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Pastor tira ‘homofobia’ da pauta na 1ªreunião à frente dos Direitos Humanos

 

Marco Feliciano tenta afastar manifestantes que protestam contra sua permanência na presidência do colegiado

12 de março de 2013 | 21h 49

Eugênia Lopes – O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA – Em sua primeira reunião à frente da Comissão de Direitos Humanos, que ocorrerá na quarta-feira, 13, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) tirou o tema "homofobia" da pauta. Ao mudar a agenda prevista, Feliciano tenta esvaziar os trabalhos da comissão e afastar os manifestantes que protestam contra sua permanência na presidência.

A pauta anunciada na véspera era polêmica, com previsão de discussão de projetos que preveem plebiscito para decidir sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo, que estabelecem penas para discriminação contra heterossexuais e que definem crimes resultantes de discriminação e preconceito de raça, cor, etnia e religião.

"Todos ponderaram que tudo isso, essa confusão, causa desgaste para ele", afirmou o deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB), um dos 11 de 16 deputados que participaram da reunião que manteve Feliciano na presidência da comissão. "Ponderamos se ele tinha condições pessoais de assumir, e ele disse que sim."

"Meu partido pediu que eu ficasse, então eu fico", afirmou Feliciano, ao anunciar que fará hoje um pronunciamento durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos. O pastor passou o dia de ontem rodeado de seguranças para poder se locomover.

Fica. A permanência de Feliciano na comissão foi um dos assuntos da reunião de Colégio de Líderes, nesta terça-feira, 12. A maioria deles mostrou preocupação com a crise desencadeada com a eleição do pastor. Mas reafirmaram que a vaga pertence ao PSC, fruto de acordo feito entre as lideranças partidárias na partilha das 21 comissões permanentes da Câmara. O PMDB, o PSDB e o PP cederam suas cinco vagas para o PSC na comissão.

"Esperamos que ocorra a revogação dessa eleição", afirmou o deputado Ivan Valente (SP), líder do PSOL. "Não entendo que deva continuar. Se ele entender que vai continuar, sua bancada é que vai concordar ou não. Não posso interferir", observou o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Integrantes do PT, do PSOL e do PSB decidiram criar uma Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos e protocolar pedido de mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando a sessão que elegeu Feliciano para presidência da comissão. Esses parlamentares pretendem obter uma liminar cancelando a sessão da eleição e, dessa forma, suspender a escolha de Feliciano. A alegação é que a escolha foi realizada a portas fechadas, o que fere o regimento da Câmara.

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Professora dá sangue contaminado de AIDS e Hepatite B para crianças do jardim da infância

 

Comentário de Julio Severo: Nesta época em que, especialmente por causa da militância gay, os portadores da AIDS têm direitos especiais, as crianças têm proteção de menos. Esses direitos são tão especiais que a professora criminosa tem sua identidade não revelada, para sua própria proteção. Mas onde fica a proteção das crianças de 4, 5 e 6 anos? Se as sociedades não estivessem aprisionadas por leis loucas, a louca que abusou das crianças poderia receber muito mais do que apenas uma inócua demissão como “castigo” por dar sangue contaminado para crianças. Igualmente loucos são os pais e mães que enviam seus filhos para um jardim da infância, em vez de educá-los sob a proteção materna diária e constante. Leia agora matéria traduzida por mim de um jornal da Inglaterra:

Professora de jardim da infância é demitida depois de trazer frasco de seu sangue para sala de aula e permitir que crianças o provassem

Jornalista do Daily Mail

Doze crianças norueguesas podem ter ingerido o sangue de sua professora de jardim da infância depois que ela trouxe para a sala de aula um frasco contendo seu sangue.

A professora, que não foi identificada, teria perguntado a uma enfermeira numa recente consulta ao médico se ela tinha um frasco do seu sangue para levar com ela à escola onde ela dava aulas.

Quando chegou o momento de distribuir as coisas, ela mostrou o frasco, derramou seu conteúdo de sangue num prato e deixou que as crianças passassem para toda a sala de aula, disse Inger Lise Andersen, diretora do jardim da infância Dravhaug.

Sangue: a professora passou seu sangue e então instruiu as crianças a lamberem os dedos

“As crianças perguntaram se podiam tocar o sangue e ela lhes deu permissão”, Lise disse ao serviço noticioso Reuters.

“Então elas perguntaram, ‘Como provamos isso?’, de modo que ela colocou o dedo com sangue na boca e as crianças a imitaram”.

Choque: Os pais das crianças ficaram horrorizados com o que aconteceu e a professora foi demitida

“Os pais estão horrorizados, abalados e chocados”, disse Lise.

A professora, uma funcionária temporária, passou por testes médicos depois do incidente. Os testes mostraram que ela é portadora da AIDS e Hepatite B.

A professora foi despedida.

Fonte: www.juliosevero.com

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PERNAMBUCO NÃO TE QUER

 

Anúncio cristão associa pedofilia ao homossexualismo e faz polêmica

     O Fórum Permanente Pernambuco Pró-Vida (FPP-PV) é ligada ao grupo Javé, Nossa Justiça, uma organização que se denomina cristã, “ aberta a todos que professam a fé em Jesus Cristo”. Sua página na Internet afirma que seu objetivo é lutar contra os abusos do turismo sexual em Pernambuco, praticar e estimular a caridade, divulgar e estimular o conhecimento do evangelho e apoiar as boas causas em comunhão com a doutrina cristã.
     Mas sua nova campanha está gerando polêmica no Estado. O motivo é uma propaganda veiculada esta semana que está causando revolta entre os internautas nas redes sociais.
     Junto ao slogan ‘Pernambuco não te quer’, a propaganda equivale o homossexualismo a crimes como exploração sexual de menores, pedofilia, turismo sexual e prostituição.
     Isso revoltou muitos ativistas LGBT, que usaram o Twitter e Facebook para expressar suas críticas. Na página do perfil Pró-Vida no Facebook, uma postagem pede: “Lute contra a pedofilia, exploração sexual de menores, prostituição, e a proliferação do homossexualismo! Junte-se a nós! Lute pela vida e pelos valores cristãos”. Como o grupo se denomina cristão, logo começou o embate entre os evangélicos e os que os acusam de homofobia.
     Há centenas de mensagens com críticas e foi pedido, inclusive, a denúncia do grupo ao Ministério Público com as acusações de crime de homofobia e incitação ao ódio.
     Os jornais impressos de Pernambuco que publicaram o anúncio estão sofrendo pressão, com dezenas de pedidos de retratação pela veiculação da mensagem. Por esse motivo, o termo “Recife” ficou entre os temas mais comentados do Twitter nesta terça-feira.
     O jornal Folha de Pernambuco já divulgou pelo Twitter e Facebook uma nota em que afirma que essa não é a sua posição: “Com referência ao anúncio publicitário autorizado e pago pelo Instituto Pró-Vida PE, publicado na edição de segunda-feira, dia 3 de setembro, a Folha de Pernambuco afirma que o seu conteúdo de forma alguma reflete a opinião do Jornal. Ao longo dos seus 14 anos, a Folha vem construindo e mantendo uma relação de respeito junto aos seus leitores, focado na promoção dos direitos humanos, inclusive da comunidade LGBT, com quem o jornal mantém diálogo constante”.
     Alheio à polêmica, o grupo também lançou uma campanha contra o aborto e emitiu um “alerta” à população para a escolha de seus candidatos. A sugestão é que “cada cidadão procure conhecer o que pensa e como age seu escolhido em relação ao aborto, ao turismo sexual, e outros temas contra os valores cristãos”.

Data: 5/9/2012 08:38:23
Fonte: GospelPrime