O cantor evangélico Paulo Gontijo, 45, natural de Goiânia – GO, membro da Assembleia de Deus foi preso pela Polícia Militar de Ouro Preto do Oeste acusado de estar se masturbando dentro de um ônibus interestadual.
De acordo com informação prestada pela Polícia Militar o acusado que é cantor evangélico e se encontra fazendo uma turnê no Estado nas Igrejas evangélicas embarcou no município de Cacoal na manhã de domingo, 18, com destino a Ouro Preto do Oeste onde iria fazer uma apresentação a noite em uma Igreja evangélica no município de Urupá.
Segundo uma mulher (que não teve o seu nome revelado a imprensa) o cantor evangélico Paulo Gontijo sentou ao seu lado e no inicio da viagem pareceu uma pessoa confiável, mas próximo ao município de Ouro Preto do Oeste, o cantor teve uma atitude inusitada, abriu o zíper da calça e passou a se masturbar, sem nenhum pudor, na maior cara de pau, fato este que deixou a mulher constrangida.
Ainda dentro do ônibus a mulher ligou no 190 e relatou o que estava ocorrendo, uma viatura policial composta pelos PMs Resende e Ronilson deslocaram até a Rodoviária e quando o acusado desembarcou foi dado voz de prisão ao cantor que foi conduzido a Delegacia Policial local.
O cantor evangélico Paulo Gontijo que tem 17 anos de carreira e já gravou cinco CDs e congrega na Igreja Assembleia de Deus Madureira, na cidade de Goiânia, em contato com a nossa reportagem confirmou que estava se masturbando, mas que colocou um paletó durante o ato para ninguém presenciar o seu “sexo solitário”.
O cantor demonstrou arrependimento e justificou creditando às forças do mal o seu ato e justificou acrescentando que está a vinte dias longe da esposa e das duas filhas menores de idade, razão pela qual estava passando por essa necessidade que o levou a praticar esse ato insano. Paulo Gontijo assinou, na Delegacia, um Termo Circunstanciado – TC,
Ele terá de responder, em liberdade, ao processo judicial com base no Art. 233 do Código Penal Brasileiro – CPB que diz praticar ato obsceno em público é crime punível com pena de três meses a um ano de prisão ou multa, segundo informações obtidas do Rondônia Dinâmica.