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Profecia para os dias atuais se cumpre

Chuvas, seca e juízo de Deus

Fonte: Guiame

Juizo?
Deus envia profecia avisando sobre catástrofe
Dia 5 de janeiro de 2012 as primeiras cidades decretaram estado de emergência, devido a estiagem no RS. A previsão de chuvas significativas eram somente para o mês de maio. 
A Bíblia diz que quando vier calamidades o povo de Deus deve buscar à Deus mais do que nunca. Baseado neste texto, começamos uma corrente de oração dia 5 de janeiro, e seis dias depois, dia 11, Deus mandou chuva em Santa Maria. Choveu inesperadamente 29mm às 15horas, contrariando a previsão.
Veio uma frente fria e choveu abundantemente em todo estado, em algumas cidades até 120mm. Porém, em algumas cidades, como Agudo, não choveu. Fomos até lá e descobrimos que algumas pessoas estavam revoltadas com Deus por causa disso.  
Ouvimos dois colonos, que são fieis e tementes a Deus, testemunhando que a chuva veio sobre suas lavouras, mas na  localidade ao lado, 10m da lavoura dele e na cidade não choveu.Edemar Shumacher, da Picada do Rio, conta que uma tira de chuva caiu sobre sua lavoura salvando-a. Porém, ali na mesma região no cerro dos Bélem não choveu e a estiagem já bateu o recorde de  maior seca já ocorrida naquele lugar em todos os tempos, porém ao lado no mesmo monte choveu várias vezes.  Eliseu Silva, morador de Paraíso do Sul, também testemunhou que a seca não lhe prejudicou, porque chove na sua terra, pois tem sido fiel a Deus, diz ele.
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE ISSO:
Amós 4:7 “Deus diz que envia a chuva em uma cidade e em outra cidade não e mesmo assim o povo não se converteu de seus pecados para buscar ao Senhor…” 
CATÁSTROFE FOI PREVISTA E DEUS ENVIA  AVISOS
AVISOS DE DEUS:
Em 2008 Deus enviou o Joel Engel á Agudo com uma palavra de  advertência:Se o povo não buscar a Deus vai faltar chuva no próximo ano, e realmente houve 7 meses de seca naquele ano. Porém, algumas pessoas disseram que não era Deus quem falou, mas era acaso, etc. 
O pastor volta e convoca o povo ao arrependimento, mas alguns se rebelaram e até culparam o profeta.Então Deus envia o profeta outra vez convidando o povo para buscar a Deus para evitar a próxima catástrofe. Inclusive pediu para publicar a palavra profética no Jornal local, o que foi negado.
O prefeito de Agudo creu no pastor e entregou sua vida a Jesus e pediu oração e proteçãoMais uma vez Joel Engel pediu para colocar no jornal, deu uma entrevista à uma repórter e ela perguntou o que aconteceria se o povo não acreditasse na profeci.? O pregador respondeu que seria semelhante à catástrofe que aconteceu em Santa Catarina com destruição e se assim mesmo não houvesse conversão, os montes começariam a cair.  A moça encerrou a entrevista e foi embora para a cidade vizinha.
A matéria não foi publicada e a Profecia cumpriu-se naquela semana.Em 2010 veio a enxurrada e a ponte caiu, muitos morreram, o Prefeito foi salvo por muito pouco, pois ele iria fazer um balanço dos estragos causados pela enchente e na ultima hora enviou o vice prefeito no seu lugar, e ao chegar em cima da ponte esta foi levada pelas águas e o vice prefeito e várias pessoas foram levadas pelas águas.Hoje Joel Engel vai a cidade e tenta colocar no jornal e radio a verdade para que o povo busque a Deus, porém até agora ainda não conseguiu. 
No tempo de Elias houve três anos e meio de seca, mas a chuva só veio quando eles se humilharam, consertaram o altar, se converteram à Deus e ofertaram. (1 Rs 18:23). 
Entendemos que Deus espera que o povo se converta ao Senhor, então Ele responde a oração e ENVIA CHUVA E SARA A TERRA, caso contrário, não há solução.  (2 Cr 7:14).

Informações: www.joelengel.com.br
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Fone: (55) 3217-4744 e (51) 8272-4559

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O terrível juízo de Deus!

 

A passagem do Evangelho segundo João, cap 3;8 a 11, não mostra Jesus dizendo à mulher que ela não pecou, nem mesmo que os acusadores dela eram cruéis e pecadores, por quanto a acusavam de adultério. Cristo também não perdoou aquela mulher porque havia (eventualmente) falhas no processo de acusação, ou tão pouco por falta de provas.

Também não é correto imaginar que a não condenação foi causada por ser Cristo sabedor do tamanho da pecaminosa humana e ao considerar o insignificante (ou quem sabe apenas comum) pecado (de adultério), concluí não ser justo punir a adúltera visto que a triste condição da humanida não podia (mesmo que apenas no momento) ser resolvida. Ou mesmo porque ele achava que a sentença era dura de mais.

Cristo não inocentou a mulher e nem deu desculpas para seu pecado, não contemporizou ou contextualizou o caso. Não falou da carga emocional que essa mulher sofria; nem recorreu a uma sociedade dominadora e machista para lhe tirar a culpa. Não questionou a criação errada e a má educação dada por seus pais (líderes religiosos e escolas confessionais), nem mesmo à falta disso foi levantada!

Cristo não buscou refúgio em nenhum dos artifícios que conhecemos: não disse que o problema dela era sociológico – ou quem sabe, psicológico – não lhe ofereceu conforto na negação de sua atitude repugnante, não minimizou sua má conduta pelas falhas do caráter do marido ou apenas culpou sua instabilidade emocional, e nem concluiu que a pobre mulher fora enganada por um amante espertalhão.

Ele não deu um jeitinho para não parecer tão mal! Ele não se isentou da pecha de juiz e nem fugiu de dar uma opinião ou veredicto! E embora soubesse claramente da maligna intenção daquele grupo, não usou deste expediente para liberar a acusada.

As palavras dele foram claras: “nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. Numa leitura mesmo que simples, se perceberá que o padrão de santidade exigido {por Deus} não mudou! Cristo declara aquela mulher como pecadora, e mais, pecadora da acusação levantada – ela era uma adúltera, ele sabia disso! Mas Cristo simplesmente não a condena. Não aplicar a pena que lhe era devida, pena justa – crime previsto e sentença acertada e conhecida. Não foi uma mudança de paradigma, nem mesmo um novo mandamento. Ele não burlou a Lei mosaica e nem se apoio numa brecha legalista.

Maravilhosamente, Cristo, teatraliza o perdão proposto pelo Pai ao enviar seu Filho à morte e morte de cruz. Em escala menor Cristo demonstra a clareza do seu oficio e a grandeza de seu trabalho. Cristo amavelmente lança sobre si a culpa dessa mulher, culpa essa real! Ele toma para si a maldição da morte e a justa exigência da Lei. Ele resolve livremente conceder, antecipadamente, preciosas gotas de seu sangue redentor, a essa adúltera. Num bendito escopo reduzido, mas não menos verdadeiro, do que ele fez por mim naquela Cruz! Cristo encenou ali de forma bem menos violenta o que estava disposta a fazer, por qualquer pecador que fosse (ou que for) levado à sua presença sem disfarce ou mascara que escondesse sua condição.

Enfim, Cristo não é seduzido por nosso moralismo e nem constrangido pela nossa parca noção de justiça. Nem mesmo é subjugado por alguma façanha humana, e nem ele é oprimido pelos nossos pressupostos ou controlado pela nossa lógica. Cristo o Senhor, demonstrou nessa passagem misericórdia não por ela simplesmente, mas por nós. Ali, num profético ato, Ele nos declarou livres da morte e nos advertiu contra o pecado.

Sejamos nós arautos dessa história! Não ofereçamos alivio ao pecador na diminuição da santidade exigida, nem falemos da isenção da culpa, pelo mimetismo sócio-político, ou da negação do pecado pelo fortalecimento psicológico, nem mesmo ignoremos o confronto do Cristo e sua Lei à nossa sociedade pecaminosa e diabolicamente doente, que em nome de um amor (ultrajante) a tudo permite. Anunciemos a cura e libertação o perdão proposto em Cristo Jesus, pois como nos foi dito: ele foi desprezado e rejeitado por todos nós, mas certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.

Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele à iniqüidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido, contudo não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca. Com julgamento opressivo ele foi levado, pois ele foi eliminado da terra dos viventes por causa da nossa transgressão. Contudo foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor faça da vida dele uma oferta pela nossa culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão, porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (Is 53 e Jo 3;16 – NVI adaptada)