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Palhaçada gay contra o Mackenzie

 

Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual

Julio Severo

Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.

Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.

Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.

Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.

Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!

Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.

Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.

No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!

Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.

Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.

Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.

Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.

Fonte: www.juliosevero.com

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Victoria Kolakowski torna-se primeira juíza transexual assumida nos EUA

 

DA ASSOCIATED PRESS, EM OAKLAND

Uma advogada da Califórnia foi eleita a primeira juíza americana abertamente assumida transexual.

Victoria Kolakowski deve ser a primeira juíza assumidamente transexual nos EUA

Victoria Kolakowski deve ser a primeira juíza assumidamente transexual nos EUA

Victoria Kolakowski, 49, bateu o promotor John Creighton por 51% a 48% –uma margem de quase 10 mil votos– nas eleições de 2 de novembro para preencher a vaga na Suprema Corte da Califórnia, informaram representantes eleitorais do condado de Alameda.

Kolakowski liderava desde a noite das eleições, mas um número exagerado de abstenções e urnas provisórias deixou a disputa acirrada até esta segunda-feira.

O Fundo de Vitória para Gays e Lésbicas disse que ela é a primeira juíza transexual assumida no país.

Kolakowski passou os últimos três anos como juíza do governo, resolvendo disputas em contratos de energia e conformidades ambientais para a Comissão de Utilidades Públicas da Califórnia.

Ela passou por cirurgia de troca de sexo em 1991.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Primeiro bispo anglicano gay decide se aposentar, citando tensão por causa de “polêmica”

 

Peter J. Smith

CONCORD, New Hampshire, EUA, 11 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O bispo V. Gene Robinson, o primeiro bispo assumidamente homossexual da Igreja Episcopal dos EUA, anunciou sua aposentadoria depois de sete anos liderando sua diocese de New Hampshire devido à tensão por causa da polêmica que envolveu completamente a Comunhão Anglicana após sua eleição.

A Igreja Episcopal dos EUA consagrou Robinson em 2003 passando por cima das objeções de membros tradicionais da Comunhão Anglicana, os quais disseram que consagrar um homem homossexual ativo como bispo era um repúdio claro aos alicerces bíblicos da Igreja e do Cristianismo.

Desde então, a Comunhão Anglicana vem lutando para vencer um racha aberto onde certas facções estão a ponto de deixar a Comunhão ou até buscar reunificação com a Igreja Católica, que garantiu à identidade anglicana um lugar perpétuo dentro de seu rebanho.

Robinson disse no sábado, durante a convenção diocesana anual em Concord, que ele renunciaria em janeiro de 2013, permitindo tempo para a diocese consagrar um bispo assistente em 2012 para um período de transição. Robinson fará 65 anos, faltando ainda alguns anos para chegar aos 72 anos, idade de aposentadoria compulsória na Igreja Episcopal (IE).

“O fato é que os últimos sete anos provocaram um efeito negativo em mim, minha família e vocês”, Robinson declarou. “Ameaças de morte e agora a polêmica mundial envolvendo o fato de que vocês me escolheram como bispo têm sido uma tensão constante, não só em mim, mas em meu amado marido Mark”.

O anúncio, porém, não agradou aos conservadores na Comunhão Anglicana, os quais disseram que as questões na igreja tinham ido muito além da eleição de Robinson e de bispos homossexuais.

“A aposentadoria de Gene Robinson não muda nada”, disse o Dr. Chris Sugden do grupo Anglican Mainstream. “A questão é a recusa da [Igreja Episcopal] de seguir os padrões doutrinários aceitos da Comunhão e a determinação de sua liderança de promover — e na América do Norte de implementar — padrões éticos e doutrinários que são contrários ao ensino claro das Escrituras conforme recebidos pela igreja universal.

“Eles escolheram andar separados”.

Peter Jensen, arcebispo de Sydney, Austrália, disse que a crise atual na Comunhão Anglicana “não é sobre o bispo Robinson pessoalmente”.

“É verdade que a consagração dele como bispo sete anos atrás foi um dos pontos críticos para um sério reajustamento da Comunhão inteira”, disse ele. “Mas muitas coisas aconteceram desde então”.

Jensen disse que o futuro da Comunhão Anglicana depende da Conferência Futura Anglicana Global (CFAG) e da Declaração de Jerusalém, que representavam um compromisso de líderes anglicanos conservadores, muitos do Global Sul, de fazer com que a Comunhão Anglicana volte ao sólido ensino ortodoxo.

O comentarista anglicano David Virtue, porém, disse que o esgotamento que Robinson está sofrendo foi “totalmente induzido, e até mesmo provocado, por ele mesmo”.

“Dentro ou fora do cargo de bispo, Robinson fez todos os danos necessários para garantir o perpétuo declínio da Igreja Episcopal. Ele efetivamente, por procuração, destruiu a Comunhão Anglicana, como a conhecemos”, disse Virtue.

Virtue disse que a consagração de Robinson abriu o caminho para a fratura da Comunhão Anglicana, a criação da CFAG, a Declaração de Jerusalém e o estabelecimento da nova Igreja Anglicana da América do Norte (IAAN) para competir pelas comunidades anglicanas conservadoras descontentes com a liderança da Igreja Episcopal (IE).

As fraturas na Comunhão Anglicana ficaram ainda maiores depois da eleição de Robinson, quando a IE decidiu violar a moratória nas consagrações homossexuais ao episcopado exigida pelo Arcebispo Rowan Williams. A IE elevou Mary Glasspool, lésbica assumida, bispa assistente de Los Angeles em 2010.

Robinson renunciará a seu posto como bispo de New Hampshire, mas diz que continuará a atuar como bispo dentro da IE.