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Magno Malta chama Gilberto Carvalho de “safado” por estratégia de confronto com evangélicos

 

Rosa Costa, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA — Irritado com a declaração do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, no Forum Social de Porto Alegre contra os evangélicos, o líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), reagiu da tribuna chamando o ministro de "safado", "mentiroso" e "camaleão".

Magno Malta: Gilberto Carvalho é um safado

Pregador evangélico, Malta sugeriu a carvalho que "lave a boca com álcool". O ministro teria dito no Fórum — de acordo com o senador — que a próxima batalha ideológica será com os evangélicos, "conservadores que têm uma visão do mundo controlada por pastores de televisão".

"Lave sua boca com álcool seu Gilberto Carvalho. Você precisa aprender a respeitar as pessoas. Vá procurar sua turma. Está brincando com quem?", indagou o senador. No entender de Malta, a intenção do ministro ao criticar dos evangélicos era agradar aos participantes do Fórum, "que são mais liberais e defendem o aborto".

"Barriga não dói só uma vez, seu cara de pau. Temos reagir à fala irresponsável desse ministro meia-boca."

O senador disse que foi procurado por Carvalho em 2010 para ajudar na campanha de Dilma Rousseff à Presidência. "E isso se deu sobretudo no segundo tempo, quando o debate tinha o aborto como um dos temas", informou.

Ele disse que também ajudou a "desatanizar" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. No entender de Magno Malta, todos os evangélicos foram desrespeitados, apesar do trabalho que fazem, sobretudo tirando drogados das ruas do País. Ele anunciou que vai sugerir às igrejas evangélicas que processem o ministro. "Ële mexeu no lugar errado, ele nos bajula, mas agora errou e muito."

Fonte: O Estado de S.Paulo

Divulgação: www.juliosevero.com

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Magno Malta: Lei da Palmada é uma agressão à família

Julio Severo

Em nota oficial, o senador Magno Malta (PR/ES) disse que a chamada Lei da Palmada, projeto que prevê punições a pais que administram castigos físicos em seus filhos, é uma agressão a família que é responsável pela educação dos filhos.

Magno Malta, aliado de Dilma Rousseff, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada

Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira, Malta é totalmente contra a chamada lei da Palmada. “Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”, explicou Malta.

Aliado do governo de Dilma Rousseff e conhecido pelo seu papel principal na CPI da Pedofiliae do Narcotráfico, o senador Magno Malta declarou que “não é correto penalizar uma mãe que corrigir o filho com uma simples palmada. Esta lei é um exagero” frisou.

O projeto, aprovado por unanimidade pela Comissão Especial da Câmara, especifica que crianças e adolescentes devem ser “protegidos” do castigo físico, como se a família fosse uma ameaça constante para as crianças. O projeto coloca o Estado como “protetor” das crianças contra a família, o mesmo Estado que vem gradativamente trabalhando para liberar a lei do aborto, que mata crianças, o mesmo Estado que permite programação imprópria de TV para crianças, o mesmo Estado que quer doutrinação homossexual para crianças nas escolas.

Como explicar que Malta, que é evangélico, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada, mas a Frente Parlamentar Evangélica fez acordo com o governo para que o projeto fosse aprovado com unanimidade na Câmara dos Deputados?

Pelo acordo, o projeto deveria ir diretamente para o Senado, depois da aprovação na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, numa votação que desrespeitou a maioria dos pais e mães do Brasil, contrários a essa invasão dos direitos dos pais.

Contudo, atrapalhando o acordo, o Dep. Jair Bolsonaro conseguiu coletar 51 assinaturas necessárias para fazer com que o projeto seja votado no plenário da Câmara dos Deputados, onde todos os deputados serão vistos votando num projeto que tem ampla antipatia da população.

Magno Malta disse: “Caso seja votada no Senado Federal, com certeza vamos mobilizar a Frente em Defesa da Família Brasileira para coibir este absurdo”.

Por que a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) não teve semelhante atitude contra esse absurdo de lei?

Para vergonha da FPE, Jair Bolsonaro fez o que uma bancada evangélica inteira não quis fazer.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Senador Magno Malta.

Fonte: www.juliosevero.com

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Magno Malta: “Meu partido está ‘assim’ de homossexual”

 

Enquanto discursava contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a chamada homofobia, o senador Magno Malta se esforçou para dizer que não tem nada pessoal contra os gays. E se empolgou: contou ter sido atendido por cinco cabelereiros homossexuais antes do casamento de sua filha, mostrou uma foto em que aparece abraçado ao travesti Moa, vereador pelo PR em Nova Venécia (ES) e ainda garantiu que o colega de legenda não é exceção: “O meu partido está ‘assim’ de homossexual”, disse ele. As declarações foram dadas nesta terça-feira em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado.

(Gabriel Castro, de Brasília)