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RACHA PRESBITERIANO

 

Divididos pro questão sobre gays, membros fundam na Igreja nos EUA

Os presbiterianos conservadores dos Estados Unidos lançaram uma nova denominação na última quinta-feira, 19, alegando que a Igreja Presbiteriana está muito consumida por seus conflitos internos para conseguir gerar congregações saudáveis.

A nova denominação reformada “destina-se a fomentar um novo modo de ser da igreja, do mesmo modo que as principais denominações tradicionais fizeram quando começaram”, esclareceram os líderes da Aliança Evangélica Ordem dos Presbiterianos (ECO, na sigla em inglês).

Líderes da ECO explicaram durante a conferência de lançamento, que têm várias queixas contra a Igreja Presbiteriana. Além do excesso de burocracia, existe a questão do constante declínio no número membros e a tendência para se tornar um “grande tenda religiosa”, que deseja acomodar todos, comprometendo sua interpretação das Escrituras.

“Sua tenda tornou-se tão ampla que está caindo, pois não tem um mastro no centro”, disse John Crosby, presidente da ordem de pastores da ECO. “O mastro central (necessário) é a autoridade bíblica, conforme é entendida pela comunidade ortodoxa e que tem implicações sobre a sexualidade”. O pastor Crosby, esclarece que o novo movimento foi uma reação à decisão dos 2.300.000 membros da Igreja Presbiteriana (PCUSA) de permitir pastores gays.

Mark Hawke, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana em Olathe, Kansas, disse que “a questão fundamental é a maneira como você interpreta as Escrituras”.

“O problema é que as pessoas estão indo para o inferno”, disse John Ortberg, líder do grupo dissidente e pastor da Menlo Park Presbyterian Church, na Califórnia, durante seu sermão no lançamento da ECO.

Mais de 2.000 pessoas, oriundas de 500 igrejas, participaram do culto de lançamento da ECO, em Orlando, Flórida. Segundo a Presbyterian Outlook, uma revista independente, uma enquete indicou que a maioria ainda não decidiu se vai deixar de vez a sua antiga denominação (PCUSA).

A criação da ECO surge após a votação em nível mundial feita pelos presbiterianos no ano passado sobre acabar com a antiga proibição de ordenar pastores gays. Embora a homossexualidade não seja mencionada nos documentos de fundação da ECO, seu compromisso declarado com a teologia conservadora e a inerrância da Bíblia indica que o clero gay não será aceito.

Centenas de igrejas presbiterianas já optaram nos últimos anos em deixar as denominações presbiterianas liberais, optando por se aliar outra denominação conservadora, a Igreja Presbiteriana Evangélica. Ao contrário dessa denominação, a ECO diz que está “totalmente empenhada” em permitir a ordenação de pastoras.

Em uma declaração conjunta, várias igrejas conservadores afirmaram que não deixarão sua denominação, mesmo reconhecendo que existem tensões sobre a ordenação de pastores gays.

Essa é uma tendência que tem atingido outras denominações no mundo todo. A “questão gay” já dividiu igrejas anglicanas na Inglaterra e em diferentes países da África e Ásia. Outras denominações, como a Igreja Unida de Cristo e a Igreja Evangélica Luterana na América também está dividida sobre o assunto. A questão fez parte dos comentários recentes do Papa Bento XVI, chefe de mais de 1 bilhão de católicos romanos, que descreveu a questão gay como uma das várias ameaças ao casamento tradicional, que comprometem “o futuro da humanidade.”

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Pastor batista se vinga da igreja acusando-a de “homofobia” na polícia

Julio Severo

Gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador pode entrar na igreja. E a igreja precisa de muita graça para acolhê-los e ajudá-los enquanto eles ouvem o Evangelho no banco.

Mas gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador não arrependido e não liberto não pode, jamais, ocupar nenhum cargo na igreja, nem de pastor, nem de tecladista.

Não sei qual a extensão da confusão na igreja batista da Bahia, que está no noticiário porque o próprio pastor fez um boletim de ocorrência na polícia, mas só de ver que o pastor recorreu aos ímpios para resolver uma questão interna da igreja ficou fácil compreender que o pastor está agindo muito distante do que ordena a Palavra de Deus, que diz:

“Quando algum de vocês tem uma queixa contra um irmão na fé, como se atreve a pedir justiça a juízes pagãos, em vez de pedir ao povo de Deus que resolva o caso? Será que vocês não sabem que o povo de Deus julgará o mundo? Então, se vocês vão julgar o mundo, será que não são capazes de julgar essas coisas pequenas? Por acaso vocês não sabem que nós julgaremos até mesmo os anjos? Muito mais, então, devemos julgar as coisas desta vida! Portanto, se surgir alguma questão dessas, será que vocês vão procurar pessoas que são desprezadas na igreja para julgarem esses casos? Que vergonha! Será que entre vocês não existe alguém com bastante sabedoria para resolver uma questão entre irmãos? É claro que existe. Mas o que acontece é que um irmão em Cristo leva ao tribunal a sua queixa contra outro irmão e deixa que juízes pagãos julguem o caso. Só o fato de existirem questões entre vocês já mostra que vocês estão falhando completamente.” (1 Coríntios 6:1-7 BLH)

Se por acaso a “justiça” dos ímpios der ganho de causa para o pastor que está fora da Palavra de Deus, qualquer tecladista, diácono ou pastor que for descoberto na prática homossexual poderá recorrer à polícia para “garantir” sua permanência no cargo da igreja. O pastor batista está, em seu sentimento de vingança e ódio, dando um péssimo precedente jurídico.

A denominação batista e todos os conselhos de pastores deveriam adotar fortes medidas disciplinares contra esse pastor, que está escandalizando o Evangelho. A notícia a seguir é de um site gay:

Pastor defende jovem gay que sofria homofobia na sua Igreja e acaba demitido na Bahia

Na tarde dessa última segunda (09), o pastor Sérgio Emílio Meira Santos, da Igreja Batista da Graça, compareceu à delegacia da cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, para fazer uma denúncia de homofobia que aconteceu dentro de sua própria igreja.

De acordo com o pastor, um adolescente de 16 anos estava sofrendo constrangimentos por ser gay. Sérgio defendeu a permanência do rapaz na Igreja, mas acabou sendo demitido por isso.

O jovem chegou a ser ofendido publicamente por Helita Figueira, ex-vereadora da cidade e vice-presidente do conselho administrativo da Igreja. Helita manifestou sua insatisfação com a presença do adolescente gay durante um culto.

A orientação sexual do jovem, que tocava teclado na Igreja, acabou motivando uma reunião do conselho. Nessa reunião, o pastor disse que com base nas Escrituras Sagradas, não poderia impedir que o jovem frequêntasse os cultos, inclusive na condição de músico. Em seguida, ele recebeu uma carta de demissão assinada pelos membros do conselho. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor.

Acompanhado do pai do adolescente, Carlos André da Silva, o pastor prestou queixa contra os integrantes do conselho administrativo da Igreja. O caso será analisado pela polícia local.

Fonte: site homossexual A Capa

Divulgação: www.juliosevero.com

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Obama quer promover a homossexualidade no mundo inteiro

 

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., EUA, 6 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Na terça-feira, o presidente Obama prometeu fazer uma reforma na presença internacional dos Estados Unidos em favor da agenda gay, se comprometendo que as autoridades do governo americano serão treinadas especialmente para ajudar homossexuais, e combaterão a “intolerância” em países estrangeiros ajudando a normalizar a orientação e atividade sexual gay, entre outras mudanças.

“Debaixo do meu governo, os órgãos que têm atividades em outros países já começaram a adotar medidas para promover os direitos humanos fundamentais de indivíduos LGBT no mundo inteiro”, declarou Obama

Num memorando sobre as “Iniciativas Internacionais para Avançar os Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros”, Obama disse que a campanha para “acabar com a discriminação” contra homossexuais é “parte fundamental do compromisso dos Estados Unidos para promover direitos humanos”.

“Debaixo do meu governo, os órgãos que têm atividades em outros países já começaram a adotar medidas para promover os direitos humanos fundamentais de indivíduos LGBT no mundo inteiro”, declarou Obama. “Nosso compromisso profundo de avançar os direitos humanos de todas as pessoas é fortalecido quando nós como os Estados Unidos usamos nossas ferramentas para fazer valer vigorosamente o avanço dessa meta”.

A primeira ordem oficial convocou os funcionários das embaixadas para “fortalecerem as campanhas existentes para combater de forma eficaz as leis de governos estrangeiros que criminalizam a condição ou a conduta LGBT” e para expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT”.

Obama também disse que o Departamento de Estado, o Ministério da Justiça e o Ministério de Segurança Nacional “assegurarão um treinamento adequado” para funcionários do governo federal para fornecer acomodações especiais para indivíduos gays e lésbicos que buscam agilização na obtenção de uma nova residência.

Além disso, Obama comenta que o governo trabalhará para fortalecer a imagem de ativistas gays em organizações internacionais, por meio de iniciativas como fazendo pressões sobre representantes de governos de outros países e promovendo ativistas gays em vários fóruns. O documento requer que todos os órgãos do governo dos EUA no exterior preparem um relatório anual para registrar em detalhes o progresso na implementação das mudanças de direitos gays.

Esses órgãos incluem o Departamento de Estado, o Ministério da Fazenda, o Ministério da Justiça, da Agricultura, do Comércio, da Saúde e Segurança Nacional, a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (conhecida pela sigla USAID), a Millennium Challenge Corporation, o Banco de Exportação e Importação, o Representante Comercial dos Estados Unidos, e “quaisquer outros órgãos que o presidente designar”.

Um formulário da Casa Branca que acompanha o documento indica que o governo de Obama vem trabalhando para “proteger e promover os direitos dos indivíduos LBGT no mundo inteiro” desde que Obama ocupou a presidência.

Obama, cujo relacionamento com o movimento homossexual nos EUA tem muitas vezes estado em incerteza, fez o compromisso de apoiar a causa gay na Assembleia Geral da ONU em setembro. “Nenhum país deveria negar às pessoas seus direitos à liberdade de expressão e liberdade de religião, mas também nenhum país deveria negar às pessoas seus direitos por causa de quem elas amam, e essa é a razão por que temos de assumir a defesa de gays e lésbicas no mundo inteiro”, disse ele.