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Mais um moralista sem consciência moral

olavo de car

Olavo de Carvalho
Ao sustentar com pelo menos duas mentiras grossas a sua opinião de que Júlio Severo é “um lobo em pele de cordeiro”, o colunista Thiago Lima Barros, do site Genizah, cometeu, com toda a evidência, os crimes de difamação e calúnia.
Difamação, porque atribuiu a Severo condutas vexaminosas que teriam sido testemunhadas coletivamente pelos fiéis de uma igreja… onde Severo nunca esteve nem por uma fração de segundo.
Calúnia, porque lhe imputou ato criminoso que ele nunca praticou nem poderia ter praticado. Segundo Barros, que alega ter ouvido a história de “pessoas da convivência” de Julio Severo cujos nomes ele omite, um dos filhos menores do escritor teria sido visto com marcas de sevícias pelo corpo, testemunhadas por professores e funcionários da escola que frequentava em Niterói. O detalhe significativo é que o menino jamais foi matriculado naquela escola, nem aliás em qualquer outra: não freqüentou escola nenhuma nem mesmo em pensamento, tendo sido sempre educado em casa pelo pai, adepto ferrenho e intransigente do homeschooling.
Thiago Lima Barros queixa-se de ter sido maltratado por Julio Severo
Pego em flagrante delito, o colunista publicou um arremedo de resposta, no qual joga rapidamente as culpas sobre as “fontes” que o teriam informado mal e, sem demora, passa a falar de outra coisa, como se o crime fosse um nada, e menos que um nada a honra ferida do Sr. Julio Severo.

Pregador de moralidade sem consciência moral bastante para discernir sequer entre condutas lícitas e criminosas, alma endurecida de orgulho que se recusa obstinadamente a pedir desculpas quando acusa um inocente, desconversador cínico que julga poder ocultar seus crimes sob uma imitação grotesca de pureza evangélica, o Sr. Barros é, sob esse aspecto, um irmão espiritual do Sr. Sidney Silveira, a disparidade dos seus respectivos cultos provando apenas que, no Brasil, a canalhice se distribui igualitariamente, democraticamente, entre os representantes autodesignados da Igreja católica e os da reformada.
Mas o que torna o segundo escrito do Sr. Barros tão criminoso quanto o anterior é o fato de que, tendo de início citado apenas fontes anônimas e evanescentes, ele procura agora esconder-se por trás dessas figuras sem rosto, artifício inaceitável em qualquer legislação processual do mundo, dando-nos com isso mais uma prova da intenção dolosa com que tentou enlamear a reputação de Julio Severo.
Mais: as fontes invisíveis que teriam informado mal o Sr. Barros são duas, distintas e separadas entre si: de um lado, a platéia da tal igreja; de outro, pessoas próximas da família Severo. Pretende o Sr. Barros fazer-nos acreditar que, por mera coincidência, foi enganado ao mesmo tempo, e no mesmo sentido, por dois grupos de testemunhas falsas sem qualquer conexão um com o outro? Ou, ao contrário, teriam eles tramado em conjunto o plano malévolo de induzir o Sr. Barros propositadamente em erro, para desmoralizá-lo? As duas hipóteses são obviamente artificiosas, mas, fora delas, a única que resta é a seguinte: o Sr. Barros não citou os nomes das testemunhas pelo simples fato de que elas não existem. Foi ele mesmo quem inventou tudo: fatos, testemunhas e desconversas.
Aliás, que desconversas admiráveis! Tendo passado rapidamente por cima do episódio, com a pressa característica do mentiroso que quer logo mudar de assunto para não correr o risco de dar com a língua nos dentes, com que tipo de estofo o Sr. Barros preenche o espaço restante do seu artigo? Com lições de moral! Lições de moral proferidas no tom de admoestação pastoral de quem fala do alto do púlpito, com autoridade apostólica. Se faltam a esse pregador as elegâncias latinas do Sr. Silveira, sobra-lhe, em compensação, o dom cênico da fala empostada, com direito ao característico vibrato eclesial na língua para os trechos mais pungentes. Tudo para desviar as atenções de um crime pelo qual o apóstolo não quer pedir desculpas. Se todo mundo tem direito a quinze minutos de fama, o Sr. Barros conquistou galhardamente os seus com esse momento memorável nos anais do tartufismo universal.
Não vou nem discutir os julgamentos morais com que o articulista exibe a um estupefato mundo as virtudes da sua alma cristianíssima em contraste com a impiedade de Julio Severo. São opiniões sem nenhuma importância, que só estão ali para desviar as atenções.
Mas não resisto a fazer uma observação sobre a linguagem em que foram escritas.
No tempo em que existia literatura no Brasil, quando as pessoas adestravam seu senso do idioma lendo Manuel Bandeira, Marques Rebelo, José Geraldo Vieira e Graciliano Ramos, os escritos dos srs. Silveira e Barros não resistiriam à audição de seus primeiros parágrafos, revelando de imediato, pela mistura característica de afetação e tosquice, a baixa qualidade das almas que os produziram.
Hoje em dia, quando até mesmo os portadores de diplomas universitários têm a sensibilidade literária de um macaco-prego, o tom beato, santarrão e desesperadoramente kitsch desses produtos da mais pura estupidez pomposa vale como prova de autoridade moral, precisamente porque corresponde ao estereótipo vulgar da fala “religiosa” e porque a distinção entre realidade e caricatura se tornou imperceptível.
Em épocas de confusão e loucura, o lixo sobe do fundo da sociedade para os altos postos. Isso ocorre não só na política como também na educação, na vida intelectual e na religião.
P. S. – Talvez por não confiar muito na eficácia do seu ensaio de desconversa, o Sr. Barros logo produziu mais um. Ele tenta agora encobrir os seus crimes sob a alegação de que Julio Severo só combate o movimento gay por ser ele próprio homossexual enrustido. Bem, se o Sr. Barros pode saber tanta coisa da vida familiar de Júlio Severo por fontes inexistentes, por que não pode conhecer também os seus desejos sexuais secretos por meio de adivinhação à distância? Como o sabe qualquer menino de escola surpreendido em flagrante traquinagem, o desespero de fugir do assunto é um poderoso estímulo à criatividade.
Nota de Julio Severo: A foto neste artigo foi usada originalmente pelo sr. Thiago Lima Barros para atacar-me, mas Olavo, com uma legenda inteligente, reverteu o ataque sobre o atacante.
Fonte: Mídia Sem Máscara

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Mentiras cósmicas: articulista do Genizah cria ficção para atacar Julio Severo

 

Julio Severo

No artigo “Júlio Severo, um lobo em pele de cordeiro”, o autor Thiago Lima Barros afirma: “fontes do convívio pessoal de Julio Severo relatam que, em verdade, seus problemas com a lei começaram quando um de seus filhos passou a apresentar comportamento estranho na escola onde estudava em Niterói (RJ), replicando o mesmo pensamento ultraconservador do pai nas atividades escolares.”

O autor então inventou todo um cenário ao redor da ficção que ele criou.

Entretanto, a verdade é que, pelo fato de que sou adepto do homeschooling, jamais matriculei nenhum dos meus filhos na escola. Mesmo assim, o senhor Barros se lambuza no barro e na mentira, alegando que sua base é um vídeo de Caio Fábio, que já foi refutado por mim: http://juliosevero.blogspot.com/2010/03/caio-fabio-ataca-julio-severo.html

Caio Fábio foi o líder evangélico que levou grande parte das igrejas evangélicas ao curral do PT:http://juliosevero.blogspot.com/2006/04/lula-e-os-evanglicos.html

Sobre homeschooling, sou defensor dessa modalidade de ensino há pelo menos vinte anos, tendo artigos meus publicados no site da maior instituição de homeschooling dos EUA, a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa:

http://www.hslda.org/hs/international/Brazil/200111122.asp

http://www.hslda.org/hs/international/brazil/200601040.asp

http://www.hslda.org/hs/international/Brazil/201002050.asp

Possuo um blog somente de homeschooling: www.escolaemcasa.blogspot.com Assim, se Barro quer me acusar de um “crime” sem o uso de mentiras, estou fornecendo a evidência de que realmente defendo o homeschooling.

Sou o tradutor de De Volta Ao Lar, o único livro em português que trata do homeschooling. A autora, Mary Pride, era feminista e hoje é calvinista.

Se homeschooling é crime, o senhor Barro pode me chamar de “criminoso”, porém não pode dizer que matriculei algum filho meu em escola de Niteroi ou qualquer outro lugar do Brasil ou fora. Não é preciso ser teólogo para saber que o pai da mentira é Satanás.

Em seguida, o senhor Barro levanta outra acusação: “as mesmas fontes que desmascararam a mentira sobre sua fuga da Justiça brasileira, dão conta de que o comportamento rebelde e insubmisso Severo pôde ser atestado pela membresia da Primeira Igreja Batista do Ingá, em Niterói, única igreja de que se tem notícia em que tenha congregado. Admitido pelo pastor da igreja para pregar em algumas oportunidades, Severo simplesmente criou um clima de beligerância absurdo no seio da igreja, fruto de suas pregações agressivas, que quase leva à divisão da mesma”.

A verdade é: Nunca fui membro da Primeira Igreja Batista do Ingá, em Niterói. Nunca pus os pés ali. Mas já que Barro acredita categoricamente que eu era membro dessa igreja e a dividi, quem sou eu para tirá-lo desse estado delirante, típico de usuários de drogas?

Não satisfeito com mentiras pessoais, Barro passa para a esfera do delírio espiritual, me acusando de violar a teologia dele — que sem dúvida nenhuma tem ligação com o pai da mentira — me ligando a uma variedade de outras teologias, julgando-me, como diz ele, a partir da sinopse do meu livro Orações Proféticas.

Em seguida, o ataque dele se ancora num artigo que Leonardo Gonçalves escreveu num momento em que ele e outro blogueiro se uniram ao Genizah para me atacar. O embate está registrado aqui, numa resposta que continua válida: http://juliosevero.blogspot.com/2010/01/raivinha-do-danilo.html

Barro chama a Marcha para Jesus de “misticismo anticristão”, mas tanto eu quanto Olavo de Carvalho já reconhecemos, publicamente, o valor da Marcha para Jesus em suas ações de condenar as decisões infames do STF e o PLC 122. Aliás, Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, também já apontou para as expressões positivas da Marcha para Jesus. Ao mesmo tempo, Barro me acusa de apoiar Edir Macedo, sem se dar ao trabalho de ler meus vários artigos sobre as posições abortistas dele. E me acusou de apoiar Silas Malafaia. Sim, eu cometi esse “pecado”. Como não apoiá-lo quando ele defende tão bem posturas cristãs contra o aborto e o homossexualismo? Só não apoio as posições políticas dele.

Eu não creio que o Céu existe somente para batistas ou calvinistas ou neopentecostais. Não sou antineopentecostal nem anticalvinista. Aliás, o homeschooling em que estou envolvido é majoritariamente calvinista. Sou apenas contra os excessos de todos os lados. Por isso, denuncio quando calvinistas, batistas, assembleianos e neopentecostais se unem para apoiar o PT e o socialismo.

No ataque seguinte, Barro afirma:

“Não há como não ver essa pregação satânica sem se lembrar de uma das fonte de inspiração do discurso do nosso personagem: o pastor norte-americano Carl McIntire (detalhe: quando lhe convém, Severo tacha os EUA de antro de liberais, mas sua retórica é de matiz claramente conservador-ianque; confira em http://juliosevero.blogspot.com/2011/04/e-o-amoooooooooor.html). Em nome da (sua) ortodoxia, o Rev. McIntire cometeu pecados inomináveis, como o da simonia, ao tentar subornar diversos pastores mundo afora para que dividissem suas denominações, com a desculpa de afastar o modernismo e o liberalismo. Severo aprendeu com gente desse naipe a defender bandeiras justas do Evangelho de forma pecaminosa e bandida, usando os meios mais escusos para defender a retidão divina e defendendo um constantinianismo direitista. Mas de Deus não se zomba: o fim de McIntire foi a falência financeira e o ostracismo eclesiástico (ver mais em ‘Os Herdeiros de Carl McIntire’, do Rev. Guilhermino Cunha, disponível emhttp://www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_VI__2001_/Guilhermino.pdf). O de Severo será parecido, pois ousou dar à sua carnalidade ares de defesa piedosa da fé. A esses que querem ser professores de Deus, ensinando-o a como agir diante do mundo, o próprio Deus, rindo-se deles, diz: ‘Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade’ (Mt. 7:23)”

A “pregação satânica” que Barro viu no meu blog foi escrita em grande parte por Olavo de Carvalho. E para combater a “heresia” do Olavo que Barro imputou a mim, ele usa um artigo no site da Universidade Mackenzie. O artigo foi escrito pelo Rev. Guilhermino Cunha, amigo de Caio Fábio. Como presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, Cunha apoiou publicamente a eleição de Lula para presidente em 2002. Nesse apoio, líderes de diversas denominações — desde tradicionais, até pentecostais e neopentecostais — entregaram suas almas no altar do PT.

Barro faz papel ridículo ao me acusar de “pregação satânica” usando como muleta um texto do site da Universidade Mackenzie escrito por um calvinista liberal! O Mackenzie, que removeu um manifesto anti-PLC 122 por pressão dos ativistas gays, bem que deveria tirar de seu site todos os textos escritos por calvinistas liberais.

Barro faz muitas outras acusações mentirosas, inclusive chamando Olavo de Carvalho de “filósofo” — entre aspas mesmo. Eu posso não considerar o Olavo um pastor ou teólogo, mas ele é sim o maior filósofo do Brasil. Ponto final. Posso discordar da teologia dele, mas a filosofia dele é imbatível e monumental.

Na sua orgia de calúnias, Barro tentou também insinuar que fui expulso do evento da VINACC. Contudo, conforme comunicação que acabei de receber da VINACC, a VINACC acionará seu departamento jurídico contra o senhor Barro se seu texto difamatório não for retirado da internet.

No fim, o autor me compara ao terrorista norueguês, acusação praxe da turma do tabloide sensacionalista Genizah. Não sei se, nessa altura, Thiago Lima Barros merece ganhar o Prêmio Nobel da Calúnia, mas é fato que ele está se esforçando muito para chegar lá e até já se tornou colunista do Genizah.

É sabido de todos que o Genizah não gosta de ser denunciado por seu esquerdismo. Mas meu blog não teme essa missão: denunciar o esquerdismo de quem quer que seja, inclusive de tabloides metidos a defensores da apologética cristã. Exclusivamente por esse motivo, o Genizah tem sido alvo de denúncias:

http://juliosevero.blogspot.com/2011/06/genizah-ultimato-e-rio-de-paz-aliancas.html

http://juliosevero.blogspot.com/2011/06/sensacionalismo-gospel-vermelho.html

http://juliosevero.blogspot.com/2011/03/de-cristao-revoltado-homossexual.html

http://juliosevero.blogspot.com/2010/01/raivinha-do-danilo.html

http://juliosevero.blogspot.com/2011/04/e-o-amoooooooooor.html

http://juliosevero.blogspot.com/2011/06/genizah-esculacho-pro-socialismo.html

Entretanto, em vez de me atacar de frente e sem o uso de calúnias, o Genizah utiliza seu boneco de barro, postando o artigo de ataque num blog chamado “O Observador Cristão”, que pretende ser, na fachada, “O olhar de um cristão reformado conservador”. Mas nada mais é do que um dos braços do próprio Genizah.

O tal blog calvinista e reformado nada tem de conservador. Mas tem muito do Genizah e Caio Fábio.

Claro que nem esse blog nem o Genizah dão a mínima importância para verdades bíblicas ou pessoais. Afinal, o que importa para eles é dar umas boas gargalhadas com as confusões que criam.

Eu não dou gargalhadas com a confusão que já existe nas igrejas cristãs do Brasil. Aliás, entristece-me ver as igrejas tão mergulhadas em interesses políticos e seduções religiosas, inclusive de tabloides cuja única missão é criar e fortalecer joios no meio do trigo.

Fonte: www.juliosevero.com

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Site Sertão Notícia sofre ataque gayzista após publicar artigo de Julio Severo

 

Hackers gays atacam site do Nordeste em represália a artigo sobre PLC 122

Julio Severo

Depois de publicar meu artigo expondo os novos planos de Marta Suplicy sobre o PLC 122, o site secular Sertão Notícias passou a ser alvo frequente de hackers gays, conformedeclarou o Sertão Notícias hoje em seu twitter oficial.

Esta não é a primeira vez que um site é atacado por causa de artigos escritos por mim.

Em 2003, com apenas uma página de artigos no JesusSite, revelo ao Brasil em primeiro mão que o governo Lula havia apresentado na ONU uma resolução classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Essa foi a primeira vez que esse tipo de iniciativa chega à ONU.

Depois da minha denúncia, um deputado federal pediu, da tribuna do Congresso, explicações ao governo pelo fato de que os representantes brasileiros na ONU estavam tomando atitudes sem o conhecimento do povo brasileiro e do Congresso. Houve também um abaixo-assinado contra a resolução do governo Lula e o site JesusSite sofreu ataques de hackers, chegando a ficar fora do ar. Apesar das muitas ameaças que recebeu para remover meus artigos, o JesusSite permaneceu firme.

O tempo passou, mas a hostilidade da militância gay continua em atividade.

Contudo, apesar dos ataques, o site Sertão Notícias me informou que prosseguirá publicando meus artigos.

Para ler meu artigo original que provocou a fúria dos ativistas gays, clique aqui.

Fonte: www.juliosevero.com