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NO RINGUE E NA FÉ

 

Lutador Victor Belfort volta se consagra no ringue após vitória

Por: Redação

      Victor Belfort aplica o golpe da vitória contra Anthony Johnson. A luta aconteceu na madrugada de sábado, 14, para domingo.

Há dez anos ele não lutava no Brasil. Em sua última batalha no ringue, Victor Belfort perdera para o também brasileiro Anderson Silva. Mas quem é campeão sempre dá a volta por cima, e foi exatamente isso que o lutador evangélico fez no último sábado já madrugando domingo, ao vencer o norte americano Anthony Johnson, com direto a invasão da esposa Joana Prado na hora da comemoração.

Após a luta, Belfort correu para a coletiva de imprensa e relembrou o drama que o acompanha: o sequestro e desaparecimento de sua irmã. O episódio foi o motivo da conversão do atleta. Antes do combate, quando os lutadores expõe seus patrocinadores, Vitor mostrou também um cartaz com a foto de sua irmã, Priscilla, desaparecida desde 2004. Figuravam também imagens de outras pessoas sumidas e o número do Disque-Denúncia. Questionado sobre isso, ele não conseguiu segurar as lágrimas.

“A questão dos desaparecidos é uma morte diária para quem vive isso. Quando um filho perde uma mãe, ele é órfão. Mas quando uma mãe ou um pai perdem um filho, não existe palavra para dizer o que significa essa dor… Então, acho que ter solidariedade é muito importante, temos de ligar no Disque-Denúncia e fazer nossa parte”, afirmou o lutador.

Entre os presentes na coletiva estavam sua mulher, Joana Prado, e sua mãe, Jovita. Ambas choraram com a fala do ex-campeão dos meio-pesados do UFC, que foi aplaudido – José Aldo, ao seu lado, puxou a homenagem.

Além deste fato fundamental em sua jornada, Vitor retomou dentro do octógono um pouco de sua origem no mundo das lutas: o jiu-jítsu. Apesar de ser um grande especialista na arte suave, o carioca não finalizava um oponente desde 2001, no Pride, com um mata-leão sobre Bobby Southworth. O triunfo sobre Johnson veio com com o mesmo golpe no primeiro assalto, o que forçou o rival a bater.

“Eu vim decidido a entrar para uma batalha. Eu queria trazer o meu melhor, ser testado, e consegui provar isso. Sabia que ia nocautear ou finalizar. Foi uma noite maravilhosa”, analisou o veterano, que criticou os problemas com o peso do norte-americano, que colocaram a luta em risco.

“Mesmo com a polêmica do peso, eu nunca deixaria o UFC sem uma luta. Mesmo se tivesse de enfrentar um cara de 110 kg, eu lutaria. Seria uma lembrança dos velhos tempos de UFC”, disse o brasileiro, que no início de sua trajetória lutava sem categorias, contra rivais muito maiores.

Vitor tem agenda cheia para o restante do semestre. O primeiro evento é o reality show do The Ultimate Fighter, que estreia sua edição brasileira em março. Ele será um dos técnicos e, o segundo compromisso resulta disso. O treinador rival vai ser Wanderlei Silva, que ao final do programa ganhará uma revanche da derrota para Belfort em 1998.

Data: 16/1/2012 08:54:23
Fonte: Com informações de Uol

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Cid Moreira fala da gravação do livro Provérbios e fé em entrevista com a MR1

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

 

Cid Moreira fala à MR1 Music & Entertainment sobre o seu recente trabalho de gravar o livro Provérbios, no último mês de dezembro, e enfatiza que não se pode conseguir nada na vida sem fé.

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    (Foto: Cid Moreira/arquivo pessoal)

    Cid Moreira, jornalista e comunicador, grava o livro Provérbios e fala sobre a fé em entrevista com a MR1 Music & Entertainment.

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A gravação, que será comercializada em formato de DVD (2 volumes) e CD pela MR1 Music, foi realizada na cidade de Petrópolis, região Serrana do Rio de Janeiro. Segundo Moreira, a razão pelo qual escolheu o livro Provérbios, é porque ele acredita que seja esse um livro para todas as pessoas, independente de religião.

“É um livro que tem respostas para todas as perguntas dos homens. O livro mais lido no mundo, a Bíblia, que eu amo tanto, diz em Provérbios 1 verso 7 que ‘a fé (O temor do Senhor) é o princípio do conhecimento’”.

Moreira lia Provérbios desde pequeno para seus pais nas tardes frias de inverno no interior de São Paulo. Ele não poderia imaginar na época que leria o livro para tanta gente.

“Não perco uma oportunidade quando o assunto é levar a palavra de Deus ao maior número de pessoas. De levar esperança e um sentido mais profundo para a vida”.

O famoso jornalista aponta que o trabalho é importante para ajudar as pessoas que não conseguem interpretar, entender ou não têm tempo para ler a Bíblia. Ele aponta ainda que muitas outras pessoas têm problema de escolaridade ou mesmo problema visual e a gravação certamente os beneficiaria.

Cid Moreira já foi homenageado muitas vezes em seu trabalho como jornalista e comunicador no passado. Entretanto, ele agora receberá homenagem no Salão Internacional Gospel por sua contribuição na divulgação do Evangelho através de suas gravações.

Apesar de estar honrado com a homenagem ele não acha que mereça e acredita que sua carreira no jornalismo teve na verdade um propósito maior: “Poder hoje falar sobre Deus para todas as pessoas e elas me ouvirem”.

Os evangélicos hoje vem ganhando espaço dentro da imprensa brasileira, e para Cid Moreira isso é um movimento que ninguém vai impedir. Segundo ele, isso mostra que as pessoas estão com sede de Deus, de conhecimento verdadeiro.

Seus planos futuros são de continuar pregando a palavra de Deus, ainda que não seja pastor. Ele também deseja que as novas mídias levem as palavras de Jesus para todos os lugares para que ninguém possa dizer:

"Meu Deus, nunca me falaram de ti!”

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Rodolfo reafirma sua fé em Jesus no programa Rock Estrada

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

O cantor evangélico Rodolfo Abrantes esteve no programa televisivo Rock Estrada, exibido pelo canal Multishow na última sexta-feira (23) e reafirmou sua fé em Jesus Cristo.

  • Rodolfo-Abrantes

    (Foto: Ministério Rodolfo Abrantes)

    Rodolfo Abrantes (ex-Raimundos) participou do CONFRA JOVEM 2011, congresso de jovens da Igreja Batista Lagoinha e falou sobre seu novo CD.

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O programa acompanhou o dia a dia do músico, pegando momentos de sua preparação antes de tocar, a tensão nos bastidores, e principlamente, o testemunho de fé do cantor.

Em seu testemunho, Rodolfo diz que “existe uma pressão para que eu volte a ser o personagem que eu era. Todo ano aparecem boatos na internet, de que eu estaria voltando… existe uma expectativa, ‘será que ele vai voltar?”, diz.

Mas Rodolfo reafirma sua mudança radical de vida, durante seus quase dez anos de convertido.

“Tenho descoberto uma liberdade inclusive na música, que jamais havia experimentado, tenho prazer em tocar hoje. Isso aconteceu quando coloquei o foco de que minha música iria servir para adorar a Deus, sem me importar o tanto de gente que estaria me ouvindo".

Rodolfo descreve que sua conversão como algo inusitado, pois ele tinha uma certa aversão aos crentes. Algumas irmãs de uma igreja procurada por sua esposa iam orar em sua casa todas as segundas-feiras. “Eu era maconheiro e tinha esquecido que eles iam em casa nesse dia, e acabei ficando”. Foi aí que Rodolfo fez uma oração entregando sua vida ao Senhor.

Segundo ele, a oração exerceu um grande poder, mesmo sem ele crer nem entender o que estava fazendo. Segundo Rodolfo, “começou um processo na minha vida, Deus começou a se mover em mim”.

O músico conta que o fato de fumar constantemente maconha o levava a uma passividade e uma falta de objetivos na vida. Hoje, ele diz que tem encontrado níveis de alegria e felicidade que nunca encontrou no dinheiro, nos discos de ouro, e nos festivais de música.

Em suas palavras, “não é fácil andar publicamente contra a corrente, na minha força não teria conseguido, mas Deus me deu graça nesses dez anos e Deus manifestou sua glória”. Ele acredita que não havia lugar melhor do que estar onde Deus queria que ele estivesse.

O programa acompanhou as viagens do músico e sua banda. Rodolfo diz que hoje seus fãs são diferentes, são mais tranquilos e frequentemente falam que gostavam de sua fase no Raimundos, mas após ouvirem suas músicas atuais, acabam gostando. “Veio para mim eu mando para Jesus”, conclui Rodolfo.