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Menonitas estão dispostos a morrer em vez de trair menina entregando-a a uma lésbica imposta pelo tribunal para ser mãe dela

Matthew Cullinan Hoffman

4 de setembro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Os menonitas da Nicarágua dizem que estão sendo perseguidos por autoridades governamentais desde que escolheram abrigar a ex-lésbica Lisa Miller e sua filha Isabella depois que elas escaparam dos Estados Unidos, mas acrescentam que estão dispostos a sofrer e até morrer para proteger Isabella de uma transferência de custódia ordenada pelo tribunal para uma lésbica que não é sua mãe biológica.

Lisa Miller e sua filha fugiram dos EUA no final de 2009 a fim de evitar custódia conjunta de Isabella com Janet Jenkins, ex-parceira lésbica de Lisa. No passado, Lisa havia entrado em Vermont numa união civil homossexual com Janet, que não tem nenhum parentesco com Isabella, que foi concebida por meio de inseminação artificial e nunca foi adotada por Janet. Apesar disso, o tribunal de Vermont declarou que Janet é a “mãe” de Isabella.

Depois de sua separação, Lisa se arrependeu do estilo de vida homossexual e aceitou Jesus Cristo, e começou a lutar contra o acordo de custódia em comum imposto pelo tribunal. Embora testemunho de especialistas tivesse sido apresentado como evidência de que Isabella estava traumatizada com as visitas a Janet, o tribunal se recusou a cancelá-las.

Lisa Miller e sua filha Isabella

Numa carta publicada num site menonita dedicado a defender o Pastor Kenneth Miller (que não tem nenhum parentesco com Lisa Miller) e outros envolvidos na fuga de Lisa e Isabella, a Irmandade Menonita da Nicarágua descreve as pressões e tormentos por parte de autoridades dos EUA e da Nicarágua com relação à decisão dos menonitas de abrigar as duas depois que chegaram à Nicarágua.

A Irmandade diz que suas igrejas na Nicarágua têm sido “questionadas e pressionadas a dar informações” com relação à localização de Isabella. “Alguns têm sido questionados quando vão à embaixada dos EUA. Outros são interrogados em seus lares”.

“Os irmãos e vizinhos têm sido monitorados, interrogados e ameaçados”, e “Em algumas igrejas os cultos de domingo estão sendo vigiados e filmados”, escrevem eles. “A casa de um dos irmãos foi vasculhada sem mandato judicial”.

“Alguns irmãos excomungados disseram que um agente policial ofereceu vistos de graça, viagens aos EUA, ofertas de estudos e jeitos fáceis de se tornarem agentes policiais se ajudassem a encontrar a mãe e sua filha. O agente também aconselhou que eles se tornassem membros de novo da igreja, a fim de trabalharem como espiões”, escrevem os irmãos menonitas.

A Irmandade diz que perdoa seus perseguidores, mas permanecerá firme na defesa de Isabella, que está agora com 10 anos de idade e que “se tornou uma vítima inocente de uma agenda maligna”.

“Estão dando pouca ou nenhuma consideração ao bem-estar dela. De acordo com a Bíblia, cremos que Deus deu a Lisa a responsabilidade exclusiva de cuidar e proteger sua própria filha, já que ela não tem nenhum pai conhecido. De acordo com a Bíblia, é uma guerra entre o bem e o mal, uma batalha entre Deus e Satanás. Como congregação, permanecemos unidos nesta guerra espiritual contra o mal”.

A Irmandade acrescentou que está disposta a sofrer prisão ou morte na causa de proteger Isabella.

“O fato é que de repente nos achamos tendo de escolher entre obedecer a Deus e às leis feitas por homens”, escreveram eles. “Nossa decisão é obedecer a Deus. Estamos dispostos a renunciar a nossos direitos, ir para a prisão, ou até mesmo morrer, pela causa de ajudar alguém a se tornar livre de uma vida de pecado e ajudar essa pessoa a viver em obediência à Palavra de Deus”.

Kenneth Miller, pastor menonita dos EUA, já foi condenado por ajudar Lisa Miller e Isabella a fugirem dos Estados Unidos, e pode enfrentar até três anos de prisão quando for sentenciado. Janet também entrou com uma ação civil contra Kenneth Miller buscando indenização monetária, e incluiu na ação legal organizações que expressaram apoio a Lisa. Mat Staver, deão da Escola de Direito da Universidade Liberty caracterizou essa ação como um ataque à liberdade de expressão.

A carta da Irmandade Menonita da Nicarágua não especifica quais igrejas menonitas representa. Embora a data de sua publicação seja fevereiro deste ano, parece não ter sido distribuída fora dos círculos menonita. Foi citada em maio na publicação Mennonite World Review, e foi citada na ação legal de Janet.

Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Mennonites: we are willing to die rather than betray girl to court-appointed lesbian ‘mother’

Fonte: www.juliosevero.com

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Pastores traem pastor que ajudou menina a escapar de lésbica obcecada por possui-la

 

Comentário de Julio Severo:

Ficamos horrorizados quando vemos relatos de pastores que traiam pastores na Alemanha nazista. Achamos que traições são eventos do passado. Mas eis que com a tirania de um governo movido por perversões, pastores começam a fraquejar. Lisa Miller precisou fugir dos EUA com sua filha porque sua ex-parceira lésbica, com o apoio do movimento homossexual, obteve dos tribunais decisões para tirar a filha de Lisa e dar à lésbica. Lisa pediu socorro a um grupo de pastores evangélicos, que a ajudaram a fugir para a Nicarágua. Mas com a intervenção do governo dos EUA, inclusive ameaçando de prisão, todos os pastores, menos o Pr. Kenneth Miller, “se arrependeram” e estão colaborando com o governo dos EUA para capturar e prender a mãe e entregar à menina a uma lésbica insana. Só o pastor Kenneth enfrenta agora risco de prisão pelo “crime” de ajudar uma mulher que entregou a vida a Jesus Cristo, saiu do lesbianismo e agora quer proteger sua filha biológica da obsessão de sua ex-parceira lésbica.

Conforme o Estado endurecer suas leis a favor do homossexualismo, veremos o crescimento de uma cultura de traição: irmãos traindo irmãos, pastores traindo pastores, etc.

Os pastores e outros cristãos continuarão a fazer a vontade de Deus, até o momento em que o Estado determinar que certa vontade de Deus é pecado contra o Estado. Aí começarão as traições. Muitos, para escapar da prisão, entregarão os inocentes à cova dos leões.

Quem tem olhos para ver, veja: A perseguição já começou no Ocidente “cristão”. A matéria abaixo é de LifeSiteNews:

Pastor levado a juízo por ajudar menina a escapar de “mãe” lésbica imposta por tribunal

Matthew Cullinan Hoffman

10 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — O Ministério Público Federal dos Estados Unidos está apresentando seus argumentos legais num julgamento contra um pastor menonita que é acusado de ajudar uma mãe solteira a escapar dos Estados Unidos com sua filha para evitar visitas impostas pelo tribunal de uma lésbica que o tribunal declarou ser a segunda “mãe” da menina.

A ex-lésbica Lisa Miller fugiu dos EUA depois do fracasso de seus esforços para impedir que Janet Jenkins, ex-parceira de uma união civil homossexual, tivesse acesso a Isabella, a filha de Lisa. Jenkins nunca adotou Isabella e não tem nenhum relacionamento biológico com a menina, que exibiu sinais de trauma emocional, de acordo com especialistas que a observaram, depois que o tribunal deu a Jenkins o direito de fazer visitas a força a menina.

Joshua Autry, o advogado do Pr. Kenneth Miller, está argumentando que Lisa Miller (que não tem nenhum parentesco com Kenneth Miller) tinha plenos direitos de mãe na época em que o pastor a transportou para a fronteira do Canadá, e que ele não estava ciente de que estava interferindo com alguma ordem de tribunal, de acordo com reportagens da Associated Press e outros jornais.

Se for condenado, Kenneth Miller pode acabar recebendo até três anos de prisão por “ajudar um sequestro parental internacional” sob a lei dos EUA.

Pr. Kenneth Miller com sua esposa e filhos

O MPF está usando emails obtidos do Google e gravações de telefone celular da empresa Verizon Wireless para mostrar os movimentos de Lisa Miller e sua filha em 2009, quando eles dizem que Lisa fugiu para o Canadá — e no final para a Nicarágua — com a ajuda de Kenneth Miller e outros menonitas ligados a ele.

Pelo menos dois menonitas que ajudaram na fuga decidiram entregar evidências no julgamento, testemunhando contra Kenneth Miller, que não está cooperando com o MPF.

O Pr. Ervin Horst, do Canadá, já testificou em favor do MPF, declarando que ele levou Lisa e Isabella de carro para o aeroporto de Toronto, da fronteira do Canadá até as Quedas do Niágara a pedido de Kenneth Miller.

O Pr. Timothy “Timo” Miller (que também não tem nenhum parentesco com Lisa Miller), que também ajudou Lisa e Isabella ao chegarem a Nicarágua, também concordou em testificar contra Kenneth Miller, num acordo claro para evitar que ele mesmo sofra ações do MPF. Um site mantido por apoiadores de Timothy Miller, o qual havia coletado milhares de dólares para defendê-lo, afirma que a eliminação de todas as acusações contra ele foi um evento “miraculoso”.

De acordo com os apoiadores menonitas de Kenneth Miller, o pastor considera o “casamento” homossexual como sintoma de uma sociedade que está abandonando o casamento cristão, que “foi feito para ser um relacionamento entre um homem e uma mulher para a vida inteira”.

Embora se oponha ao “casamento” homossexual, ele não o vê como a maior ameaça a essa instituição, em vez disso sustentando que “a maior ameaça é um Cristianismo que tem marginalizado e comprometido o ensino de Jesus sobre o casamento. O ensino de Jesus conforme a Igreja o entendeu pelos 300 anos de sua história permitia o divórcio ou separação em raros casos, mas o recasamento era visto como adultério”.

Ele descreve um “arrependimento radical dentro do Cristianismo” como a solução para o problema.

Os apoiadores do pastor explicam que “como seguidor de Jesus, Ken não conseguiria ignorar” a súplica de Lisa Miller pedindo ajuda para escapar de Jenkins.

“Ken apoiou o desejo de Lisa de remover a si mesma e Isabella de ex-relacionamentos que não estavam de acordo com o padrão de Jesus. Contudo, ele sentiu apenas amor e compaixão pela ex-parceira de Lisa e outros envolvidos”, acrescentam eles.

Link relacionado:

Site apoiando o Pr. Kennet Miller: MillerCase.org

Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Pastor prosecuted for helping girl escape court-imposed lesbian ‘mother’

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‘Se seu negócio é amor com homossexual, assuma’, diz Bolsonaro a Dilma

MARIA CLARA CABRAL
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
TATHIANA BARBAR
DE SÃO PAULO

Atualizado às 17h35.

Conhecido por suas declarações preconceituosas contra negros e homossexuais, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) protagonizou nesta quinta-feira (24) mais um discurso polêmico na tribuna da Câmara.

Durante a manhã, quando protestava contra a campanha elaborada pelo governo para combater o preconceito contra homossexuais nas escolas, em especial a divulgação de um "kit anti-homofobia" elaborado pelo Ministério da Educação, Bolsonaro afirmou que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual".

Conselho de Ética da Câmara arquiva processo contra Bolsonaro
Filho de Bolsonaro insinua que mandou gays ‘chuparem o dedo’

"São 180 itens. O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assuma! Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau! Tudo o que foi tratado ontem foi com a temática LGBT para os livros escolares. Criam aqui bolsa de estudo para jovem LGBT, estágio remunerado para lésbicas, gays, bissexuais etc.!"

E continuou: "Então, pessoal, é o presente de Natal que a Dilma Rousseff está propondo para as famílias pobres do Brasil. Ou seja, o dia em que a maioria da garotada nas escolas for homossexual, está resolvido o assunto… Será que o [Fernando] Haddad [ministro da Educação], como prefeito de São Paulo, vai implementar a cadeira de homossexualismo nas escolas do 1º Grau?".

Haddad foi lançado pelo PT como pré-candidato nas eleições de 2012. A reportagem já entrou em contato com a assessoria do Planalto para comentar o assunto e aguarda um retorno.

Alan Marques – 29.jun.2011/Folhapress

Bolsonaro afirma que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual"

Bolsonaro afirma que a presidente Dilma Rousseff deveria logo "assumir" se o seu negócio é "amor com homossexual"

Mais tarde, procurado pela Folha, Bolsonaro negou ter feito questionamento sobre a sexualidade da presidente. Ele explica que quis dizer que ela "tinha um caso de amor com a causa homossexual".

"Quem sou eu para questionar a sexualidade dela? Não me interessa a opção dela, desde que seja com discrição", afirmou, reiterando que isso tem um lado positivo por trazer a polêmica sobre o kit gay à tona.

QUEBRA DE DECORO

Alfredo Sirkis (PV-RJ), que discursaria logo em seguida, reclamou da fala de Bolsonaro e disse que ela configurava quebra de decoro parlamentar.

"Eu acho que é admissível se debater se tal ou qual peça didática é correta ou não do ponto de vista didático, mas o que nós ouvimos aqui hoje foi novamente um discurso de ódio, de preconceito, um discurso inclusive que, se eu entendi direito, faltou com o decoro parlamentar ao fazer insinuações a respeito da própria Presidente da República, quando eu acho que a opção sexual de qualquer ser humano, Deputado, é uma questão de foro íntimo desse mesmo ser", afirmou.

O deputado Marcon (PT-RS) foi o responsável por pedir oficialmente que as notas taquigráficas do discurso de Bolsonaro fossem retiradas do site da Câmara. O que aconteceu logo em seguida por determinação de Domingos Dutra (MA), petista que presidia a sessão.

Segundo o setor de taquigrafia da Casa, o pedido de retirada de qualquer discurso é legítimo. O caso agora será encaminhado ao presidente Marco Maia (PT-RS) para ele decidir se a fala permanecerá fora do ar.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu ao presidente da Câmara que tome providências para punir o deputado por falta de decoro parlamentar.

"Como mulher, como cidadã, como mãe, como senadora, como vice-presidente desta Casa, pedimos ao presidente da Câmara, deputado Maia, que tome enérgicas providências e limites, porque está sem um freio de arrumação. Sinto muito, a falta de decoro parlamentar desse deputado tem ofendido cidadãos comuns e agora até mesmo a Presidente da República", disse Marta.

Ela ressaltou que a falta de decoro de Bolsonaro não foi por dizer que a presidente Dilma possa ser homossexual, mas sim por fazer insinuações a respeito da sexualidade da própria presidente da República, quando a opção sexual de qualquer ser humano é uma questão de foro íntimo.

Pelo Twitter, a senadora disse ainda que Bolsonaro pode ter cometido crime de injúria pela afirmação.

OUTRAS POLÊMICAS

Em março deste ano, durante o programa "CQC", da TV Band, ele foi acusado de racismo ao responder uma pergunta feita pela cantora Preta Gil.

Ao ser questionado qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra, o parlamentar respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".

Outro fato polêmico foi a briga entre ele e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), na Comissão de Direitos Humanos do Senado, em maio.

Após a retirada do projeto que criminaliza a homofobia da pauta de votação, enquanto a relatora da proposta, Marta Suplicy, concedia entrevista à imprensa, Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor, que chegou a bater na mão do deputado.

Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o panfleto e o chamou de homofóbico, o que resultou em discussão.