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PASTORES MAÇONS – A MAÇONARIA NA IGREJA

 

 

pastores-maçonsInfelizmente a maçonaria está se tornando algo cada vez mais comum dentro das igrejas. Como podem pastores que deveriam instruir o povo no caminho de Cristo fazerem parte de uma organização totalmente anti-cristã e idólatra? O que devemos fazer em relação a isso?

“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).

Por Marcelo Barros – Revista Cristianismo Hoje

A Maçonaria costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, ela é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom?

maconaria-juramento

Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

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MAÇONARIA EVANGÉLICA REUNIDA NO RIO DE JANEIRO

 

 

Maçonaria-evangélica

A maçonaria Evangélica  de Goiás (GOEG) sai das tocas do enigmatismo para disputar o ranking da sinceridade. Mais de 60 maçons evangélicos foram iniciados no dia 03 de agosto, Hotel Guanabara, Rio de Janeiro, com direito à cerimonialidades no “Rito Escocês”, sigla referencial(Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons) e a entoação de um hino de demonstração sobre a Ordem, intitulado “Somos Um Pelos Laços do Amor”. Quanto amor.

A comemoração foi selada com pronunciamento de incentivo espiritual, por parte de Pastores evangélicos-maçons, citados abaixo, visando fortalecer a prática maçônica no cristianismo como sua harmoniosidade. Um partido de maçons formado somente de evangélicos que não tem medo de mostrar a cara; Falamos de coragem ou desacato proveniente do conformismo deliberado que está no meio cristão(nada mais estarrece o povo). O desafio destes legendários de satanás é convencer a outra grande parte da liderança evangélica, ainda oculta, agir com a mesma sinceridade. Entre os presentes estavam os maçons: Pastor Lindemberg Mendes Viana, da Loja Estrela do Rio Comprido – GOB/RJ que dirigiu o culto, e Klaus Fins que orientou a reunião, na qual foram traçadas metas e objetivos. Os especiais e integrantes da Potência: Deputado Federal João Campos e Deputado Estadual Daniel Messac, que também são líderes evangélicos e políticos do Grande Oriente do Estado de Goiás, estavam lá para dar as “boas vindas” aos aprendizes. Os pastores evangélicos-maçons, João Campos e Daniel Messac, tiveram a honra de receber as considerações de um Grão-Mestre, Barbosa Nunes, recebido no exercício da função.

Pastor Lindemberg Mendes Viana – O que dirigiu o culto maçônico. Diretor de Capelania da OTIB (ordem Federal de Teólogos do Brasil); Professor de Capelania da Fatum Faculdade Teológica Universal; Pastor Presidente do Ministério Ruach; Diretor de Capelania da OTIB-Federal (ordem Federal dos Teólogos do Brasil); Filiado à OMEB (Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil); CGADB (Convenção das Assembléias de Deus do Brasil); COMADERJ (Convenção de Ministros das Assembléia de Deus do Estado do Rio de Janeiro; CIMEB (Convenção Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil); UCEBRAS (União de Capelães Evangélicos do Brasil).

Pastor e Deputado Federal João Campos – Amigão do Bispo Manoel Ferreira. Pastor Assembleiano e Deputado federal pelo (PSDB/GO) líder da FPE (Frente Parlamentar Evangélica). Lembra dele? Defendeu a si próprio e também o líder máximo da Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério Madureira, Bispo Manoel Ferreira do suposto envolvimento com o reverendo Moon, líder da seita “Igreja da Unificação. Agora está citado no site da Ordem(GOG) como membro político da maçonaria.

Pastor e Deputado Estadual Daniel Messac – Pastor da Igreja Assembléia de Deus Madureira, também está como integrante da maçonaria como evangélico e político do Grande Oriente do Estado de Goiás.

RITO ESCOCÊS

Vamos entender quais seriam os passos de iniciação “obrigação” que estes pastores, bispos, apóstolos do meio evangélico precisariam submeter-se para entrar na maçonaria(GOB). O Rito Escocês seria o mais antigo e aceito, o mais praticado no Brasil como ritual de iniciação.

Primeiro passo, o aprendiz tem seus olhos vendados, e com o peito aberto é levado ao templo por um maçom que vai acompanhá-lo por toda a cerimônia. Segundo passo, antes de começar a iniciação o candidato é girado em torno de si para perder o senso da direção.A seguir começa s cumprir as provas que representam a passagem por fogo, água, terra e ar. Numa delas ouve-se espadas tinindo ao redor do templo. Terceiro passo, o candidato é submetido a montanha-russa, aonde encontra-se um obstáculo: uma gangorra aonde sobe sem saber que está prestes a cair. Logo em seguida é dirigido a uma almofada cheia de pregos em que é convidado a sentar e descansar. Os metais serão retirados um pouco antes dele sentar. A ideia é testar sua confiança. Depois é levado para uma pia, aonde se purifica lavando as mãos, e é incensado três vezes. Quarto passo, o iniciado se compromete ao sacrifício pela pátria, pela humanidade e pela ordem maçônica. O venerável mestre então manda imprimir em seu peito uma marca que o tornará reconhecido por todos maçons – na verdade, aproxima da pele um pedaço de ferro aquecido que transmite a sensação de calor. Quinto passo. Sim ou não – Após se comprometer a guardar em segredo tudo o que escutar ou fazer na maçonaria, o iniciado deixa o templo para que os maçons avaliem se ele foi aceito ou não. Em caso positivo, o rito segue. Com um compasso numa mão e outra sobre a bíblia, o iniciado faz um juramento(logo abaixo; leia com atenção). O mestre diz no final: “ De hoje em diante, estais ligado para sempre em nossa ordem”. Sexto passo, o iniciado sai da sala e quando volta, encontra o templo às escuras e todas as espadas apontadas para ele. Só um sustinho.As luzes são acesas e, com a espada sobre a cabeça, o iniciado recebe o avental de aprendiz e ouve a revelação dos segredos como toques, palavras e sinais. Está para sempre na maçonaria.
Juramento do aprendiz “iniciação”

Tudo isso eu prometo e juro com a maior solenidade e sinceridade, com uma resolução firme e inabalável de realizá-lo, […]prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias ásperas da praia, com maré baixa, aonde as águas sobem duas vezes por dia, se eu conscientemente violar um destes compromissos de iniciação de aprendiz. Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo(Venerável Mestre:) Em sinal de sua sinceridade, você agora separará suas mãos e beijará o livro que descansa nas suas mãos, que é a Bíblia Sagrada.

Aqui estão as mentiras do ritual! È evidente que se trata de um pacto de silêncio com esta Ordem. Caso tenha a sua garganta cortada e a língua arrancada, isso violaria o dever do candidato para com sigo mesmo, sem mencionar sua família, que o ama e depende dele. Mais importante ainda, esse juramento viola o dever do cristão para com Deus e quebra, em recorde os seus mandamentos sagrados. Alguns maçons teimam em dizer que tal ritual de iniciação, como seus juramentos, são simulações e não significa nada o que ele representa neste rito. São bestas feras e inconsequentes os tais que buscam introduzir a maçonaria no cristianismo ou prática pastoral.

Para muitos, a maçonaria é uma associação de caráter universal, cujos membros, são homens livres, de bons costumes, cultivam a justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade. O outro lado desta Ordem, oculto nas trevas, a realidade é muito pior do que isso.

RITO DE YORK

O mesmo, insiste em que seus companheiros façam juramento de sangue comprometendo-se a ter a orelha cortada, sua língua dividida ao meio até a raiz, seu coração arrancado e colado para apodrecer monte de estrume, o seu crânio aberto e seus miolos expostos aos raios do Sol do meio-dia, se eles violarem seus juramentos. Que belo valor cristão!
No ponto alto da iniciação é quando o candidato é trazido diante de uma mesa grande, triangular, coberta com veludo negro, iluminada por velas e contendo onze cálices prateados e um crânio humano entronizado sobre uma Bíblia. (Crânios tem destaque em todas as iniciações).

Eliphas_leviVejam as declarações do Sr Clérigo Católico e respeitável Maçom Eliphas Levi, quando deixa claro a sua adoração luciferiana : – “satanás é aquele anjo suficiente orgulhoso para acreditar que era deus. Corajoso o suficiente para comprar a sua independência ao preço da sua eterna tortura e eterno sofrimento. Belo suficiente para ter adorado a si próprio em divina luz. Forte suficiente para reinar na sua escuridão em meio a agonia e para ter feito um trono para si próprio desta pira inextinguível(Eliphas Levi – 1860 – Histoire de La Magie (pág. 16 e 17).

Albert_PikeUm dos maçons mais respeitados, tido como o pai da maçonaria( Albert Pike )apela á Ordem com devidos sentimentos luciferianos ” Lúcifer é Deus..E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai..” Lúcifer o portador da Luz! Será ele o que traz a luz, e com seu resplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais e egoístas? Sem dúvida que não! Pois as tradições estão cheias de revelações divinas e inspiração, e a inspiração não pertence a uma era, nem a um credo. Quando um maçom descobre que a chave para um valentão do pedaço é a aplicação apropriada do dínamo da força vital, ele aprendeu o mistério da sua arte. As energias ferventes de Lúcifer estão em suas mãos. (Intructions to the 23 Supreme Council of the Word grand Commander,Sovereign Pontiff of Universal Free Masonry – July 14 1889).

Concluímos….
Precisa muito mais do que um texto para expressar os desígnios satânicos desta seita mundial chamada: Maçonaria. Relacionar cristianismo com esta facção de demônios, é muito mais do que anti-bíblico, estúpido e satânico. São mensageiros de satanás vestidos de pastores e lideranças do bem. Cabe ao leitor buscar a preparação em Cristo e orientar-se a respeito das consequências desta união(Igreja e Estado). Estes missionários da NOVA ORDEM MUNDIAL estão à usurpar a prerrogativa cristã para introduzir mentiras, heresias e contradições no meio evangélico(ecumenismo, pacifismo, ambientalismo), a fim, de enfraquecer a Igreja e inibir a proclamação do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo na sociedade atual. A Igreja está infectada de filosofias maçônica.Virou reduto de apologistas do liberalismo. Palanque de politicagens e lobismo.

Existem evidencias e confirmações que esta Ordem(GOB) manda e desmanda em grande parte das Igrejas Evangélicas tradicionais no Mundo desde a segunda Guerra Mundial. No Brasil, o álibi foi a repressão política. Ato promovido pela Ditadura, aonde grande parte da liderança evangélica, com medo de morrer, perder poder e regalias, se rendeu as ofertas da Ordem.
O pior ainda está para vir: a normalidade da vergonha. Este caso é a ponta do iceberg. A maçonaria evangélica, a mais forte, ainda se esconde como ratos no esgoto. O fato chegou por um deslize. O festejo que virou publicação virtual. Pensemos: quantas almas que não glorificaram a Jesus em encontros promovidos pelas Assembléias de Deus, acatando como ensinamento-cristão a fala destes senhores, que se dizem pastores mas não são! Em aperto de mão e no abraço cristão, os receberam como “homens de Deus” cheios da unção. Olhe para a face dos Deputados João Campos e Daniel Messac. Maçonaria tem cara? Não. Tem fala maçônica! O Pastor Lindemberg Mendes Viana com todas as formalidades Assembleianas também não enganou com sua linda capa de lã?

Enquanto eles comemoram o fortalecimento da Ordem anticristã, á custa da ruína da Igreja, clamamos pelo Sangue de Jesus, anunciamos os fatos e avisamos à todos: vamos santificar nossas vidas para Jesus, orando com todas as súplicas, alertando as almas com a mesma firmeza da fé que todos os santos de Cristo nos testemunharam antes de nós! Maranata ! Jesus está voltando !

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” 2 Coríntios 6:14

“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.” Efésios 5:11