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Senador diz que renuncia se passar lei anti-homofobia

 

  Folha

O senador Magno Malta (PR-ES) disse que abandonará o Legislativo se for aprovada a proposta que criminaliza a homofobia.

"Se o projeto de lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de senador", disse.

Presidente da ‘Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira’, Malta pendurou a promessa de renúncia em sua página na internet.

A proposta que desgosta Malta foi apresentada na legislatura passada pela ex-senadora Fátima Cleide (PT-RR). Sem apoio, desceu ao arquivo.

Ao chegar no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) reapresentou o projeto, para desassossego de Malta e de toda a bancada evangélica e católica.

Deve-se a valentia do senador à certeza nutrida por ele de que a iniciativa de Marta é natimorta: “A proposta já voltou morta e sepultada”, diz.

Antes da promessa de renúncia de Magno Malta havia muitas razões para os congressistas aprovarem o tal projeto. Agora, há mais um motivo.

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Igreja Bola de Neve – PLC 122 – com Magno Malta

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Magno Malta teve a transmissão de seu discurso interrompido na TV Senado

 

Em seu discurso ele falava que o PL 122 quer criar um império homossexual no Brasil

Magno Malta teve a transmissão de seu discurso interrompido na TV Senado

Na manhã desta quinta-feira, 12, o Senador Magno Malta estava discursando sobre o Projeto de Lei 122/2006 que define crimes de preconceito contra homossexuais quando teve seu discurso cortado pela TV Senado que transmitia a sessão dos senadores que examinava o projeto. O sinal foi cortado tanto para quem assistia pela TV como também na Internet.

O PL foi desarquivado em fevereiro pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) que se tornou a relatora do projeto e durante a sessão de hoje pediu para que os senadores que são contra que se manifestassem para que ela tentasse entendê-los.

No trecho que foi transmitido o senador Magno Malta falava que o texto referido é já é errado em seu nascedouro “porque o homofóbico quer matar, que destruir, quer enforcar”.

“O projeto de Iara Bernardes arrumava cadeia para todo mundo. Criminalizava a sociedade como um todo. Você era obrigado a gostar e querer o que ela escreveu no texto dela. Uma série de inconstitucionalidades”, diz Magno Malta.

Ele pede uma audiência pública para ouvir a sociedade para saber o que os cidadãos brasileiros pensam sobre isso. Também pede que organizações como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e também entidades religiosas como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestem sobre isso.

No meio desse discurso a TV Senado saiu do ar e muitas pessoas começaram a reclamar e acusar os diretores de promoverem uma ditadura em favor dos homossexuais. Minutos depois o Senador Marcelo Crivella esclareceu que o debate continuou ao vivo pela TV Senado na Internet, no canal digital e pela Rádio Senado.

No final da sessão os Senadores aprovaram o adiamento do debate e os trechos do que foi discutido hoje podem ser vistos na página de notícias do site do Senado: www.senado.gov.br.

Confira um trecho:

Fonte: Gospel Prime