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‘Obama provavelmente não conhece Deus nem a Bíblia’, diz pastor

 

Por Stoyan Zaimov | Repórter do The Christian Post tradutor Amanda Gigliotti

Enquanto os americanos sintonizavam para ver o presidente Barack Obama ser empossado para o seu segundo mandato em 21 de janeiro, uma série de líderes cristãos foram às suas contas de Twitter para oferecer reação.

  • Christine Gregoire

    (Foto: Reuters)

    Christine Gregoire ao lado do presidente Barack Obama

 

Indiscutivelmente a observação mais apaixonada veio de Mark Driscoll, pastor fundador da Igreja Mars Hill, em Seattle, Washington, que escreveu que Obama não conhece nem Deus nem a Bíblia. "Orando por nosso presidente, que hoje vai colocar suas mãos sobre uma Bíblia que não acredita para prestar o juramento de um Deus que ele provavelmente não conhece", Driscoll tuitou. O tuíte do pastor da Igreja Mars Hill foi reenviado para mais de 2.100 pessoas.

O presidente publicamente professou sua fé em Deus muitas vezes, mas também foi acusado pelos conservadores de atacar a liberdade religiosa, sobretudo com a Lei de Cuidados de Saúde Acessíveis para a América que manda empregadores religiosos oferecerem o seguro que cobre o controle de natalidade, incluindo abortivo, a seus empregados.

Em seu tweet compartilhado domingo, o ministro cristão John Piper argumentou que o apoio de Obama ao aborto vai contra os ideais que líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. defendia, cujo dia de sua memória caiu no dia da posse este ano.

"O presidente Obama ‘espiritualmente cego’ ou ‘hipócrita’ em lembrar-se de MLK enquanto desrespeita os mais fracos", tuitou Piper, que é ex-pastor da Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota.

Russell Moore, decano do Seminário Teológico Batista do Sul, compartilhou que ele estaria orando para o presidente Obama.

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"Parabéns Presidente @ BarackObama. Orações para bênção, sabedoria, saúde e direção", escreveu Moore.

Louie Giglio da Igreja Passion City, em Atlanta, Geórgia, que se viu no centro de uma controvérsia em torno da inauguração depois que ele renunciou à entrega da bênção oficial porque ele não queria ser parte do debate gay, também compartilhou um pensamento com seus seguidores do Twitter.

"A palavra bênção significa literalmente ‘bom + falar." Procurando fazer isso hoje", tuitou Giglio.

Em seu discurso de posse, o presidente Obama mencionou os motins dos direitos dos homossexuais em Stonewall, um símbolo do movimento LGBT – o que potencialmente poderia ter causado mais controvérsia se Giglio permanecesse no comando da bênção. Vários sites liberais têm chamado o ministro cristão evangélico "anti-gay", devido a um sermão da década de 1990 em que ele prega o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade.

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Sacrilégio gay: Maior Bíblia protestante do mundo é gayzificada

julio Severo ([email protected])

18/12/2012

Imagem de Julio Severo

 

Julio Severo

Ativistas gays acabam de lançar a Bíblia “Rainha James”, criada especialmente, conforme divulgaram seus autores, para “impedir interpretações homofóbicas da Palavra de Deus”.

A Bíblia “Rainha James” é uma distorção da famosa Bíblia do Rei James, que tem sido, durante mais de 400 anos, o mais importante documento de língua inglesa. Mas não está resistindo aos sacrilégios do século 21.

De acordo com seus autores homossexuais, Deus nunca teve a intenção de condenar ou chamar de pecado as relações sexuais entre homens. Para eles, tal condenação veio da mente de homens que “corromperam” o significado real da Bíblia.

Quando apresenta versículos sobre o pecado homossexual, a Bíblia “Rainha James” modifica o sentido de modo que os leitores tenham uma compreensão alinhada com a chamada teologia gay. Essas modificações são claramente condenadas por Deus.

Quando Deus entregou a Moisés a Lei, a ordem foi clara, de acordo com a versão do Rei James em português:

“Portanto, aplica-te a pôr em prática tudo o que eu te ordeno. Nada acrescentarás e nada tirarás da Lei”. (Deuteronômio 12:32 KJA)

A mesma versão do Rei James diz:

“Nada acrescentareis ao que eu passo a vos ordenar, e nada tirareis também”.(Deuteronômio 4:2 KJA)

O que a Bíblia King James (Rei James) diz em português que a Bíblia Rainha James precisou amputar e mutilar?

“O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles.”(Levítico 20:13 KJA)

A versão Rainha James considera como “antiquada” essa passagem, traduzindo-a como:

“Se um homem se deitar com outro homem no templo de Moloque como se deita com uma mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles.” (Levítico 20:13 Bíblia Rainha James)

A Bíblia gay ensina que o ato homossexual só é pecado se for praticado dentro do templo de Moloque, um deus pagão que, a semelhança dos abortistas de hoje, exigia o sacrifício de bebês. Presumivelmente, se o ato gay for praticado dentro de uma igreja cristã, não é pecado, para eles.

A Bíblia do Rei James também condena o homossexualismo no Novo Testamento:

“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 KJA)

Contudo, os autores da Bíblia Rainha James refutam isso dizendo: “Interpretadores antigay da Bíblia acreditam que ‘práticas homossexuais de qualquer espécie’ em 1 Coríntios 6:9 se referem aos homossexuais, e portanto que os homossexuais estão no mesmo nível de todas as outras pessoas más do versículo que não herdarão o reino de Deus.”

Assim, a Bíblia gay diz:

“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem indivíduos moralmente fracos, nem promíscuos, nem ladrões, nem avarentos, nem beberrões, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 Bíblia Rainha James)

A desculpa dos ativistas gays para corromper a maior Bíblia protestante do mundo é que o Rei James, que patrocinou a tradução original monumental 400 anos atrás, era gay — embora, é claro, o Rei James da Inglaterra não seja a única vítima dos ativistas gays. O Apóstolo João, o Rei Davi e o próprio Jesus Cristo são às vezes retratados como homossexuais por teólogos gays.

Nos EUA, há um festival gay anual que escolhe a sósia mais debochada de Jesus Cristo.

Os governantes dos EUA e da Inglaterra jamais permitiriam tal profanação 400, 300, 200 ou 100 anos atrás. Mas a decadência nesses países protestantes é inegável.

Semana passada, um torcedor foi expulso de uma partida de futebol na Inglaterra. O motivo daexpulsão foi que sua barba o tornava parecido com Jesus Cristo. O homem, que não era cristão, foi escoltado até um bar próximo, para ficar longe do estádio.

A Inglaterra, que no passado era uma potência protestante, hoje é uma potência anticristã impondo em seu país e nos outros países o imperialismo cultural gay.

Eu estava viajando, anos atrás, de ônibus com um cidadão inglês e, todo animado, perguntei-lhe o que ele achava do aniversário de 400 anos da Bíblia do Rei James, especialmente considerando o fato de que essa Bíblia se originou na Inglaterra. Mesmo que ele não fosse cristão, qualquer cidadão inglês deveria estar ciente do fato de que a Bíblia do Rei James é, de longe, o mais importante documento de língua inglesa. Mas a reação dele à minha pergunta foi como se ele tivesse ouvido um horrível palavrão.

A Inglaterra não está somente expulsando aparências cristãs de estádios. Está expulsando de sua própria cultura e vida nacional, provocando verdadeiro ódio a tudo o que se pareça com Jesus Cristo.

Enquanto isso, as portas, na Inglaterra e nos EUA, estão abertas para gays imorais imitarem debochadamente de Jesus Cristo, até mesmo com versões da Bíblia santificando práticas nojentas e imundas.

Em contraste, Maomé é a figura religiosa mais sagrada da sociedade inglesa, e nenhum ativista gay se atreveria a criar uma versão gay do Corão. Eles nem sonham em cometer sacrilégios contra os muçulmanos e suas tradições e livros sagrados.

O caso dos cristãos é totalmente diferente. Se os cristãos da Inglaterra tentarem insinuar que a Bíblia do Rei James sofreu sacrilégio, os ativistas gays os acusarão de “homofobia”.

Peter Tatchell, um dos mais proeminentes promotores do homossexualismo na Inglaterra, advertiucontra a criminalização das opiniões cristãs. Tatchell, politicamente um libertário, escrevendo numa coluna no noticiário Pink News, a principal fonte homossexual de notícias da Inglaterra, se referiu ao caso em que Dale Mcalpine, um pregador cristão que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião religiosa de que os atos homossexuais são pecado.

Tatchell comparou a prisão de Mcalpine com os discursos de extremistas islâmicos na Inglaterra que “defendem o assassinato de indivíduos gays e mulheres ‘não castas’” e estão “mais e mais jogando ódio e insultos nos judeus”. Tatchell relata que quando ele organizou um contraprotesto num comício de aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos, a reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.

Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!

Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia ou reclamam dos sacrilégios gays à Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!

O que os cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?

Fonte: www.juliosevero.com

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Malafaia diz que não tem preconceito e esclarece sobre ditadura gay

TENHO CONCEITO FIRMADO, DECLARA

foto - Silas Malafaia

Por: Redação Creio

O CQC exibiu na noite desta segunda-feira, dia 03, reportagem sobre audiência Pública para discutir o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011 proposto pelo deputado João Campos (PSDB-GO). Apelidado de “projeto da cura gay”, o mesmo tenta sustar partes da Resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que falam sobre a relação do profissional de psicologia em prestar atendimento quanto à orientação sexual de seus pacientes.Na reportagem Silas Malafaia, Arolde de Oliveira, Marco Feliciano e Marisa Lobo emitiram suas opiniões. Com tom exaltado Malafaia rebateu a repórter Monica Iozzi e diz que não tem preconceito.

Durante toda a entrevista Mônica Iozzi ouviu representantes da comunidade gay e da bancada evangélica. Marisa Lobo, vítima de censura do Conselho Federal de Psicologia, ao ser indagada sobre como atenderia um gay, Lobo rebateu e disse que não “é curandeira e atenderia o sofrimento psíquico.”

Malafaia, cercado de jornalista, e exaltado, atacou a repórter dizendo que era estratégia para prejudica-lo. “Não tenho medo de imprensa”, disparou. Ao ser questionado por Iozzi ele disse que tem conceitos Bíblicos. “Eu nunca bati em homossexual, não odeio homossexual. A Bíblia que fala que Deus ama é a mesma que vai lançar o homem no inferno. Não tenho preconceito, tenho conceito firmado.”