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Pastor que Queimou o Alcorão quer Chegar à Presidência dos EUA

 

Por Ana Araújo|Repórter do The Christian Post

 

O polêmico pastor evangélico Terry Jones, da igreja Dove World Outreach Centre, localizada na Flórida, declarou nesta última quinta-feira que irá concorrer a presidência dos Estados Unidos. Pelo seu comunicado de campanha, ele não aparenta ter medo de continuar causando polêmicas.

Com uma campanha nomeada de “Levante-se agora Estados Unidos”, ele propõe, por exemplo, deportar todos os ilegais. “Temos que começar imediatamente a deportação dos 20 milhões de cidadãos ilegais que estão vivendo em nosso país”, declarou. A estimativa oficial de ilegais é de 11 milhões.

Segundo ele, “estamos [norte-americanos] nos afogando em burocracia, regras e regulações”, portanto, os impostos às corporações devem ser reduzidos, impulsionando a abertura de novos negócios e a expansão das já existentes, gerando mais empregos consequentemente. As metas de Jones são ousadas. Ele também pretende reduzir o gasto militar, equilibrar o orçamento da nação e cortar gastos.

Alcorão

Terry Jones chamou a atenção mundial em 2010, quando prometeu queimar Alcorões, o livro sagrado dos muçulmanos, em sua igreja em memória do aniversário dos atentados terroristas de 11 de setembro.

Após fortes reações no mundo muçulmano e condenações de líderes internacionais, entre eles do presidente americano Barack Obama, Jones desistiu de sua ideia e disse que nunca mais voltaria a tentar.

No entando, no dia 20 de março deste ano, ele presidiu um "julgamento" dentro de sua igreja, no qual o livro sagrado muçulmano foi declarado "culpado" de várias acusações, entre elas assassinato. A queima do Alcorão foi a execução de sua pena.

O livro foi molhado com querosene e colocado em um recipiente de metal no centro do templo, queimando por 10 minutos. Na ocasião, ele declarou que "tentamos dar ao mundo muçulmano uma oportunidade de defesa de seu livro".

O religioso disse ainda que o evento foi um sucesso e uma "experiência daquelas que temos uma vez na vida".

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Após ser censurada, igreja evangélica ganha na justiça direito de fazer campanha contra a sodomia

 

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Um juiz da Alta Corte da Irlanda do Norte revogou uma decisão do órgão regulador de publicidade (ASA na sigla em inglês) que tinha proibido um anúncio de uma igreja por considerá-lo homofóbico.

O anúncio de uma página, publicado pela primeira vez em agosto de 2008 pouco antes da parada gay de Belfast, trazia a manchete “A palavra de Deus contra a Sodomia” e fazia uma convocação para uma manifestação pacífica contra a prática.

Na época, após receber várias reclamações, a ASA decidiu que o anúncio de página inteira não poderia mais ser veiculado daquela forma.

Mas a igreja presbiteriana Sundown Free, que bancou o anúncio, entrou com uma ação judicial contra a decisão.

O juiz da Alta Corte considerou que a decisão da ASA interfere com o direito de expressão da igreja, que estaria coberta por um artigo da Convenção Europeia de Direitos Humanos que assegura a expressão de posições que choquem ou causem ofensas.

O juiz também observou que o anúncio não continha qualquer exortação à violência e deixava claro que qualquer ato de antagonismo contra homossexuais era inaceitável e injustificável.

Sodomia

A igreja argumentou que a ASA interpretou mal a citação do anúncio, tirada do Livro de Levítico e que classifica atos homossexuais como abominação.

De acordo com a igreja, a descrição se aplica a prática da sodomia especificamente, e não a indivíduos específicos.

O reverendo David McIlveen, da igreja Sundown Free, considerou a decisão “histórica”.

“As pessoas podem citar a Bíblia e essa é a liberdade que buscávamos”, disse ele.

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Venezuela investiga se Universal lava dinheiro do tráfico de drogas

 

Promotores na Venezuela enviaram, ao Ministério Público Federal do Brasil, um pedido de cooperação para troca de informações sobre a Universal.

Promotores do Ministério Público da Venezuela estão investigando a acusação de um ex-pastor segundo a qual a Igreja Universal participa ou participou naquele país de um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

A revista Veja informou que esses promotores enviaram ao Ministério Público Federal do Brasil, que também investiga a Universal, um pedido de cooperação para troca de informações.

O ex-pastor afirmou que ao final de 1989, quando ele ainda estava na Universal, fez uma viagem à Colômbia de onde viajou ao Brasil em um avião fretado com dinheiro que lhe foi dado por um traficante do Cartel de Cali. Essa quantia teria sido usada para a compra da TV Record.

Embora a denúncia seja antiga, os promotores da Venezuela não a descartaram porque temem que a expansão da Igreja Universal no país, desde aquela época, se deva a algum tipo de colaboração com os traficantes.

“Estamos na presença de uma organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, disse um dos promotores.

O Ministério Público de Nova Iorque também está investigando a movimentação de dinheiro da Universal em bancos americanos. O órgão está tentando quebrar o sigilo de contas de cinco empresas ligadas ao bispo Edir Macedo, fundador da Universal.

Os templos da Universal estão espalhados por 170 países.

Fonte: http://folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=19428