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Marta Suplicy e ABGLT preparam-se para lançar projeto de lei nacional anti-“homofobia” no lugar do PLC 122

 

Julio Severo

Antes de sepultar o PLC 122, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) já havia feito acordo com lideranças evangélicas para que o PLC 122, que criminaliza a “homofobia”, fosse abandonado. A estratégia é lançar um projeto muito mais ambicioso.

Foto - Marta Suplicy na Parada Gay

Com a ABGLT, Marta Suplicy lançará um projeto mais amplo de lei nacional contra a "homofobia"

O sepultamento do PLC 122 ocorreu com a presença da senadora petista e parlamentares evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff, inclusive o senador Magno Malta (PR-ES), o senador Walter Pinheiro (PT-BA) e o deputados Gilmar Machado (PT/MG).

Na reunião, foi apresentada uma alternativa que já havia sido costurada entre a senadora, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e outro aliado do PT, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).

A senadora explicou a nova tática. “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse Marta.

E completou, demonstrando que o novo projeto será muito maior: “Acordamos agora que, num trabalho conjunto, um novo projeto será apresentado pelo mais amplo leque de senadores, e eu serei relatora.”

O que parecia então uma derrota para o PLC 122 é, na verdade, uma tática para lançar uma grande lei nacional que, sob a desculpa de combater a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, trará uma nova fase da novela da tirania gay no Brasil.

Esse é o preço que pagamos por votar em políticos oportunistas. É também o preço que pagamos por termos para nos representar senadores e deputados evangélicos aliados do próprio governo que quer impor a tirania gay, custe o que custar.

Com informações do site homossexual Instituto da Diversidade.

Fonte: www.juliosevero.com

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Famoso especialista em inseminação artificial diz: Estou horrorizado pelo o que fiz.

Médico que foi famoso especialista em inseminação artificial diz: fiquei totalmente horrorizado quando percebi o que estava fazendo

Kathleen Gilbert

CHICAGO, EUA, 13 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um médico que outrora era famoso por seu trabalho no campo da fertilidade diz que desistiu horrorizado depois de perceber que o ramo de seu trabalho era parte da “crescente atitude médica de tratar os bebês como objetos” — um termo que ele diz que seus colegas simplesmente ridicularizavam.

“Faltam-me as palavras para lhe dizer que bem no fundo da minha alma cri que eu havia cometido um mal contra outras pessoas”, o Dr. Anthony Caruso, especialista em endocrinologia reprodutiva, disse para o canal de TV EWTN News num artigo de 9 de junho.

Caruso, que é católico, diz que desistiu de seu emprego e foi para o sacramento da confissão no mesmo dia. “Quando percebi o que eu estava fazendo, fiquei totalmente horrorizado”, dele disse para EWTN News. “Fiquei tão angustiado por ter levado tantos casais por um rumo errado”.

O especialista em fertilidade disse que inicialmente sua motivação era entrar nesse campo de trabalho para ajudar a levar felicidade a um casal infértil — mas desde então percebeu que o procedimento está envolvido em conflito com o ideal de sacrifícios que deve haver entre os cônjuges do casamento. “É… a ideia de que você pode ter tudo o que quiser, onde quiser, quando quiser”, disse ele.

O artigo da EWTN também destacou a carreira do Dr. Michael Kamrava, que está para perder sua licença médica em 1 de julho por seu papel no caso “Octomom”: Kamrava foi o médico que transferiu todos os doze embriões restantes de Nadya Suleman no útero dela, resultando no nascimento de óctuplos em janeiro de 2009.

Normalmente, os médicos que fazem inseminação artificial têm de transferir um máximo de quatro embriões em cada tratamento de fertilidade, e fazem aborto seletivo das crianças se mais de um ou dois bebês sobrevive — um procedimento Suleman recusou.

Caruso comentou que tal “atitude médica de tratar os bebês como objetos” é uma parte da mentalidade da inseminação artificial, onde abortar os bebês inconvenientes é um procedimento tanto rotineiro quanto incentivado.

“Você ficaria surpreso com o número de pessoas que chega a 23, 24 semanas de uma gravidez a partir de inseminação artificial que sofrem complicações de gravidez”, disse ele. “E elas dizem: ‘Não tem problema. Pode jogar fora’. Pois essencialmente elas podem simplesmente voltar e fazer tudo de novo”.

Enquanto isso, Caruso diz que sua conversão é praticamente exclusiva entre os especialistas de inseminação artificial nos Estados Unidos, fazendo dele um pária entre seus colegas.

“A maioria dos meus colegas me vê como um doido”, disse o médico.

Leia artigo completo, em inglês, de EWTN aqui.

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Manifestação contra PLC 122 sofre descaso da imprensa

 

Em apenas 7 dias, Silas Malafaia recolhe 227.865 assinaturas contra projeto de ditadura gay

Julio Severo

Cerca de 20 mil pessoas estiveram presentes no evento de hoje contra o PLC 122 em frente do Congresso Nacional em Brasília. Em comparação, um recente ato público homossexual a favor do PLC 122 atraiu pouco mais de mil gays.

Manifestação cristã pacífica contra ditadura gay no Brasil

Claro que essa enorme diferença não levou a mídia a debochar: “Olha só, os ativistas gays não conseguem reunir nem dez por cento da manifestação dos cristãos!”

Apesar da realidade, o deboche foi dado contra os cristãos. O Portal Terra, em atitude de menosprezo,reduziu o número de participantes para apenas 10 mil. OTerra não deu explicação para esse corte drástico.

Outros sites de notícias se ocuparam com artigos sobre homens que se sentem à vontade fazendo sexo com outros homens. Faz pouca diferença olhar sites seculares ou sites gays, pois ambos falam a mesma linguagem homossexualista.

Semanas atrás, o site homossexual ParouTudo já estava debochando da manifestação cristã. Tudo o que a mídia secular precisou fazer foi seguir o bonde de seus aliados.

O site ParouTudo foi denunciado por mim em 2007 por publicar o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, escrito por Denílson Lopes, homossexual e professor universitário.

A mesma mídia que não reduz seu respeito por indivíduos e sites homossexuais que defendem publicamente a pedofilia reduz sistematicamente o valor dos cristãos e seu testemunho na construção de uma sociedade sem mentiras e sem violência.

A manifestação gay a favor do PLC 122, que ocorreu em 18 de maio, não atraiu nem 2 mil homossexuais, mas obteve uma atenção espetacular da imprensa, que em grande parte omitiu a manifestação cristã.

Mesmo com toda a hostilidade da mídia secular e gay, Silas Malafaia arrebentou. Ele rasgou o PLC 122/06 em cima do trio elétrico e declarou que não haverá acordo com esse “lixo”.

No evento, que começou às 15h diante do Congresso, o Pr. César Augusto disse que se o PLC 122 for aprovado Dilma passará seu governo inteiro construindo cadeias.

Mas, evidentemente, no que depender da mídia secular e gay, pouco importa se os cristãos forem presos. Ativistas gays estavam presentes no evento, fazendo provocações contra os cristãos, que não reagiram. A imprensa não criticou os provocadores.

Ativistas gays provocam cristãos na frente do Congresso

Essa é uma tremenda guerra espiritual e, antes de vencermos no mundo natural, temos de guerrear no mundo espiritual, contra as potestades.

Um caminho para começarmos a quebrar o poder das potestades é orando para que a liderança cristã, católica e evangélica, renuncie às suas alianças com o socialismo e com o governo do PT. Com o resultado que vir, nem as portas do inferno conseguirão impedir o avanço da justiça verdadeira e a derrota das ideologias ditatoriais.