Categorias
Artigos

Maioria dos crentes afirma que não compartilha sua fé em Cristo, diz estudo

 

PorAlex Murashko | Repórter do The Christian Post

A maioria dos frequentadores de igreja nos EUA acredita que é essencial compartilhar sua fé com os não-crentes, mas um grande número de pessoas não está fazendo isso, de acordo com um estudo recente do American Protestants conduzido pela Research LifeWay.

  • pesquisa

    (Foto: LifeWay via The Christian Post)

    Pesquisa do American Protestants conduzido pela Research LifeWay mostra que maioria dos crentes não compartilha sua fé em Cristo.

Relacionado

"Quando se trata de discipulado, os fiéis acham que o compartilhamento de Cristo com os não-cristãos é o mais difícil", diz o porta-voz da LifeWay, Jon D. Wilke.

O estudo descobriu que 80 por cento das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês, acreditam que têm uma responsabilidade pessoal para compartilhar sua fé, mas 61 por cento deles não falaram a outra pessoa sobre como se tornar um cristão nos últimos seis meses.

O projeto de pesquisa se focou em medir a maturidade espiritual nos indivíduos e revelou oito atributos bíblicos sempre evidentes nas vidas dos crentes maduros. Desses oito, "Compartilhar Cristo" tem a menor pontuação média entre os participantes de igrejas protestantes, de acordo com a LifeWay.

Três quartos dos fiéis dizem que se sentem confortáveis em sua capacidade para comunicar eficazmente o Evangelho, enquanto 12 por cento dizem que não se sentem confortáveis contando aos outros sobre sua fé.

Apesar de uma grande maioria acreditar que é seu dever de partilhar a sua fé e ter a confiança para fazer isso, 25 por cento dizem ter partilhado a sua fé apenas uma ou duas vezes, e 14 por cento têm compartilhado três ou mais vezes nos últimos seis meses.

Curta-nos no Facebook

A pesquisa também perguntou quantas vezes eles pessoalmente "convidaram uma pessoa sem igreja para assistir a um culto da igreja ou algum outro programa em sua igreja?" Quase metade (48 por cento) dos participantes de igrejas respondeu "zero". Trinta e três por cento das pessoas disseram ter convidado pessoalmente alguém uma ou duas vezes, e 19 por cento disseram ter feito isso três ou mais vezes nos últimos seis meses.

"Muitas vezes tenho escutado que cristãos novos são mais ativos em compartilhar sua fé", disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. "Na realidade as pessoas que têm sido cristãs não têm respostas mais elevadas para compartilhamento de Cristo do que os novos cristãos. Enquanto os novos cristãos podem achar que é natural compartilhar a sua experiência nova, os cristãos maduros o fazem intencionalmente", disse Stetzer.

Stetzer disse que acredita que "orar com mais frequência para o estado de pessoas que não são cristãos professos é o melhor indicador de mais maturidade espiritual de todo o fator ‘Compartilhar de Cristo."

Vinte e um por cento dos fiéis disseram que oram todos os dias por pessoas que sabem que não são cristãos professos. Vinte e seis por cento dizem que oram algumas vezes por semana. Um quinto (20 por cento) diz que raramente ou nunca ora pelo estado espiritual dos outros.

"Se for intencional sobre a partilha de sua fé, orar para outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes reconhecemos a importância da oração à pessoas que chegam à fé em Cristo, mas também descobrimos que tem um impacto sobre o orante", disse ele.

A LifeWay Research planeja divulgar os resultados de cada um dos oito atributos durante os próximos meses. As conclusões são parte do maior estudo discipulado de seu tipo, declara a organização.

Os dados do estudo foram utilizados para desenvolver um questionário para os crentes, chamado Avaliação de Discipulado Transformador (TDA). A avaliação é projetada para ajudar os pastores, igrejas e indivíduos a medir o desenvolvimento espiritual.

Esta avaliação on-line dá relatórios sobre a maturidade espiritual, utilizando os oito fatores do discipulado bíblico. O TDA também oferece sugestões úteis e práticas sobre os próximos passos apropriados para o desenvolvimento espiritual, diz LifeWay.

"A Avaliação do Discipulado Transformador não apenas captura a ação literal do verbalmente compartilhar a fé de alguém, mas também mede o quão pronta e disposta a pessoa está em fazê-lo. Enquanto a maioria dos crentes aceita a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé em Jesus Cristo com os não-cristãos, muito poucos estão buscando essas oportunidades", Stetzer explicou.

Para saber mais sobre a pesquisa do discipulado Transformador visite LifeWayResearch.com. O TDA está disponível em http://tda.lifeway.com .

Categorias
Estudos

Lição bíblica para alcançar o sucesso

 

 

“Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza.” – Provérbios 14.2.

Salomão, ao escrever esse livro comparou a pobreza de maneira bastante negativa. A pobreza é comparável ao malandro (6.11), vagabundo (24.34) e ao opressor pobre que oprime aos pobres (28.15).

Podemos ter muitos projetos, mas só serão bem sucedidos aqueles que forem postos em execução.  E, só seremos plenamente bem-sucedidos se nossas vidas estiverem submetidas ao senhorio de Cristo (Salmo 37.4).

A linha lógica de Provérbios 14.2 diz respeito aos planejamentos, e está na esfera material, mas é abrangente. Por exemplo, é possível encaixá-lo na questão da nossa prática de fé. Se amarmos a Deus em primeiro lugar, tudo o mais que aceitarmos ou refutarmos será decidido segundo a vontade do Senhor, e teremos a aprovação dEle. Empreenda taferas neste sentido, pois quem ama a Deus consulta a Palavra de Deus antes de decidir sobre o que fará.

Como cristãos, devemos traçar as prioridades com muita clareza e, de acordo com as orientações bíblicas, envolver-se plenamente para que todas elas sejam sucesso, analisar e escolher ações que revertam-se em bem (1 Tessalonicenses 5.21). Em primeiro lugar, precisamos cumprir nossas obrigações em relação a comunhão com Deus; em segundo, cumprir os deveres no meio familiar; em terceiro, na igreja; e em quarto entre as amizades fora do lar.

Trabalhemos com afinco para alcançar nossos objetivos. Façamos a nossa parte sempre de maneira completa. Não convém abandonar pela metade o que estivermos envolvidos.

Creio que ninguém deseja ser companheiro do "malandro", do "vagabundo" e nem do "opressor". Sejamos ricos em realizações de projetos.

Apenas viver entre teorias sobre como proceder na vida, ou criticando quem estiver empenhado em conquistar o que quer, não nos conduz aos resultados finais desejáveis. Alimentar sonhos somente com palavras, empobrece. É necessário trabalhar também.
"Levanta-te, pois, porque te pertence este negócio, e nós seremos contigo; esforça-te, e age." -   Esdras 10.4.

E.A.G.

Postado por Eliseu Antonio Gomes

Categorias
Artigos

El bosón de Higgs confirma y revoluciona puzzle subatómico

El bosón de Higgs confirma y revoluciona puzzle subatómico

Según el biólogo y teólogo Antonio Cruz “ninguna partícula material que descubra la ciencia puede negar la existencia de Dios, ni demostrarla”.

08 DE JULIO DE 2012, MADRID

Con los resultados presentados esta semana la existencia del bosón de Higgs -la partícula subatómica teorizada por el físico británico Peter Higgs en los años sesenta, y que supone el único ingrediente del Modelo Estándar de la Física que aún no se había demostrado experimentalmente- es prácticamente un hecho.
Si no fuera por el bosón de Higgs, las partículas fundamentales de las que se compone todo, desde un grano de arena hasta las personas, los planetas y las galaxias, viajarían por el Cosmos a la velocidad de la luz, y el Universo no se habría ‘coagulado’ para formar materia. Por ese motivo, el editor del físico Leon Lederman creyó oportuno cambiar el título de su libro llamado originalmente ‘The goddamn particle’ (‘La puñetera partícula’) por el de ‘The God particle’ (La ‘partícula Dios’, aunque popularmente se ha traducido como ‘la partícula de Dios’).
UN PUZZLE SIN UNA PIEZA
El Modelo Estándar describe, con tremenda precisión, las partículas elementales y las fuerzas de interacción entre ellas. Pero tenía una ausencia importantísima al no poder explicar por qué tienen masa las partículas que la tienen . La respuesta la propusieron hace medio siglo el británico Peter Higgs y otros especialistas, con un mecanismo que explicaría ese origen de la masa de algunas partículas y que se manifestaría precisamente en una partícula nueva, el llamado bosón de Higgs, que por fin asoma en los detectores del LHC.
“Sin masa, el universo sería un lugar muy diferente” , explican los científicos del CERN. “Por ejemplo, si el electrón no tuviera masa, no habría química, ni biología ni personas. Además, el Sol brilla gracias a una delicada interacción entre las fuerzas fundamentales de la naturaleza que no funcionaría si algunas de esas partículas no tuvieran masa”.
LA MASA Y LOS CAMPOS DE HIGGS
La clave para entenderlo es partir de un hecho: las partículas adquieren masa al interaccionar con el llamado campo de Higgs creado por estas partículas.
Para comprenderlo en un ejemplo podemos pensar en el agua en la que nada un delfín o se baña un hipopótamo . Para las partículas que no tienen masa, como el fotón, el agua es totalmente transparente, como si no existiera. Pero para las que tienen masa, pero poca, se deslizan fácilmente sin apenas interactuar con el líquido, como los delfines. Las partículas de gran masa, como si fueran hipopótamos, se mueven con dificultad en el agua.
IMPORTANCIA DE LA PARTÍCULA DE HIGGS
El Higgs del Modelo Estándar no es el final, no es la meta, sino el punto de partida de la investigación del universo más allá de la física conocida.
A nivel práctico, supone lo mismo que el descubrimiento del electrón . Inicialmente fue una curiosidad científica. Pero poco a poco, a partir de ese momento, surgió a conducción de la electricidad y la luz, la radio, la televisión, y un interminable conjunto de enormes avances que hoy en día son parte habitual e indispensable de nuestra vida.
¿A dónde conducirá el descubrimiento del bosón de Higgs?  Hoy por hoy es impredecible. Pero una nueva puerta se ha abierta a un nuevo mundo para la ciencia y el ser humano.
EL NUEVO HALLAZGO A LA LUZ DE LA FE BÍBLICA
Es anecdótico que se llame partícula de Dios al bosón, pero sí es interesante saber cómo interactúa el nuevo descubrimiento con las bases de la fe cristiana, algo para lo que el doctor en Biología Antonio Cruz ha escrito un interesante artículo para Protestante Digital .
De él entresacamos algunas ideas. La primera, que “ ninguna partícula material que descubra jamás la ciencia puede negar la existencia de Dios, ni tampoco demostrarla” .
Sin embargo, entrando en cuestiones filosóficas partiendo de esta base científica, plantea que “ la materia resulta cada vez más difícil de definir, manifestándose mucho más compleja y misteriosa de lo que se creía” hasta el punto de que “no es posible definir a la vez dónde se halla y lo que está haciendo ninguna partícula. ¿De qué está constituido entonces el universo y nosotros mismos? ¿qué es la materia cuando nadie la observa? ¿podría tratarse de una realidad inmaterial e indeterminada? ¿es la observación de un observador exterior al cosmos la que define la propia realidad del cosmos? ¿sería factible pensar en Dios como en el Creador que nos hace reales mientras nos está observando?”
Por ello, concluye, ante la cuestión sobre si tiene sentido hoy, frente a la ciencia del tercer milenio, creer en la resurrección de Jesucristo y en el poder milagroso que refleja toda la Escritura, puede afirmarse que los descubrimientos de la física cuántica no impiden la fe trascendente, sino que se abren a las posibilidades de la metafísica. El mundo de la materia ha dejado de ser aquella cárcel del espíritu, a que se referían los místicos españoles, para empezar a mostrar todas sus potencialidades ocultas”.

© Protestante Digital 2012