era agradável ao paladar e atraente aos olhos…”

Eis o poder sedutor da imagem a que todos nós estamos sujeitos, desde o Éden, e agora mais intensamente nas redes sociais. Sim, a imagem constrói o desejo, e não somente em adolescentes, mas também em mulheres adultas, solteiras e casadas, em homens, em toda a raça humana.  E quanto a sermos mulheres cristãs em um mundo midiático caído então, é notável o bombardeio sobre nós, diariamente.

Olhamos para as escrituras e voltamos novamente a atenção para o nosso entorno e vemos que,  grande rede é a rede social. Satanás impõe um novo/velho fruto a cada esquina virtual, e o desejo que ronda as telas das nossas “Evas” da atualidade, é o de ser como “as deusas da internet”. Ser notada, e não ser mais uma anônima! E nesse aspecto, repito, corremos riscos semelhantes, indistintamente, todas as mulheres da geração “www”.

A palavra Modéstia que foi recomendada pelo apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo, seria hoje no seio da igreja um verbete em desuso? Não há nada de mal em postar fotos dos nossos acontecimentos sociais, das nossas alegrias, da família, do que comemos, das programações da igreja. Até aí tudo bem, vai… Temos os smartphones e quem não gosta? A atração pela imagem nos é inerente, Deus nos fez assim, e fomos feitos à sua IMAGEM e semelhança.

Mas, onde é o limite? Onde está o começo da cerca, ou a placa “Não ultrapasse”?

Tenho visto quase todos os dias, e digo que ainda não me acostumei, não, não acho normal, meninas adolescentes, jovens e mulheres adultas também, colocando fotos, com poses ensinadas pelas blogueiras, de forma sensual, com roupas primorosamente decotadas e de biquíni. Até jovens grávidas fazendo o seu “book” seminuas, iguais as Kim Kardashian da vida. Cadê o filtro do isso é lícito, isso me convém?

Se tem algo não muito explicado, e que ainda não temos dimensões precisas, é quanto a visualização e acesso às nossas fotos, e por quanto tempo elas ficam por lá, mesmo quando são deletadas por nós. Quem as vê? Daí todo o cuidado é pouco.

Volte na história um pouco. Quem liberou o corpo feminino para os olhos do mundo, não foi a Bíblia, foi o feminismo. Sim, foi no auge desse movimento que se queimaram peças íntimas em praça pública, ainda no ano barulhento de 1968. Mas, um pouco antes, quando se pensou em fazer uma propaganda apresentando o biquíni para a sociedade, nenhuma atriz ou modelo famosa aceitou tamanha ousadia, ficando o papel para uma ilustre desconhecida que aceitou fazê-lo, porque esta já pousava em revistas masculinas.

Décadas depois a normalidade reina e temos fotos revelando quase tudo e para quase todos em tempo real.

Se existem limites para as minhas fotos e postagens, quem as determina? Se forem as demais mulheres, então é o mundo que as decidirá. Se, no entanto, forem mulheres que já se viram livres da sugestão da serpente através da ressurreição de Cristo, então as escrituras é quem determinarão a seleção de fotos que irá para a minha timeline. E o que ela diz?

“Antigamente vocês estavam mortos por causa do pecado. Seguiam a multidão e eram iguais a todos os outros, cheios de pecado e obedientes à ordem deste mundo, e ao poderoso príncipe do poder do ar, que está operando agora mesmo naqueles que vivem em desobediência… Agora, porém vocês pertencem a Cristo” Ef  2.1-2, 13

“Se agora estamos vivendo pelo poder do Espírito Santo, sigamos a liderança do Espírito Santo em todos os aspectos da nossa vida. Então não precisaremos mais andar em busca de honras e de popularidade que levam à inveja a aos maus sentimentos.” Gl 5.25,26

Não há necessidade de se andar por aí com burcas, e com véus, mas a mulher cristã sábia anda na contramão, sempre com cautela e cuidado. É preciso filtro para todas as imagens e tendências que estão aí reivindicando o status de “normal”. A porta é estreita e a parafernália que o mundo oferece não cabe e vai ter que ficar de fora, para que entremos livres de todo peso no descanso eterno. Inclusive, quanto a particularidade de serem únicas, só as mulheres cristãs têm essa chance de serem, de fato. E isso fica bastante claro nas imagens utilizadas no livro de Cantares de Salomão que diz, “Mas ela é única, a minha pombinha, ela é perfeita… quando as outras jovens a vêem dizem que ela é feliz.” Ct 6.9

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

 

Autor(a)

Sady Santana

Sady Santana

Jornalista pelo Mackenzie, estudou teologia no IBEL onde descobriu o seu amor por missões e pela noiva de Cristo. Atualmente está ajudando seu esposo, pastor Nelson Ferreira, na implantação de uma igreja no Grajaú, SP.

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Folha de S. Paulo expressa preconceito contra evangélicos ao noticiar tragédia em igreja

Publicado por Tiago Chagas em 16 de outubro de 2015

Folha de S. Paulo expressa preconceito contra evangélicos ao noticiar tragédia em igrejaUma publicação na página da Folha de S. Paulo no Facebook gerou enorme repercussão entre evangélicos que usam a rede social e obrigou o jornal a reescrever a manchete considerada ofensiva.

Ao anunciar no Facebook a notícia sobre a morte de um jovem por espancamento dentro de uma igreja evangélica nos Estados Unidos, o jornal usou de sarcasmo e expressou preconceito: “Coisas que só as igrejas fazem por você”, dizia o texto, seguido do link para a notícia.

A morte de Lucas Leonard, de 19 anos, foi comandada pelos próprios pais, Deborah, 59 anos, e Bruce Leonard, 65, durante o que se chamou de ritual de exorcismo. Outro filho do casal, Christopher, 17 anos, também foi agredido.

Lucas foi socorrido a um hospital, mas já chegou morto. Christopher foi resgatado pela polícia e vem sendo mantido internado. “Ambos os irmãos foram continuamente sujeitos a punições físicas durante várias horas com o objetivo de que ambos confessassem seus pecados e pedissem perdão”, afirmou Michael Inserra, chefe da polícia de New Hartford, no estado de Nova York (EUA).

Manchete questionável do jornal

A maneira como a Folha apresentou esta tragédia aos seus leitores foi bastante criticada. O blogueiro Danilo Fernandes, editor do siteGenizah, afirmou que “ao apresentar a notícia antecedendo a matéria editorialmente com o comentário ‘Coisas que só as Igrejas fazem por você’, este noticioso adota um discurso de ódio e revela intolerância e preconceito contra evangélicos, católicos e demais grupos cristãos que, obviamente, não tem neste delito, ‘o linchamento de filhos até a morte’, a sua regra de fé e prática”.

Fernandes foi além e lembrou que é comum o jornal se referir a religiosos de forma agressiva: “Esta não é a primeira vez que a Folha de São Paulo adota um discurso de intolerância contra a Igreja, em especial, a sua porção mais conservadora. Progressistas costumam ser mais bem tratados, em especial quando defendem teses como aborto, casamento gay e outras. Acho [que] já passou da hora do povo evangélico, suas representações políticas e organizações de juristas se posicionarem e exigirem retratação da Folha de São Paulo”, opinou.

Após diversas outras manifestações, os responsáveis pela página da Folha no Facebook alteraram a chamada para “O jovem e seu irmão mais novo foram sujeitos a punições físicas durante várias horas com o objetivo de que ambos confessassem seus pecados”. A sutil mudança não passou despercebida: “O estagiário ateu tirou a gracinha da página?”, questionou o jornalista Thiago Cortês, colunista do Gospel+, através de seu perfil na rede social.