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PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post
O futebol paulista tem um "Jesus" dentro dos gramados, que alguns jornalistas revelam “ter sido enviado para salvar” a Portuguesa.
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(Foto: Divulgação/Site oficial da Portuguesa)
Jogador Ricardo Jesus da Portuguesa.
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O atacante da Portuguesa de Desportos, Ricardo Jesus, é alvo de muitos trocadilhos por causa de seu sobrenome.
Ele é sempre comparado com algum termo utilizado no Evangelho ou relacionado a Jesus Cristo.
Sites e jornais especializados em esportes sempre apontam os feitos do artilheiro como "bênçãos" ou "graças" para sua equipe.
Quando o jogador faz uma boa partida, teve uma atuação "iluminada". Já quando joga mal é porque não foi capaz de "operar um milagre".
Ricardo Jesus já foi chamado até de "Salvador", por conta de gols decisivos para a Portuguesa.
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No começo do mês, ele fez os 3 gols da classificação da Lusa, contra o Juventude, pela Copa do Brasil, de acordo com o site GloboEsporte.com.
E nesta quinta-feira (27), depois de visitar seu ex-clube, a Ponte Preta, foi retratado como “Filho do Homem” pelo site Futebol Interior.
O mundo do futebol é cheio de figuras de linguagem que dão margem a diversas piadas, apelidos e interpretações.
Já teve duplo sentido com goleiro Márcio Defendi, com nome que faz alusão a seu ofício de "defender".
Em outros dois casos, meio-campistas já foram bastante ironizados. Um deles, por se chamar Luis "Boa Morte", meia português, e o outro Joselito "Vaca", meia do futebol boliviano.
Além do lateral italiano Fábio Grosso, com o sobrenome "grosso" que sugere um aspecto ruim em sua posição.
PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post
DJ Alpiste, presente no evento do Salão Internacional Gospel, fala do seu trabalho para ganhar vidas para Jesus em entrevista ao The Christian Post e aponta que bandas de louvor agora existem para ganhar dinheiro.
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(Foto: Blog do DJ Alpiste)
DJ Alpiste, rapper cristão.
Convertido no início de 1992, DJ Alpiste contou que começou na época em que se converteu na Renascer, sendo alcançado através da música, quando grupos faziam evangelismo pela música, num evento onde a banda Kadoshi tocava.
Na época, em que ele foi um dos fundadores do rap no Brasil, e já era do movimento hip hop, ele conheceu pessoas que queriam fazer o rap cristão. A oportunidade de introduzir o então rap cristão veio através da banda Kadoshi quando foi convidado a tocar com a banda.
Louvor, mercado, evangelismo
DJ Alpiste, que diz ter seu foco no evangelismo, colocou em questão a profundidade das letras das músicas gospel e como é utilizada para o Reino de Deus, afirmando que hoje há é uma inversão de valores.
“O público que consome música se acostumou a consumir a música que se ouve no culto de domingo.”
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“Hoje você tem grupos de louvor fazendo shows. Grupos de louvor que faziam parte de ministérios de louvor da igreja que cantavam no culto de domingo. Hoje eles gravam CDs e fazem shows.”
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Ele alega que a música que era para ser cultivada e congregada no culto de domingo, “virou atração, virou entretenimento”, ficando de lado as músicas alternativas utilizadas para o evangelismo.
“Agora as bandas que usavam a música para evangelismo, como as de rock, de rap e de samba, que são os estilos de música alternativos, essas bandas ficaram em segundo planos. Eles não tem espaços em eventos”.
O DJ sustenta que as músicas de louvor são hoje “uma redundância”, comparando com bandas como a Kadoshi de 20 anos atrás.
“Há uma diferença muito grande de criatividade e unção”. E completa, “Hoje em dia, as pessoas fazem música para ganhar dinheiro”.
Tratando-se de mercado, as bandas alternativas para ele não tem chance. Ele dá exemplos de pessoas que conseguem contrato em gravadoras, a partir de brincadeiras que viram sucessos.
“Ninguém está preocupado com unção com talento”, reclama, defendendo que a música de adoração deve ser feita dentro da igreja.
Ele analisa o que se gasta em shows de bandas de louvor e diz que “Se pegássemos essa estrutura de divulgação, de grana, de evento, de iluminação, de som, de espaço, e fizer isso para ganhar vidas para Jesus, teria um propósito muito legal”.
“Estamos perdendo o foco, e perdendo a essência”, diz ele, ressaltando novamente que a música feita para adorar a Deus deve ser dentro da igreja.
“Vamos pegar a música que prega o evangelho na rua, nos eventos, dentro dos ginásios, para que você possa ter um fruto. A vamos deixar a música para adorar a Deus dentro da igreja”.
DJ Alpiste confirma que faz música porque tem um chamado e que independemente de ganhar dinheiro ou não, o seu foco é: evangelismo de rua, tirar as pessoas das drogas, entre outros.
“A gente vai e canta na rua, em cima do caminhão, na porta das favelas. A gente vai para esses lugares e as vidas são salvas. Meu foco é evangelismo de rua, pregar nas praças, tirar as pessoas das drogas, através do rap através do meu testemunho, independente se eu ganho dinheiro ou não”.
“Não é o dinheiro que me move. (…) O que me move hoje é ser instrumento para resgatar a vida de alguém”.
Luana Santiago contribuiu para este artigo