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Lutador Ex-UFC Abandona o Ringue Para Fazer Missões

 

Por Alan César Correa|Correspondente do The Christian Post

ufc justin-wren

O americano Justin Wren, ex-UFC que acumula 10 vitórias em 12 apresentações do MMA dá um tempo nas lutas para fazer missões.

A partir de agosto, Wren e três outros missionários daUnusual Soldiers vão viajar
para uma tribo na República Democrática do Congo, uma região dilacerada pela guerra civil, além de sua população ser vítima de estupros e até canibalismo.

"Parece que eles estão vivendo no inferno na terra", diz Wren "E isso precisa mudar."

Segundo Wren, sua mãe veio chorando e implorando para que ele não vá para o Congo, mas ainda assim o atleta vê um propósito maior na sua missão e se mostra confiante em seu retorno.

O lutador peso pesado, disse estar preocupado e pensa muito nas dificuldades e perigo que vai encontrar, mas que sente que foi chamado por Deus para ir lá.

Wren conta que antes de encontrar Deus tinha uma vida perdida em drogas e álcool e que estava em um lugar profundo e escuro e que era suicida. O quadro mudou quando em Las Vegas, um jovem pastor amigo da família o convidou para um retiro evangélico e foi aí onde sua vida mudou.

“Nunca quis ser Cristão, odiava esse título, odiava as pessoas que se chamavam assim. Mas eu mudei quando conheci algumas pessoas que estavam vivendo essa vida, amando Deus e amando as pessoas, sem serem falsas.”

Essa não é a primeira missão evangélica de Wren. Ele já esteve no Haiti e na República Dominicana, porém sua próxima missão no Congo será mais desafiadora.

Wren e seus três amigos vão acampar no nordeste do país, no meio da selva, onde os Pigmeus estão cercados por cerca de 20 grupos rebeldes.

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História da História Avivamento em Cristo (Parte 2)

PENTECOSTALISMO

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2ª Parte – As primeiras igrejas

Jaçanã, a primeira igreja

Aceitando a imersão como única forma bíblica de batismo, por mãos do Missionário Henry Jeffery, de saudosa memória, naquele tempo ligado à “Missionary Chapel of London”, no dia 15 de junho de 1947, nas águas do rio Cabuçu, que divide o município da Capital, de Guarulhos, nas proximidades da Vila Galvão, foram batizados quarenta e sete avivalistas, dentre os quais o seu líder, Mário Roberto Lindstrom. Dois meses depois, a 16 de agosto, o mesmo Missionário que presidiu a primeira assembléia da Igreja, na qual foi organizada a diretoria, e, também consagrou, além do pastor – o jovem Mário Roberto Lindstrom -, também presbíteros e diáconos, tendo sido então formado o que se chamou de “ministério” da Igreja.

Uma dezena de anos mais tarde a igreja de Jaçanã contava com doze congregações na Capital e duas no interior do Estado. Neste tempo, em dezembro de 1957, surgia o primeiro número do jornal Avivamento, que é o órgão oficial do Movimento.

Alta Sorocabana, Oeste Paulista

Data de 1948 o início do Avivamento Bíblico na Alta Sorocabana. Em 24 de novembro, em Presidente Bernardes, com um grupo de metodistas, alijados de sua grei por causa da experiência pentecostal, foi organizada a segunda Igreja. Nesta data, pelo pastor Mário Roberto Lindstrom, foi consagrado para exercer o ministério de pastor, o jovem Alídio Flora Agostinho, o segundo pastor, com apenas vinte anos de idade. Não tardou deu-se, a 16 de janeiro do ano seguinte, o primeiro serviço batismal, tendo sido batizados vinte e seis irmãos. Neste mesmo ano, com os irmãos Vírgilio Rosa, Rahel Pereira Tangerino e sua tia Francisca Tangerino a obra de estabelecia em Presidente Prudente, a “Capital da Alta Sorocabana”.

O Movimento na Alta Sorocabana , cuja sede passou a ser Presidente Prudente, alcançou várias cidades da região, enquanto crescia e lançava raízes rumo a Mato Grosso e ao Paraná, de modo que, em dez anos, suas atividades, já abrangiam cerca de quinze qualidades.

Santo André, o grande parque industrial

Em 1954, com um trabalho de evangelização através de uma tenda de lona, ficou o Aviamento Bíblico estabelecido em Santo André – mais uma congregação do Campo de Jaçanã. O primeiro batismo se deu a 14 de novembro desse mesmo ano, sendo vinte e cinco o número de batizados. Não tardou muito, à vista do desenvolvimento do trabalho, foi consagrado a 8 de maio de 1955, em Jaçanã, para exercer o ministério pastoral o irmão Oswaldo Fuentes, então estudante de direito, o qual assumiu a liderança do novo campo.

Diversas vilas do grande centro industrial e alguns municípios vizinhos foram alcançados. No fim, dessa década que já estava estabelecido em mais de uma dezena de locais.

Por volta de 1954, ainda se estabeleciam, as congregações de Vila Nair, no Alto do Ipiranga, Capital e de São Caetano do Sul. Esta formada de um grupo de metodistas, liderados pelo Pastor Abraão de Oliveira, de saudosa memória; aquela, resultado de intenso esforço pelo Evangelista João Becatti, primeiro, levantando uma congregação e depois, realizando uma campanha evangelística através de uma tenda de lona.

O norte do Paraná

Sob a influência do movimento de evangelização por meio das “tendas de lona”, S. Paulo (Jaçanã e Vila Nair) e Santo André se uniram financeiramente para estabelecerem uma“Tenda da Salvação” bem no centro da florescente cidade de Londrina, a “Capital do Norte do Paraná”. Por este tempo, 1954, já havia um pequeno em Assaí, cidade pequena, não muito distante de Londrina. Para dirigir esse grupo tinha sido enviado o Pastor Domingos Roque de Pinho, que fora consagrado ao ministério pastoral a 7 de setembro de 1954, em Jaçanã.

O Pastor Mário Roberto fazia, com sucesso, na tenda de lona, a campanha de salvação e cura divina. O primeiro batismo, fruto desta empreitada evangelizante, se deu em 9 de outubro de 1955, quando foram batizadas 73 pessoas. Fixou-se, então, o Pastor Domingos em Londrina, onde se estabeleceu a sede do Movimento no Norte do Paraná.

Depois da campanha em Londrina, a “tenda” foi armada em Cornélio Procópio, e mais tarde em diversas outras cidades; também chegou a Curitiba. Destacou-se, neste ministério, o Evangelista Clóvis Nabarreto Rebesco, que se convertera em São Caetano do Sul.

Deste modo, no fim de 1959, no Estado do Paraná já havia mais de uma vintena de congregações, inclusive na Capital.

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Ministérios femininos ganham espaço nas Igrejas em todo o Brasil

 

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Em mais e mais igrejas evangélicas a figura das pastoras, diáco nas, presbíteras e até bispas já se tornou comum. Já no passado ocorria diferente, quando ao gênero feminino eram reservados cargos de menor visibilidade, como cuidar de crianças ou lecionar na Escola Dominical.

Segundo pesquisa da SEPAL (Servindo Pastores e Líderes), quase 60% dos crentes brasileiros são mulheres. É notável que a membresia feminina demorou bastante para sair das posições eclesiásticas periféricas e conseguir ascender à liderança.

“A Igreja passou a responder às necessidades da sociedade e essa mudança de paradigma se deu na medida em que a sociedade abriu-se para a liderança feminina nas mais diversas áreas,” diz o missionário Luis André Bruneto, coordenador de pesquisas da organização Servindo Pastores e Líderes (SEPAL).

Uma explicação para abertura à mulher é o surgimento de milhares de novas congregações evangélicas.

“Isso se deu devido à necessidade de líderes que a própria Igreja possui,” acrescentou Bruneto. E as mulheres foram naturalmente pondo a mão no arado.

Denominações tradicionais como a Metodista e a Luterana adotam tradicionalmente o pastorado feminino, franqueando às mulheres até cargos de direção em suas organizações.

“Essa participação da mulher é ativa, fluente e expressiva,” concorda a coordenadora nacional das Mulheres Quadrangulares, Mara de Barros Flores. “Já está provado que temos a capacidade, o amor e a unção necessários para o crescimento da Igreja.”

Sonia do Nascimento Palmeira, presidente da Confederação de Mulheres da Igreja Metodista do Brasil, mostrou o exemplo de Marta Watts, primeira missionária da denominação a chegar ao Brasil, para destacar a importância do protagonismo feminino na obra de Deus.

A obreira, vinculada à Sociedade de Missões Estrangeiras das Mulheres da Igreja Episcopal do Sul nos Estados Unidos veio com a tarefa de educar crianças e moças. No mesmo ano, fundou o Colégio Piracicabano, em Piracicaba (SP), que hoje é conhecido como Centro Cultural Marta Watts.

Data: 9/11/2010 09:01:48
Fonte: Christian Post