Ndifreke Benson acusa o pastor Amoussou de ter
raptado sua mulher
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(Foto: Reprodução/Facebook)Bispo David Amoussou
Um famoso pastor nigeriano causou um grande escândalo para a sua congregação depois de ter sido revelado que ele forjava milagres para poder atrair novos fiéis, por meio de uma “nova forma de evangelização”, conforme relatado pela imprensa local.
Líder de uma igreja pentecostal em Akwa Ibom, o bispo David Amoussou foi o mentor de um golpe meticuloso, onde pessoas eram contratadas para fingir passarem pela cura de alguma enfermidade que era resolvida por um milagre instantâneo promovido pelo pastor.
A verdade veio à tona, quando membros dissidentes da proposta de Amoussou decidiram se afastar e revelar toda a farsa, apontando que dinheiro de fiéis eram desviados para a reprodução dos milagres instantâneas. O anúncio abalou a comunidade cristã local, que agora está completamente descrente em relação ao pastor.
Para piorar a situação, quando o pastor tentava amenizar todo o constrangimento, mais controvérsias surgiram, deixando o caso ainda mais estranho. Uma outra denúncia grave surgiu de um suposto sequestro.
Ao relatar que teve seu escritório e sua casa invadidos por Amoussou, o jornalista Ndifreke Benson declarou que o pastor raptou sua esposa, com o objetivo de destruir sua família.
Para resolver toda a situação, Benson aponta que buscou auxílio de uma associação cristã local e de outros líderes cristãos, com a meta de recuperar sua esposa, que teria sido ludibriada pelo pastor e estaria disposta até a casar com ele.
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Na contramão do caso, a polícia teria deixado o caso de lado ao saber que Benson era um homem perigoso, e se aproveitava das acusações de fraude em torno de Amoussou, para se fazer de vítima.
Ao dar seu testemunho sobre a situação, a Sra. Esther Ndifreke Benson afirmou que não está mais casada com Ndifreke, e que além de cometer atos de infidelidade, era um homem violento, e ela pôde encontrar uma nova vida ao lado de Amoussou.
Para evitar novos desentendimentos, Amoussou tem se mantido sob sigilo e não se pronunciou sobre nenhum dos casos, para preservar sua congregação.