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Uma Profecia Misteriosa do Apocalipse Pode Ter Sido Cumprida nos Acontecimentos Recentes!

Profecia Bíblica Misteriosa:

Apocalipse 13:1: "E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia."
Durante vários séculos os estudiosos da Bíblia não conseguiram entender o significado exato das sete cabeças e dos dez chifres dessa besta, chamada Anticristo, apesar de concordarem em muitos pontos dessa Escritura.
Concordância Entre os Estudiosos
1) Esta Escritura está em paralelo com aquela encontrada em Apocalipse 12:3-4: "E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho."
Essa Escritura mostra a batalha que ocorreu nos céus quando Satanás se rebelou contra a autoridade de Deus. (veja Isaías 14:12-14) Satanás conseguiu persuadir um terço das hostes angelicais a segui-lo nessa rebelião. A última parte desse verso é claramente identificado como o tempo em que Jesus Cristo nasceu, com Satanás pronto para destruí-lo. No entanto, o dragão (Satanás) que é chamado de "grande dragão vermelho" é retratado com sete cabeças e dez diademas no tempo em que ele se rebelou originalmente, um evento que possivelmente ocorreu bem antes de Jesus Cristo criar o universo. Portanto, a figura do Anticristo que aparece em Apocalipse 13:1 com sete cabeças e dez chifres é simplesmente uma recriação do reino de Satanás muito tempo atrás, antes da criação do mundo;
2) Apocalipse 13:1 é uma figura do aparecimento do Anticristo. Como o "mar" na Bíblia quase sempre se refere às nações gentílicas, o Anticristo deverá vir das nações gentílicas da terra. Posteriormente, no verso 11, Deus diz que o Falso Profeta, um falso cristão, emergirá da "terra". Como a "terra" na profecia bíblica quase sempre se refere a Israel, podemos assumir que o Falso Profeta deverá vir de Israel. A segunda sentença no verso 11 ilustra o Falso Profeta como um falso cristão, isto é, "possuía dois chifres como um cordeiro, mas falava como dragão". Logicamente, os "dois chifres como um cordeiro" é uma referência a Jesus Cristo, o "cordeiro que tira o pecado do mundo". No entanto, o coração do Falso Profeta é totalmente satânico ("mas falava como dragão");
3) O Anticristo e seu reino são retratados como uma besta com sete cabeças de dez chifres. O termo "chifres" muito possivelmente se refere a líderes, ou reis, uma entidade política. No entanto, esse agrupamento político de dez chifres parece depender do suporte e da vida das sete cabeças. Em Daniel 2:41-44 e 8:23-24, vemos que o Anticristo aparecerá após os dez reinos estarem estabelecidos;
4) Finalmente, em Apocalipse 17:12-17, vemos que os dez reis não precedem o Anticristo, mas que estarão mancomunados em uma conspiração global para conquistar todo o poder político do mundo para si mesmos com o propósito expresso de entregá-lo depois ao Anticristo!
Assim, os estudiosos da Bíblia concordam que os dez chifres dessa profecia representam uma reorganização das nações do mundo em dez supernações, cada uma delas liderada por um rei. No entanto, eles não conseguiam entender o significado das sete cabeças que estarão suportando os dez chifres. No entanto, os desenvolvimentos que ocorreram nas duas últimas décadas aparentemente cumprem essa misteriosa profecia.
Considere as notícias:
"G-7 Pressiona os Grandes Bancos a Oferecer a Renegociação da Dívida", Michale M. Phillips e Bob Davies, e Pamela Druckerman, The Wall Street Journal, 2/nov/98, pg A27.
"As sete principais potências econômicas do mundo estão pressionando os bancos privados e os investidores a aceitar uma renegociação da dívida em nível internacional, incluindo o resgate que está sendo agora preparado para o Brasil. Em declarações nesta sexta feira, o Grupo dos Sete países mais industrializados apoiou a criação de uma linha de crédito pré-aprovada para os países que estão sob o perigo de serem atingidos por pânico dos investidores… Os líderes do G-7, os ministros da economia e presidentes dos bancos centrais enfatizaram que o setor privado precisa colaborar com o Fundo Monetário Internacional, com o Banco Mundial, e com as nações ricas para o financiamento do plano… ‘o setor privado’… precisa estar apropriadamente envolvido na administração e na solução da crise’, disseram os ministros da economia e presidentes dos bancos centrais do G-7."
O G-7 inclui os sete países mais industrializados do mundo: Grã-Bretanha, Itália, Canadá, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão.
Desde o início, o objetivo da organização foi planejar uma transição tranqüila das economias individuais dos países para uma economia global e um governo mundial. Muitas vezes desde então, o G-7 é referenciado como os "sete países mais ricos do mundo". Certamente, quando as nações que detêm 75% do Produto Nacional Bruto decidem apoiar algum objetivo e colocam seu peso econômico em uso, você pode ter certeza que o sucesso é muito mais provável que o fracasso.
De 1994-1997, a Rússia participa no grupo nas discussões políticas, o que deu origem ao termo G-8, no entanto, os russos não participam nas discussões econômicas. No encontro de 1998, em Birmingham, a Rússia passou a participar do grupo, supostamente como um membro pleno. No entanto, o grupo G-7 original continuou a se reunir como uma entidade separada e a tomar todas as decisões. Com o fracasso da Rússia de se converter para uma Economia do Livre Mercado e sua subseqüente decretação de moratória nos pagamentos da dívida externa, ela está definitivamente "fora do clube" com relação às decisões econômicas. O G-7 foi fundado originalmente por razões econômicas e não faz sentido permitir que um país que atravessa sérias dificuldades econômicas participe como membro. Como dissemos anteriormente, o G-7 tem o objetivo de preparar a transição para a economia da Nova Ordem Mundial.
Muito do ímpeto para alcançar o sistema de síntese da Nova Ordem Mundial foi e é, econômico. Jesus falou mais sobre dinheiro e a forma correta de lidar com ele do que qualquer outro assunto, provando que o homem tende naturalmente à cobiça e à avareza. Como o mundo está sendo levado a esse sistema global, os líderes da Nova Ordem Mundial descobriram que as pessoas amam seu dinheiro tanto quanto amam seu país. Jesus disse: "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." Mateus 6:21. Lenta, silenciosa e gradualmente, o consórcio G-7 dos países mais ricos do mundo está levando o mundo para o Reino do Anticristo. O G-7 fornece a liderança principal para o estabelecimento desse vindouro Reino. O objetivo final é estabelecer a economia e o governo globais para que o Anticristo possa emergir para tomar o controle dele, exatamente como previsto na profecia bíblica.
Portanto, as sete cabeças de Apocalipse 13:1, provavelmente é o G-7.
Mas, e os dez reis, que estarão sobre as sete cabeças? Felizmente, já identificamos esse fenômeno. As muitas nações do mundo (mais de 170) foram reorganizadas em apenas dez supernações! Começando com a unificação da Europa Ocidental em 31/12/1992, e depois passando para o NAFTA em 1994, e depois concluindo com uma série de conferências econômicas que duraram até 1996, o mundo foi sistematicamente reorganizado em somente dez supernações.
Reorganização das Nações do Mundo em Dez Supernações:
1. América do Norte (NAFTA);
2. Europa Ocidental;
3. Japão;
4. Austrália, África do Sul e o restante da economia de mercado do mundo desenvolvido;
5. Europa Oriental, incluindo a Rússia;
6. América Latina;
7. Norte da África e Oriente Médio;
8. África Tropical;
9. Sul e Sudeste Asiático;
10. China.
O propósito dessa reorganização é especificamente facilitar a transição entre as muitas nações individuais do mundo hoje, para o governo global do Anticristo. A razão pela qual o número dez foi escolhido é por que Deus assim determinou na profecia desde o tempo de Daniel, e Satanás não tem alternativa senão cumpri-la à risca.
Portanto, sabemos agora a identidade da besta de Apocalipse 13:1, que terá sete cabeças e dez chifres. A organização da Nova Ordem Mundial do G-7 cumpre a parte das sete cabeças da profecia, enquanto que a reorganização das nações do mundo em dez supernações cumpre a parte dos dez chifres da profecia!
Assim, nas notícias do dia-a-dia, debaixo dos nossos narizes, Deus cumpriu essa misteriosa profecia bíblica! Certamente, o fim dos tempos, o aparecimento do Anticristo e o arrebatamento da igreja de Deus não podem estar muito longe.
Artigo extraído do "The Cutting Edge", um programa de rádio de Old Path Ministries.

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Seriam os círculos obras dos ETs?

 

Fonte: Isto é

Um desenho que acaba de surgir em uma plantação na Inglaterra reacende o debate sobre a origem dessas formas geométricas

Caio Barretto Briso

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NOVIDADE
O primeiro círculo deste ano surgiu em uma
plantação em Wiltshire, na Inglaterra

Fenômeno extraterrestre ou engodo? Brincadeira ou arte? Verdade ou mentira? Desde meados da década de 1970, pessoas de todo o mundo se fazem essas perguntas quando um novo crop circle (círculos desenhados em áreas de colheita) aparece. O primeiro deste ano acaba de surgir numa plantação em Wiltshire, no sudoeste inglês, há duas semanas. O local, assim como Stonehenge, Avebury e Silbury Hill, áreas onde os círculos proliferam, é uma verdadeira meca da ufologia. O enigmático desenho que, assim como os demais, apareceu da noite para o dia é considerado por muitos mensagem enviada por civilizações extraterrestres que visitam a Terra em naves espaciais e deixam essas marcas. Em forma labiríntica e circular, podem chegar ao tamanho de dois campos de futebol. Outros, entretanto, apostam que os desenhos são feitos por pessoas ágeis e habilidosas com tábuas de madeira e cordas que, na calada da noite, transformam um campo de trigo, milho, centeio ou cevada em obra de arte.

É tudo muito intrigante. Numa sociedade ávida por minutos de fama, por que alguém abandonaria uma obra cujas fotos percorrem o mundo e poderiam render entrevistas e dinheiro? E se fossem mesmo ETs, por que prefeririam a Inglaterra, país que concentra 90% das marcas e onde 200 novas formações aparecem por ano? A única certeza é que os crops circles, esta espécie de grafite agrário, são confeccionados em proporções matemáticas perfeitas. “Todos são feitos pelo homem”, disse à ISTOÉ o inglês John Lundberg, fundador de um grupo que resolveu mostrar como se fazem esses círculos. Circle maker há 20 anos, ele já fez centenas em várias partes do mundo. A iniciativa de Lundberg e sua turma é vista como heresia por estudiosos de óvnis. “O propósito deles é esculhambar uma coisa séria”, reclama o brasileiro A. J. Gevaerd, editor da revista “UFO” e um dos ufólogos mais respeitados do mundo. “Por que alguém pode querer sabotar mensagens de inteligência tão avançada?”, questiona.

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NO BRASIL
Em Ipuaçu (SC), as marcas apareceram em 2008 e 2009 e
colocaram a cidade na rota do turismo ufológico

Mas que tipo de mensagem uma inteligência tão avançada tentaria nos comunicar com uma porção de círculos sobrepostos? “Números sagrados”, diz Gevaerd. “Às vezes, significam datas, como 21 de dezembro de 2012. É o fim do calendário maia.” O astrônomo americano Seth Shostak, um dos coordenadores do programa Seti (sigla em inglês para busca de inteligência extraterrestre) – que há 50 anos investiga a possível existência de vida fora da Terra –, disse à ISTOÉ que os círculos têm origem humana. “Será que seres do espaço viajam um longo caminho só para esculpir uma mensagem que vai desaparecer em poucos dias?”, pergunta. “Seria uma forma louca de se comunicar.” Segundo Shostak, as obras são lindas, mas não há nenhuma razão para supor que elas sejam criadas por qualquer outro ser que não os humanos. Gevaerd defende que é possível saber se os círculos são “legítimos”. Quando não são, diz ele, as plantas amassadas morrem. Já Lundberg rebate com o argumento de que o tempo de duração das plantas varia de acordo com o período da colheita em que as marcas são feitas, e não com o fato de o desenho ter sido feito por pessoas.

No Brasil, a pequena cidade de Ipuaçu (SC), de sete mil habitantes, ganhou fama em novembro de 2008 quando dois círculos de aproximadamente 20 metros de diâmetro cada um apareceram a 200 metros do perímetro urbano. Um ano depois, o fenômeno se repetiu e colocou Ipuaçu na rota do turismo ufológico. Foi a primeira aparição dos crop circles no País. “A cidade mudou muito, veio até gente da Índia aqui”, conta Emerson Pedro Bazi, secretário de administração do município. Este ano, o encontro nacional de ufologia foi realizado lá. Com o avanço do turismo ufológico, a cidade começou a crescer. Seu primeiro hotel está em construção e deve ser inaugurado até o fim do ano. No dia seguinte ao surgimento dos primeiros círculos brasileiros, Gevaerd já estava no local. Ele não duvida que os círculos de Santa Catarina foram feitos por seres do espaço. “As figuras são idênticas às que foram vistas no princípio do fenômeno na Inglaterra. O Brasil entrou na rota das mensagens inteligentes”, acredita ele.

Do embate travado entre os que acreditam que os crop circles são feitos por ETs e os circle makers, que reivindicam a autoria de todas as obras, o mais curioso é que um grupo precisa do outro. Porque sem o mistério que paira em torno dos círculos e de suas possíveis origens extraterrenas talvez ninguém estivesse prestando atenção aos desenhos. E as marcas, em contrapartida, alimentam a fé e rendem dividendos turísticos. Um círculo gira o outro.

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A Dissipação da Escuridão; A Verdadeira Origem da Maçonaria

 

Resumo do livro
1. Introdução
2. História do Manuscrito Hebraico com a VERDADEIRA ORIGEM JUDAICA DA MAÇONARIA
3. A Antiga Origem da Franco Maçonaria. A Maçonaria foi fundada pelo Rei Herodes Agripa juntamente com mais oito fundadores Judeus.
4. O nome original da Maçonaria era “A Força Misteriosa” (The Misterious Force)
5. O terrível juramento dos Membros Fundadores.
6. Significado dos instrumentos e símbolos da Maçonaria.
7. O nome foi alterado para Franco Maçonaria (Freemasonry) em 24 de Junho de 1717, em Londres.
8. Biografias: Jean Théophile Désaguliers – O Rei Herodes Agripa – Jonas (James) Lawrence
9- Os Conselhos de Janet a seu marido James (Jonas).
10- Os objetivos da Maçonaria eram: destruir a Igreja Católica Romana, criar o Socialismo, e estabelecer o domínio do mundo inteiro.
11- A mensagem de Janet às mulheres do mundo.

cabecalho2mac1. Introdução
Acredita-se, geralmente, que a Franco Maçonaria moderna foi criada em 1717 quando foi estabelecida sua Grande Loja da Inglaterra. Acredita-se também que foi o Dr. James Anderson quem escreveu a suas “Novas Constituições.” (Vide, por exemplo, o livro “Por Trás Das Portas da Loja” (Behind the Lodge Door) de Paul A. Fisher, Shield publishing, Inc., P.O.Box 90181, Washington D.C.20090, pág. 24).

É verdade que o novo nome foi adotado em 1717, mas o verdadeiro fundador da Franco-Maçonaria não foi Anderson. Além disso, pouquíssimas pessoas, incluindo a maioria de seus membros, sabem que a sua verdadeira origem tem 2000 anos de idade. Na verdade, até onde sabemos, nenhum dos atuais livros maçônicos relatam a sua verdadeira origem.

A Franco Maçonaria foi fundada pelo Rei Herodes Agripa por sugestão de Hiram Abiud, com o consentimento de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Antipas, Salomão Aberon, e Ashad Abia no ano 43. O nome original era “FORÇA MISTERIOSA.” Todos os seus fundadores pertenciam ao Judaísmo.

Neste artigo, vamos apresentar a sua verdadeira história que é baseada num valiosíssimo manuscrito escrito em hebraico contendo as minutas do encontro dos fundadores originais da Franco Maçonaria.

As seções seguintes são baseadas nas traduções, em língua inglesa, dos manuscritos originais escritos em hebraico sobre a história da Maçonaria.

A história foi transmitida pelos nove (nove) fundadores apenas para os descendentes diretos desses nove fundadores. Umas das cópias originais do manuscrito em hebraico foi passada por Moab Levy, um dos fundadores, para Joseph Levy no século 17. Entretanto a cópia pertencente a Joseph Levy foi roubada por John Theophilus Desaguliers, o fundador da Maçonaria Moderna, que foi fundada após Joseph Levy ter sido assassinado por Desaguliers.

Abraham Levy (ou Abrahão Levy), filho de Joseph Levy, morreu de tuberculose dois anos depois de seu casamento com Esther. Esther casou-se novamente com Abraham Abiud (Abrahão Abiud) que era um descendente direto de Hiram Abiud, o verdadeiro fundador da Antiga Associação Maçônica FORÇA MISTERIOSA.

Abraham Abiud possuía outra cópia original do manuscrito. Sua única filha, que também se chamava Esther, era casada com Samuel Lawrence. O seu filho Jonas Lawrence tinha um filho que se chamava Samuel, nascido de sua primeira esposa, pois mais tarde casou-se com uma mulher de nome Janeth, uma Cristã Protestante, convertida ao Cristianismo.

Este único manuscrito foi passado para Jonas Lawrence, que manifestou o desejo de publicá-lo. Porém Jonas Lawrence foi assassinado por ter se convertido ao Cristianismo, e por sua posse ILEGAL da verdadeira história e porque ele não era um descendente direto da linhagem de Abraham Levy. O desejo de Jonas não pode ser realizado até que seu BISNETO, Lawrence G. S., nascido em 1868, e que era um PROTESTANTE, traduziu a História da Origem da Maçonaria do hebraico para a língua inglesa. Em sua tradução o Sr. Lawrence – o último descendente do proprietário da História (o Manuscrito em Hebraico) – adotou o título: “A DISSIPAÇÃO DA ESCURIDÃO, A ORIGEM DA MAÇONARIA” (The Dissipation of the Darkness, the Origin of Masonry). Nas seções seguintes do Manuscrito Hebraico, citaremos extensivamente as passagens da tradução, em inglês, do manuscrito em hebraico, e as páginas que contém as referidas citações neste documento.

2. História do Manuscrito Hebraico
Estas são as palavras de Lawrence G.S., Lawrence:
E eu, Lawrence, filho de George, que foi filho Samuel, filho de Jonas, filho de Samuel Lawrence, de origem Russa, o último descendente dos descendentes de um dos proprietários da História, digo que Eu herdei de meu pai um manuscrito composto por nossos ancestrais na língua Hebraica e traduzido por um deles para a língua Russa. Um outro deles traduziu para o inglês. (pág. 18).

Nosso ancestral, Jonas Lawrence, introduziu no manuscrito uma série de eventos; esta história, portanto, foi produzida por ele e seus ancestrais. Jonas Lawrence rearranjou-a e dividiu-a em duas seções. Era o seu desejo publicá-la, mas vários obstáculos o impediram: a saúde, situação financeira, e eventos políticos. Ele e sua esposa Janet, conceberam a idéia de publicarem a História; mas ao se encontrarem incapacitados de assim fazerem, eles designaram a sua publicação ao seu filho, o meu avô, Samuel. Jonas faleceu sem ter visto o seu tão desejado empreendimento ser concretizado. (pág. 18).

Meu avô, Samuel, o filho de Jonas Lawrence, e que era o filho de Samuel Lawrence, aqui dirige as suas palavras para o seu filho, George, que era meu pai. Samuel assim disse ao seu filho, George:Filho: Aqui você vê estas introduções encabeçadas por uma lista de nomes. Estes nomes correspondem aos sucessivos herdeiros desta História desde a renovação da Associação (A Força Misteriosa) onde esta mudou o seu nome para “Franco Maçonaria”.

Nelas está incluída: Joseph Levy. (pág. 19)

Joseph Levy é um dos renovadores da associação. Ele é Judeu e herdeiro da História desses antigos ancestrais que, por sua vez, a herdaram de MOAB LEVY, um dos nove (Nove) fundadores originais. Foi o nosso ancestral, JOSEPH LEVY, quem concebeu a idéia de alterar o nome da associação (A FORÇA MISTERIOSA) para FRANCO MAÇONARIA e de reformar os seus estatutos.

Aqui você tem todos os detalhes: Ele foi enviado para Londres, juntamente com o seu filho, Abraham (Abrahão) e outro amigo que se chamava Abraham Abiud, todos Judeus, descendentes dos herdeiros da História e muito bem financiados. Eles se esforçaram para entrarem numa outra cidade, e não tiveram sucesso, então rumaram para Londres. Ali eles se encontraram com duas (duas) pessoas muito influentes e de grande conhecimento que lhes serviriam como elementos apropriados para realizarem os seus propósitos. Essas pessoas são/eram: John Theophilus Desaguliers e um companheiro seu chamado George (o sobrenome é desconhecido pelo proprietário do documento) (pág. 19)

Após ter estreitado os laços de amizade entre eles. Joseph Levy revelou o nome da associação: “A FORÇA MISTERIOSA”, e relatou aos seus dois amigos, em síntese e discrição, algumas partes da História, escondendo deles os segredos fundamentais. Eles também tornaram conhecido a eles dois que por um longo tempo a associação estava inativa, quase morta, e que necessitava, para a sua renovação e reforma de seus estatutos, a alteração de seu nome de tal modo que os novos estatutos poderiam atrair muitos membros. E assim pudesse crescer. (pág. 19)

Com muita eloqüência e esperteza, Joseph Levy foi bem sucedido em convencer os seus dois amigos John Desaguliers e George, da necessidade de reviverem a associação. Tendo alcançado este sucesso inicial eles se separaram com a condição de que se encontrariam novamente, e que cada um deles deveria trazer três nomes apropriados para a associação, de onde sairia um nome específico sairia. O próximo encontro se deu 10 (dez) dias depois. Cada um deles apresentou um nome sendo que o nome aprovado foi aquele proposto por Joseph Levy: FRANCO MAÇONARIA (FREEMASONRY em inglês).

Era o dia 25 de Agosto de 1716. (pág. 20) Abraham (Abrahão), filho de Joseph Levy, e que foi testemunha dessas duas (duas) seções, disse: Este nome teve a preferência, em vez dos outros dois nomes propostos, por estas razões:

Primeiro, porque é o mesmo nome que os antigos arquitetos adotaram no século 13 Pedreiros Livres (Freemasons em inglês).
Segundo, porque é uma expressão adequada dos antigos símbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa (The Mysterious Force); símbolos esses que pertenceram a construção e a arquitetura, propostos por Hiram Abiud, um dos fundadores, com o propósito de ocultar a origem da Associação, atribuindo a ela a épocas anteriores a Jesus Cristo. (pág.20)

John Theophilus Desaguliers aprovou as palavras de meu pai, acrescentado:

Terceiro lugar, os arquitetos de hoje em dia e construtores, possuem associações, sindicatos e lojas, onde eles se reúnem para fortalecerem e dignificarem as suas profissões. Portanto, com este nome (Franco Maçonaria), nós podemos nos reunir, todos, em uma única associação, sem que ninguém saiba de nossos propósitos.

Quarto lugar, estes dois nomes, Maçonaria (ou Masonry que em inglês significa construção, obra de alvenaria) e Maçom (ou Mason que em inglês significa pedreiro) são encontrados desde a antiguidade, e será um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação; e, além disso, sem dúvida alguma, irão aumentar o prestígio da Associação (pág. 20)

Nosso ancestral, Abraham Levy, antes de sua morte, acrescentou:

“Desaguliers especificou que àquelas pessoas que se juntassem às lojas antes de 1717 em Londres seriam Maçons, no sentido de que eram engenheiros, arquitetos, construtores, e aprendizes (no sentido de ajudantes de pedreiro), mas não teriam conexão com a Associação, A FORÇA MISTERIOSA (The Mysterious Force), que deu o verdadeiro inicio da Maçonaria.” (pág. 20)

Para este propósito cinco homens se encontraram/reuniram: Joseph Levy, John Desaguliers (pastor), e os companheiros mencionados acima e eles aprovaram o acréscimo do termo Livre ou Franco (“Free,”) assim inequivocadamente ocultando a data da fundação do resto das pessoas em geral e dos membros e associados em particular. (páginas. 20 – 21)

John Desaguliers e seu companheiro começaram a exigir que Joseph Levy lhes mostrasse a História. Levy os fez saberem que a História havia sido traduzida para a língua inglesa, e que três dos manuscritos que haviam sido herdados haviam se perdido recentemente, quarto dos manuscritos haviam se perdido havia muito tempo atrás, e que prestaram apenas a sua própria cópia e uma outra (Nota: a outra cópia era o manuscrito de Abraham Abiud. É deste manuscrito que temos a tradução nas mãos.

Tais declarações deixaram Desaguliers e George extremamente excitados, o motivo pelo qual eles insistiam tanto na necessidade de uma cópia apropriada era que seria mais fácil para eles formularem um novo estatuto. Eles se mostraram tão fiéis aos princípios, desejos e doutrinas de Joseph Levy que foram bem sucedidos em convencê-lo a lhes entregar uma cópia do manuscrito. Passou-se um tempo no qual eles leram o manuscrito por completo. (pág. 21)

Os cinco se encontraram novamente e decidiram convocar alguns amigos sob o pretexto de estabelecerem uma “Associação Unitiva”. O verdadeiro propósito era a renovação da Associação, A FORÇA MISTERIOSA (the Mysterious Force), a sua ressurreição com o novo nome que foi acordado pelos cinco e também a restauração da primeira loja a Loja Principal de Jerusalém. E Joseph Levy assim desejou também. (pág. 21)

Em 10 de Março de 1717 eles convidaram diversos arquitetos e conhecidos. Os convidados foram presididos por um homem sábio chamado Dr. James Anderson – pastor, (vide Constituição de Anderson) e que era amigo de John Desaguliers. Após longas discussões eles chegaram a um acordo e indicaram a data de 24 de Junho de 1717 (dia de S. João – padroeiro da maçonaria) para realizarem um grande encontro. (pág. 21)

Entrementes Joseph Levy preparava o seu filho, Abraham Levy, para os grandes eventos do futuro. Dias depois Abraham Levy viajou para Portugal acompanhado de Abraham Abiud, seu parente. Este ultimo era descendente de Hiram Abiud, um dos fundadores originais, e proprietário desta cópia. (pág. 21-22)

Entre as datas de 10 de Março e 24 Junho de 1717 um grande conflito se iniciou entre Joseph Levy e John Desaguliers e George, por causa de sua recusa em devolverem a cópia do manuscrito. Em 24 de Junho de 1717, no dia do encontro, a maioria estava do lado de John Desaguliers (pastor) e de James Anderson (pastor); e como resultado ambos conspiraram contra Joseph Levy, ASSASSINANDO-O e ROUBANDO-LHE TODOS OS SEUS PAPÉIS, inclusive a acima citada cópia do Manuscrito em Hebraico (pág. 22)

No encontro de 24 de Junho de 1717 eles concordaram em criar a Grande Loja da Inglaterra. Aqui é necessário mencionar os nomes dos sucessivos herdeiros da História, desde nosso ancestral, Joseph Levy, o renovador da Associação, até chegar a mim, Lawrence. Joseph Levy era filho de Nathan, que era o filho de Abraham, Abraham o filho de Jacob, Jacob o filho de Nathan, Nathan o filho de Jacob, que foi o filho de Isaac, Isaac que era filho de Moab, Moab o filho de Rafael, etc., etc. até chegar a Moab Levy, o primeiro ancestral e um dos 9 (nove) fundadores da Associação, A FORÇA MISTERIOSA (the Mysterious Force). (páginas. 22-23)

1. Joseph Levy, Judeu, 1665-1717 (assassinado pelos primeiros maçons)
2. Abraham, filho de Joseph Levy, Judeu, 1685 – 1718
3. Nathan, filho de Abraham Levy, Judeu, 1717 – 1810
4. Esther, filha de Nathan Levy, Judeu, 1753 – 1793
5. Samuel Lawrence, marido de Esther, Judeu, 1742 – 1795
6. Jonas (filho de Samuel e Esther), convertido a Cristão – novo nome de James, 1775 – 1825
7. Janet, filha de John Lincoln, Cristão Protestante, 1785 – 1854
8. Samuel, filho de Jonas e Janet (Madrasta), Cristão Protestante, 1807 – 1883
9. George, filho de Samuel Lawrence, Cristão Protestante, 1840 – 1884. (pág. 23)

John Theophilus Desaguliers, nascido em 12 de Março de 1683, e falecido no ano de 1742, era o único homem que se destacou pelo seu fervoroso zelo na revitalização da Associação no início do século 18. Ele mereceu o título de “Pai da Nova Maçonaria”. A existência da Grande Loja da Inglaterra foi devido ao seu próprio esforço. (Pág.41)

Embora a indicação do nome de James Anderson como sendo aquele que estabeleceu a primeira edição do estatutos fundamentais da nova Maçonaria, o seu criador e observador original foi John Theophilus Desaguliers. Se James Anderson as compôs, foi Desaguliers quem acreditou neles e foi quem ditou os seus temas fundamentais e idéias básicas. (pág. 41)

3. A Antiga Origem da Franco Maçonaria. A Maçonaria foi fundada pelo Rei Herodes Agripa juntamente com mais oito fundadores Judeus.
No ano 43 D.C, o Rei Herodes Agripa I convocou a corte de Jerusalém e disse:
Caros Irmãos, não sois os homens do Rei e seus colaboradores. Sois os apoiadores do Rei e da vida do povo Judeu. Até agora tendes sido seus fiéis seguidores. De agora em diante vós sereis seus irmãos…
Compreendamos então, e não nos esqueçamos, que este encontro fundamental realizado por este novo grupo é baseado na Fraternidade…Meus Irmãos, a aristocracia e também o povo comum percebeu o que, com o surgimento da revolta espiritual e a até mesmo política, com a aparição do impostor Jesus Cristo, causou entre o povo, e especialmente entre nossos israelitas.

Percebemos nele um GRANDE PODER, o qual ele deixou como herança para aquele grupo que ele chamava de discípulos. Ele fundou uma associação a qual ele chamava de religião, assim chamada por eles também. Esta suposta religião está a ponto de causar uma reviravolta nas fundações de nossa religião e demoli-la. . .Ele (Jesus) atribuía a si próprio o dom da profecia e o poder de realizar milagres.

Ele alegava ser o esperado Messias do qual falaram os nossos profetas que iria chegar; e não era nada mais além de um homem comum tal como o resto do povo, sem qualquer característica do Espírito Divino, e extremamente afastado da retidão de nossa firme doutrina Judaica, da qual não estamos determinados a nos afastarmos em um só ponto.

Jamais reconheceremos tal pessoa como o Messias, e nem reconheceremos a sua divindade. Sabemos que o esperado Messias ainda não está entre nós e não chegou ainda o tempo de sua vinda.

E não se mostra sinais que possam indicar a sua aparição. Se cometermos o erro de deixarmos o nosso povo segui-lo e ser enganado, estaremos condenando a nós mesmos de um crime imperdoável.

…Nós o crucificamos, ele morreu e o enterramos, deixando guardas que vigiaram o seu túmulo. Porém alega-se que ele se levantou, ressuscitou!… Ele desapareceu de maneira desconhecida, apesar da zelosa vigilância e da segurança da tampa da tumba. . .

O abandonar (de Jesus) da tumba, meus amigos, foi um golpe decisivo para os seus rivais; foi um poderoso meio que encorajou os seus homens a continuarem a espalhar os seus ensinamentos para com isso provarem a sua divindade. . .

Não reconheceremos, de modo algum, uma outra religião a não ser a nossa, a religião Judaica que herdamos de nossos ancestrais. A obrigação nos impele a preservá-la até o final dos tempos.

Este golpe (Ressurreição de Jesus) nunca fora esperado. E jamais a MISTERIOSA FORÇA (antiga maçonaria) sonhara com tal coisa.

Nossos pais a atacaram e nós continuaremos a atacá-la (Igreja de Cristo). E apesar de tudo, espantoso! O seu número aumenta a cada dia. Observai junto comigo como o filho se separa de seu pai, o irmão de seu irmão, a filha de sua mãe, todos se alienando a si próprios para se juntarem àquele grupo. Este assunto oculta um grande segredo. Quantos homens, quantas mulheres, quantos homens, quantas famílias inteiras abandonaram a religião Judaica de modo a seguirem esses impostores, partidários de Jesus Cristo. Quantas vezes elas não foram ameaçadas pelos sacerdotes e pelas autoridades, em vão! “A DISSIPAÇÃO DA ESCURIDÃO”, a Origem da Maçonaria (The Dissipation of the Darkness, the Origin of Masonry). (páginas 45-47)

4. O nome original da Maçonaria era “A FORÇA MISTERIOSA” (The Misterious Force)

Hiram Abiud, o Conselheiro do Rei, e que foi o VERDADEIRO fundador da antiga Maçonaria propôs que o nome da associação fosse conhecido como A FORÇA MISTERIOSA (“Mysterious Force.”) O motivo disso foi esse: “Parece que existe uma mão, uma força, um segredo, um mistério, que nos pune sem sermos capazes de oferecer qualquer resistência. Parece que perdemos todas as nossas forças para defendermos a nossa religião e a nossa própria existência.

“Majestade, baseado na evidência de que não existe meio eficaz para incorporar as nossas idéias, nem uma esperança firme de (contra) atacar esta força, indubitavelmente misteriosa; não há alternativa senão estabelecermos uma (outra) FORÇA MISTERIOSA, semelhante àquela (de modo a atacarmos mistério com mistério) (to attack mystery with mystery) (Nota do Editor: esta frase está entre parênteses no original).

Eu cheguei à conclusão de que é nosso inevitável dever, a não ser que vossa Majestade tenha uma idéia melhor, em estabelecer uma Associação de grande poder para que esta possa reunir as forças Judaicas ameaçadas por esta misteriosa força. É aconselhável que ninguém saiba nada a respeito desta fundação, os seus princípios, e suas ações. Apenas aqueles a quem Vossa Majestade escolher como fundadores conhecerão os segredos da fundação.” (pág. 43).

5. O terrível juramento dos Membros Fundadores da FORÇA MISTERIOSA (antiga maçonaria)
Os nove fundadores se comprometeram a fazer um terrível juramento: “Eu (John Doe, filho de John Doe), juro a Deus, a Torah, e a minha honra, que, tendo me tornado um membro dos nove fundadores da Associação, ‘A Força Misteriosa’, comprometo-me a não trair meus irmãos, membros em nada que possa prejudicá-los, nem trair a nada relacionado aos decretos da Associação. Comprometo-me a seguir os seus princípios e executar tudo aquilo que for decidido nos sucessivos decretos aprovados por vocês, os nove fundadores, com obediência e precisão, com zelo e fidelidade. Comprometo-me a trabalhar no aumento de seus membros. Comprometo-me a atacar qualquer um que segue os ensinamentos do Impostor Jesus e assim combater os seus homens até a morte. Comprometo-me a não divulgar nenhum dos segredos preservados entre nós, os nove: nem entre os de fora ou entre os próprios membros filiados.” “Se eu cometer perjúrio e minha traição for confirmada naquilo que tenha revelado sobre o segredo ou algum artigo do decreto preservado entre nós e entre os herdeiros, esta comissão dos oito companheiros terão o direito de matar-me por qualquer meio disponível.”(pp. 51-52).

6. Significado dos Instrumentos e Símbolos da Maçonaria.

O Rei Herodes Agripa explicou o significado dos instrumentos e símbolos usados na Maçonaria: Vós sabeis que devemos fazer com que todos acreditem que a nossa associação é muito antiga… Nós reforçaremos esta mentira através do uso de instrumentos de construção que os arquitetos de Hiram Abiff utilizou na construção do Templo de Salomão, tais como o Esquadro, o Compasso, a Trolha (ou colher de pedreiro) o Nível (fio de prumo) o Malho (ou martelo) etc., todos feitos de madeira, assim como o próprio Hiram Abiff os possuía.” (pág. 62)

.
. Daremos um nome a cada um dos graus e criaremos outros símbolos semelhantes. Todas essas coisas foram idéias minhas e também dos irmãos Moab Abiud e Hiram Abiud. O significado irônico desses símbolos não deverão ser percebidos (notados); e devem permanecer entre os nove dentre nós. Pois para os outros irmãos ou afiliados é o suficiente fazê-los enxergar a utilidade dos instrumentos de modo que acreditem que a Associação foi fundada nos tempos de Salomão e anterior a este. (pág.64).

– Qualquer irmão poderá propor um símbolo novo.
– O que pensais ou percebeis, irmãos, concernente ao que eu vos apresentei?
Os seis (6) homens aprovaram sem objeção, e tudo foi registrado. (Nota do Manuscrito Original: 6 homens e os três proponentes: o Rei Herodes Agripa, Moab Levy, e Hiram Abiud).

Então o Rei disse: Regozijemos-nos! Iniciemos a marcha a caminho do triunfo! Daremos os nossos primeiros três passos! Batamos por três vezes com nosso vitorioso MARTELO, como símbolo da morte de nosso inimigo impostor, com o símbolo do estabelecimento de nossos honrados princípios que os fixemos com os pregos da fraternidade e da união! Que unidos exclamemos com alegria: Para frente, rumo a Vitória! (pág. 64)

Durante a primeira Sessão, os nove fundadores também criaram um novo símbolo: o AVENTAL que simbolizava a proteção da roupa contra a lama. Isso juntamente com os instrumentos para ocultar o verdadeiro propósito e para assegurar aos afiliados a antiguidade da Associação. (pág. 64).

O Rei-Presidente disse: “Eu, com minha autoridade como Presidente (e não como Rei) vos concedo o Grau 33, o mais elevado de nossa Associação… E já que nosso irmão Hiram Abiud é órfão de pai desde a sua infância, e não conheceu ninguém a não ser a sua mãe viúva, Eu proponho chamar a nossa Associação, “A Viúva” (“The Widow,” em inglês) e peço a vossa aprovação. De agora em diante o nome dos fundadores será “Os Filhos da Viúva” (“The Sons of the Widow.” em inglês). Cada membro da Associação irá denominar a si mesmo de filho da viúva até o final dos tempos, pois acreditamos que a nossa Associação irá perdurar até o final dos tempos. (pág. 65)

Nota: O Rei Herodes Agripa ficou cego depois de cinco dias de uma doença nos olhos, então teve paralisia, e morreu pouco depois, no ano 44 e foi comido por vermes antes de morrer. Hiram Abiud substituiu o Rei Herodes Agripa como presidente da Associação, mas DESAPARECEU misteriosamente e seu corpo foi encontrado devorado pelos abutres.

7. O nome foi alterado para Franco Maçonaria (Freemasonry) em 24 de Junho de 1717, em Londres.

A Maçonaria organizou o Templo de Jerusalém e enviou o seu descendente-herdeiro Hiram Abiud a Roma para estabelecer dois Templos em Roma e em Achaea. Após os membros dos dois templos matarem S. Pedro e Santo André, o Templo de Roma tornou-se o centro de todos os templos no leste. O descendente-herdeiro de Moab Levy foi enviado à Rússia, o de Adoniram para Gaul (França) e os sucessores de Abiud, para Alemanha.

O movimento iniciado pela Força Misteriosa não se expandiu muito devido ao medo que o nome provocava. Joseph Levy e Abraham Abiud, descendentes-herdeiros de Moab Levy e Hiram Abiud foram enviados respectivamente da Rússia e da Alemanha para Londres onde se encontraram com John Desaguliers, que era um Protestante com intenso ódio dos Católicos. Os três concordaram em chamar a Associação Franco-Maçonaria em 25 de agosto de 1716. Então em 24 de junho de 1717, encontraram-se com as associações de arquitetos e construtores em Londres e lançaram oficialmente a Associação com o novo nome. A partir de 1717, os templos foram transformados em lojas.

8. Biografias
Jean Théophile Désaguliers
Por Albert Galletin Mackey, em “Enciclopédia de La Francmasoneria”, México, Grijalbo, 4 tomos, 198. Traduzido pelo maçom José Inácio da Silva Filho.

Entre todos aqueles que se empenharam no restabelecimento da Franco maçonaria nos primórdios do século XVIII, nenhum desempenhou papel mais importante que aquele a quem com justiça se deu o epíteto de Pai da Maçonaria Especulativa Moderna; e a quem, talvez, mais que a nenhum outro, se deve a existência da Grande Loja da Inglaterra. Um esboço de sua vida, tomado dos escassos materiais que se encontram nos registros maçônicos, assim como de breves notas de uns poucos de seus contemporâneos, não deixam de ser interessantes para o estudioso da história maçônica.

O reverendo (pastor) Jean Théophile Désaguliers nasceu em 12 de março de 1683, em La Rochele, França. Era filho de um clérigo protestante francês; e, seu pai, havendo se mudado para a Inglaterra como refugiado quando da revogação do Edito de Nantes, foi educado na Igreja de Cristo, de Oxford, onde tomou lições do famoso Keill sobre Filosofia Experimental. Em 1713 recebeu o Grau de Mestre das Artes, e no mesmo ano sucedeu ao Dr. Keill como pregador sobre Filosofia Experimental em Hart Hall.

No ano de 1714 mudou-se para Westminster, onde continuou seu curso de preleções, sendo o primeiro, segundo se diz, que jamais discursou sobre ciência física na metrópole. Esta atitude atraiu a curiosidade de Sir Isaac Newton, de quem assegurou a amizade. Sua reputação como filósofo lhe proporcionou um posto de honra na Sociedade Real. Por este tempo foi também admitido nas ordens clericais, e nomeado pelo Duque de Chandos como seu capelão, que também o elevou à posição clerical de Whitchurch.

Em 1718 recebeu da Universidade de Oxford o Grau de Doutor de Leis, e foi apresentado pelo Conde de Sutherland para Noderfolk, tendo mais tarde mudado para Essex. Conservou, no entanto, sua residência em Londres, donde continuou transmitindo seus discursos até sua morte.

Suas contribuições à ciência consistem no Tratado sobre a Construção de Lareiras traduzido do francês e publicado em 1716; Um Curso de Filosofia Experimental, em dois volumes, publicado em 1734, e em 1735, publicou uma edição de Elementos de Catóptrica e Dióptrica de Gregory. Traduziu também do latim: “Elementos matemáticos de Filosofia Natural” de Gravesandes. Na profissão clerical parece não haver sido um trabalhador ardente, porque seus trabalhos teológicos se resumiram à publicação de um único sermão sobre o arrependimento. Distinguia-se realmente mais como cientista que como clérigo, pelo que Priestly lhe chama “o filósofo experimental infatigável”.

Porém, como Maçom, deve chamar-nos a atenção, sem dúvida, o Dr. Désaguliers. Pouco depois de sua chegada a Londres foi feito Maçom em reunião realizada na Loja do Ganso e a Grelha, no adro da Catedral de São Paulo, a que mais tarde recebeu o nome de “A Loja da Antigüidade”. “Os princípios singulares da Ordem”, diz o Dr. Oliver, “lhe impressionaram por julgá-los mais convenientes para contribuir em benefício da comunidade inteira, posto que pudessem retornar às vias donde haviam se distanciado com a aposentadoria de Sir Christopher Wren”. Cita-se que visitou o veterano Arquiteto, e de suas conversações com ele, se lhe veio a idéia de introduzir o uso dessas regras que conduziram em 1717 ao restabelecimento da Franco maçonaria ao sul da Inglaterra. A reputação de Désaguliers como homem de ciência lhe permitiu adquirir a ajuda necessária dos antigos maçons para levar a efeito o propósito de renascimento, e ajudado pela atividade e zelo de muitos irmãos, logrou obter a reunião de quatro Lojas de Londres em 1717 na Taberna da Macieira onde se constituiu a Grande Loja na devida forma, e na reunião seguinte, no dia de São João Batista, Antônio Sayer foi eleito Grão Mestre.

Em 1719, Désaguliers foi elevado ao trono da Grande Loja, sucedendo a George Payne, sendo assim o terceiro Grão Mestre depois da reconstrução. Dedicava muita atenção aos interesses da Fraternidade, e deste modo elevou o caráter da Ordem, pois os registros da Grande Loja mostram que durante sua administração, vários dos irmãos mais antigos que haviam abandonado até aquela data a Ordem, retomaram suas visitas às lojas, e muitos nobres foram iniciados na Instituição.

O Dr. Désaguliers era particularmente zeloso nas observações e coleção dos velhos registros da sociedade, e a ele devemos principalmente a conservação dos “Preceitos dos Francomaçons”. E a preparação dos “Regulamentos Gerais”, que se encontram na primeira edição das Constituições, as que, apesar de atribuídas ao Dr. Anderson, foram indubitavelmente compiladas sob a direção de Désaguliers.

Supomos que Anderson fez o trabalho, porém Désaguliers deu muito do material e o princípio. Uma das primeiras obras de disputa em favor da Franco-Maçonaria, se diz que é uma averiguação do relato do Dr. Plot sobre os francos-maçons, que se atribuía também à sua pena; porem se diz que havia rejeitado o crédito de sua propriedade de autor, já que, realmente, a publicação não dá nenhuma evidência inerente.

Em 1721 pronunciou ante a Loja o que os arquivos chamam “um discurso eloqüente acerca dos Maçons e a Maçonaria”. Não parece que tenha sido publicado, ao menos não se encontra cópia dele, apesar de que Kloss põe o título no princípio do seu Catálogo de las Oraciones masónicas. Realmente, é o primeiro discurso maçônico de que temos conhecimento e extremamente interessante porque nos dá, com toda probabilidade – como observa Kloss -, os pontos de vista dos maçons daquele tempo referentes ao propósito da Instituição.

Depois de ter deixado o cargo de Grão Mestre em 1720, Désaguliers foi nomeado três vezes Deputado do Grão Mestre: em 1723 pelo Duque de Warton; em 1724, pelo Conde de Dalkeith; em 1725, por Lord Piasly; e durante este período se diz ter feito muitas coisas em benefício da Ordem; entre outras, iniciou o plano de caridade que posteriormente foi desenvolvido, convertendo-se no que atualmente é conhecido na Grande Loja da Inglaterra como Fundo de Benevolência.

Depois disto, o Dr. Désaguliers transferiu-se para o Continente, e residiu durante alguns anos na Holanda. Em 1731 estava em Haya, e presidiu como Venerável Mestre da Loja organizada sob delegação especial com o propósito de iniciar e elevar o Duque de Lorena, que posteriormente foi Grão Duque de Toscana, e depois Imperador da Alemanha. O Duque foi, no mesmo ano, feito Mestre Maçom na Inglaterra. Em seu regresso à Inglaterra, Désaguliers foi considerado, por sua posição na Maçonaria, como a pessoa mais adequada para conferir os graus ao Príncipe de Gales, que foi iniciado de conformidade, elevado e exaltado em uma Loja acidental realizada em duas ocasiões, em Kew, sob a presidência do Dr. Désaguliers como Mestre.

O Dr. Désaguliers era muito atento aos seus deveres maçônicos, e pontual no desempenho das comunicações da Grande Loja. A última aparição de seu nome que temos conhecimento é em 19 de março de 1741, quatro anos antes de sua morte. Em 1713, Désaguliers se casou com a filha de Guillermo Pudsey em cujo matrimônio teve dois filhos: – Alejandro, que foi um clérigo, y Tomás, que ingressou no exército, chegando a ser Coronel de Artilharia e cavalariço de George III.
John Theophilus Desaguliers ficou louco e morreu em extrema pobreza. Flavius Josefos também relata em seu livro A Antiguidade dos Judeus 19.343-350 sobre a morte de Herodes Agripa relatando que Herodes Agripa padeceu de fortes e severamente violentas dores no ventre durante cinco dias seguidos e que morreu com 54 anos de idade no sétimo ano de seu reinado. Este fato ocorreu depois que um dia Herodes Agripa se vestiu com uma vestimenta inteiramente feita de prata e que brilhou sob os raios do sol com brilho tão intenso que assustava as pessoas que o viam na cidade de Cesaréia.

Diz-se que os últimos dias do Dr. Désaguliers foram nublados pela tristeza e a pobreza. De Feller, na Biografia Universal, diz que ele ficou louco, vestindo-se às vezes como Arlequim, e às vezes como palhaço, e que em um destes ataques de loucura morreu. E,Cawthorn, em um poema insinua nas seguintes linhas que Désaguliers estava em circunstâncias muito indigentes na hora de sua morte:

“Quão pobre e esquecido morreu Désaguliers!
Como é que aquele que ensinou dois reis a respeitar as prescrições
Os Boyle o enobreceram, os Bacon o admiraram;
E morre em uma cela, sem pão e sem amigo,
Sem ajuda, sem dinheiro e sem sua tumba”.

Porém as exposições do biógrafo francês e o poeta inglês, ambas são provavelmente apócrifas, ou ao menos muito exageradas, pois Nichols, que o conhecia pessoalmente e que fez uma excelente descrição dele, no nono volume de suas Anécdotas Literárias diz que morreu em 29 de fevereiro de 1744, no Café de Bedford e foi sepultado em Saboya. Entre os maçons da atualidade, exceto aqueles que fizeram da maçonaria um assunto de estudo especial, o nome de Désaguliers é muito familiar.

Pois é muito justo uma vez que tinham a obrigação de compreendê-lo, que a ele, talvez mais que a nenhum outro homem, lhe devemos a existência atual da Franco maçonaria como instituição viva pois naquele tempo, em princípios do século XVIII, Quando a Maçonaria havia chegado a um estado de decadência que ameaçava sua extinção, foi Désaguliers quem, com sua energia e entusiasmo, infundiu entre seus contemporâneos o espírito do zelo, que culminou com sua restauração no ano de 1717; e por seus conhecimentos e posição social, logrou dar estabilidade à Instituição, trazendo em sua ajuda homens nobres e de influência ao tempo em que a insignificante assembléia das quatro Lojas de Londres, reunidas na Taberna da Macieira, se havia transformado em uma associação que na atualidade assombra a todo o mundo civilizado. E o espírito que moveu tudo isto foi Jean Théophile Désaguliers.

O Rei Herodes Agripa
Regeu do ano 37 até 44 D.C. Devido as suas boas relações com Roma, ele foi o último a reunir os Territórios Judeus. O Rei Judeu Herodes O Grande (que morreu nom 4 antes no nascimento de Jesus Cristo.) Teve muitos filhos e um deles foi Aristóbolo. Contudo, o príncipe e o Rei não se combinavam; após dois julgamentos diante do Imperador Romano Augusto, Herodes o Grande teve o seu filho executado no ano 7 A.C. O filho de Aristóbolo Herodes Agrippa foi poupado. O jovem menino Herodes Agripa tinha apenas três anos de idade – ele nasceu no ano 11 – e foi enviado para Roma, onde recebeu uma educação romana junto com os príncipes da Dinastia regente, as Julio-Claudianas. Entre os seus companheiros estavam o futuros imperadores Calígula e Cláudio. O Rei Herodes o Grande morreu no ano 4 A.C. e foi sucedido por três outros filhos:

Herodes Antipas deveria reger a Galiléia e o lado oriental do Jordão como tetrarca; Filipe seria o tetrarca das Colinas de Golan no nordeste; e Arquelau tornou-se etnarca (ou líder nacional) da Samaria e da Judéia. A maior parte de sua vida, Herodes Agripa viveu em Roma. Ali ele encontrou sua esposa Cipre, uma parente distante, e ali nasceram os seus cinco filhos: Drusus (que morreu jovem, Agripa, Berenice, Mariamme, e Drusilla. Ele gastou todo o seu dinheiro, foi a bancarrota e teve que fugir de seus credores no inicio dos anos 30. No ano 33, encontramos Herodes Agripa na Indumeia, na parte sul da Judéia, Depois, ele foi oficial em Tiberíades, a capital da Galiléia, que foi fundada por seu tio Herodes Antipades.

Contudo, Agripa não era bem quisto e partiu para a Antioquia, onde ele discutiu com o governados Romano, passou algum tempo em Alexandria, onde encontrou problemas também. Contudo, um homem muito rico de nome Tibério Julio Alexandre (o irmão do filósofo Filo) deu dinheiro a sua esposa. Em desespero, ele decidiu retornar para Roma, onde o seu amigo Calígula provavelmente seria capaz de resolver os seus problemas financeiros.

Ele teve que emprestar dinheiro e se encontrava incapaz de pagar a passagem para a sua família. Em Roma, ele descobriu que Calígula somente poderia ajudá-lo quando se tornasse imperador. Herodes Agripa o encorajou a tomar o poder, mas o imperador Tibério soube do que estava ocorrendo e aprisionou o príncipe judeu Herodes Agripa no outono do ano 36. Ele saiu da prisão como Rei. Em Julho ou Agosto do ano 38 Herodes Agripa chegou em seu reino. Um dos seus primeiros atos foi direcionado contra bandidos que haviam tomado parte do reino. Nada mais é conhecido sobre esse período do reinado de Herodes Agripa.

Jonas (James) Lawrence (1775-1825)
Previu antes mesmo de sua morte o nascimento da Teoria Comunista (Karl Marx – filho de judeus, 1848: Manifesto Comunista) e que a nova Maçonaria daria nascimento ao Socialismo. Não somente isso, mas todas as organizações descendentes desta seriam as filhas e netas da Mãe Maçonaria (pág. 119).

Estas são as próprias palavras de Jonas (James) Lawrence:

– Saiba, meu filho, que a nova Maçonaria, respondendo as exigências do inimigo da humanidade e cumprindo ordens em aumentar as filhas da corrupção, deu nascimento ao Socialismo. Esta neta veio a se tornar um mal pior que os males anteriores.
– Eu prevejo a você, Samuel, que todas essas criaturas irão crescer e irão parir, por meio das esposas Satânicas, todas as outras criaturas da vilania, da corrupção, e da destruição.
– Elas irão se multiplicar e espalharão as suas sementes por toda a Terra, corrompendo-a, e quão venenosos serão os seus frutos!
– Cada uma dessas criaturas irá formar um partido e cada partido verá apenas os interesses de sua Mãe, agravando os males da confusão, civilizações desaparecendo,eliminando as religiões e degenerando a educação. Ai então as trombetas da dor e do desastre irão soar.
– Esta minha profecia irá se cumprir e terá grande repercussão. Os nossos descendentes irão ver gerações infernais. Os homens se lembrarão de mim, após a minha morte, Eles testemunharão esta minha opinião de que todas as descendentes da corrupção serão filhas e netas da Mãe Maçonaria. Quão adequado é quando se diz: O Mal nada mais gera a não ser o próprio mal. (pág.119)

A previsões de Jonas se cumpriram quase que na totalidade. Eu disse a minha esposa, que através de meus contatos permanentes com os Maçons, eu descobri que haviam três grupos deles na lojas: Alguns atacariam o Catolicismo. Outros atacariam todas as religiões. O terceiro grupo, composto de homens dos primeiros dois grupos, batalhariam na política para o propósito de virem a dominar a autoridade temporal.

NOTA: O NOME “GEORGE” CITADO NOS TEXTOS É DE GEORGE PAYNE PRIMEIRO GRÃO MESTRE MAÇOM DA GRANDE LOJA DA INGLATERRA.
9- Os Conselhos de Janet a seu marido James (Jonas). James disse: Antes de falar, minha esposa me pediu para relatar a ela todos os esforços e conspirações que os maçons maquinaram contra o Catolicismo. Eu disse a ela como, através de meu contato permanente com os grandes maçons, descobrira que há três grupos deles nas lojas: uns atacam o Catolicismo, outros atacam todas as religiões e o terceiro, composto por homens dos dois primeiros grupos, batalham na política a fim de dominar a autoridade temporal. Eis o que a minha esposa me disse:
“James, a sua filiação à nova Maçonaria não foi para apoiar os inimigos das religiões, nem para apoiar qualquer religião, mas, como decidimos desde o início, estudá-la e compará-la com a Maçonaria dos seus ancestrais a fim de completar esta História.”
“Ambos entendemos no texto desta História a frustração produzida quando o seu ancestral Levy mudou o nome da Associação com Desaguliers. De acordo com o que me relatou, há entre nós Protestantes, uma seita que se uniu aos judeus (seus parentes) e cuja meta é demolir tudo que possa glorificar o nosso Jesus (sic), e para derrubar o Catolicismo e a Igreja Romana. Tais são os princípios de Desaguliers e Anderson.”
“Meus pais e eu, caro James, não somos desta seita. Sim, somos Protestantes, mas a nossa intenção está longe de derrubar a Igreja Romana. Ouça o que tenho a dizer-lhe: acreditamos que Jesus Cristo é quem a construiu e Ele disse que ela não cairá. Você deve ter a nossa fé apesar da nossa tradicional revolta que herdamos dos nossos pais contra a autoridade Pontífice.

Em nossos corações guardamos a firme fé de que a Igreja de Pedro é a Igreja original de Jesus. Nunca pensamos, nem meus pais nem eu, em nos associarmos aos inimigos da Igreja. Você, que agora está convertido ao Cristianismo, através da minha intercessão, deve adotar os princípios que herdei dos meus pais. Tenha cuidado ao colaborar com estas duas seitas: uma que ataca o Catolicismo em particular e a outra que ataca todas as religiões em geral. Tenha cuidado para não cair nas armadilhas delas. Já que você me obedeceu e converteu-se à minha religião, você me amou e casou-se comigo, desejo que sempre continue firme comigo na sua Cristandade, firme nas suas promessas, e nos seus novos princípios.”

“Continue então no caminho para completar a tarefa para a qual ingressou na nova Maçonaria, para satisfazer o nosso intuito de revelar a verdade e denunciar o mal, a fim de dissipar a escuridão, quando mais tarde as portas da luz se abrirão diante dos olhos vendados para que possam se orientar no caminho da verdade. E lá no cume da montanha sólida da realidade a luz será irradiada e guiará cada pessoa confusa e a cada uma que a confunde.”(pp. 107-108).

10- Os objetivos da Maçonaria eram: destruir a Igreja Católica Romana, criar o Socialismo, e estabelecer o domínio do mundo inteiro.

Há um objetivo triplo na nova Maçonaria: (a) preservar o Judaísmo para os judeus; (b) atacar a Igreja Católica Romana; (c) abraçar o naturalismo e niilismo. Como resultado, atuou para a demolição dos tronos, a abolição das autoridades espiritual e temporal, para que possa ter absoluto domínio do mundo. (p. 115). Ela prega a liberdade, a igualdade e a fraternidade com sentido perverso: a liberdade sem limites, liberdade de blasfêmias e falsidades, liberdade destrutiva de caráter, religiões, bens, vidas e famílias; a igualdade que significa o desaparecimento de toda e qualquer ordem, tudo caindo em caos, com a perda de verdadeiros valores; a fraternidade é uma irmandade cheia de egoísmo e privilégios, amor à vingança, divisões, conflitos sem fim, traição, roubo, orgulho, profanação, e niilismo. Se o novo Franco-Maçonaria é a filha da Maçonaria mãe, o Socialismo é a sua neta.

A mãe Maçonaria concentrou toda a sua intenção numa única meta, que era a batalha contra os homens de Jesus. A Maçonaria filha (i. e., Franco-Maçonaria) ultrapassa aquele limite de longe. Ela atua para demolir os tronos e abolir as autoridades espiritual e temporal, para que tenha absoluto domínio do mundo. (p. 115).
Jonas (James) Lawrence (1775-1825) predisse mesmo antes do nascimento da teoria Comunista (Karl Marx, 1848: Manifesto Comunista) que a nova Maçonaria daria à luz ao Socialismo. Não apenas isso, mas todas as organizações corruptas descendentes seriam as filhas e netas da Maçonaria mãe. (p. 119).

Eis as palavras do próprio Jonas: “Saiba, meu filho, que a nova Maçonaria, respondendo às demandas do inimigo da humanidade e satisfazendo a voracidade de aumentar as filhas da corrupção, deu à luz ao Socialismo. Esta neta tornou-se um mal pior que os males anteriores.”

“Predigo a você, Samuel, que todas estas criaturas crescerão e darão à luz, pelos esposos satânicos, a todas as outras criaturas da perversão, corrupção e destruição.”
“Elas se multiplicarão e espalharão as suas sementes sobre toda a terra, corrompendo-a e quão venenosos serão os seus frutos!”
“Cada uma destas criaturas formará um partido e cada partido procurará os interesses da sua mãe, agravando os males da confusão, fazendo desaparecer civilizações, eliminando a religião e degenerando a educação. Então soarão as trombetas da aflição e do desastre.”
“Esta minha profecia se realizará e terá um grande eco. Os nossos descendentes verão gerações infernais. Os homens se lembrarão de mim, após a minha morte. Testemunharão esta minha afirmação de que todos os descendentes corruptos serão filhas e netas da Maçonaria mãe. Quão coerente é esta afirmação em relação a tudo isso: Os males originam nada além dos males.”(p. 119).
As previsões de Jonas se realizaram na sua quase totalidade.

11- A mensagem de Janet às mulheres do mundo.
Janet, uma Protestante que se casou com Jonas, o bisavô do Sr. Lawrence, compreendeu o plano diabólico dos maçons para transformar o papel da mulher, contrário à vontade de Deus. Previu até com extrema clareza a condição atual da mulher. Eis aqui a análise de Janet a respeito da conspiração dos maçons para tornar a mulher instrumento de Satanás para destruir a sociedade humana.

“Os maçons libertaram-na (a mulher) de todas as regras e condições, causando a degeneração e miséria da mulher. As nossas descendentes testemunharão espetáculos horríveis nascidos da miséria da mulher.”
“A mulher, com esta afeição exagerada, foi exaltada falsamente, cultivando equivocadamente o seu orgulho sem ser admoestada da irreparável perda da sua dignidade. Com a liberdade extrema, a mulher perdeu a sua felicidade temporal e eterna, perdeu a sua educação, a sua vida e além disso, faz o mundo perder a família, a ordem social, educacional e procriativa.
“Se ela adotou esta vida fácil e voluptuosa, o resultado desta alegria será a miséria e remorso, remorso e miséria para o mundo todo.”(p. 122).

Para admoestar a mulher a não seguir os ensinamentos maçônicos da ‘liberdade, igualdade e fraternidade’, e a sua armadilha, na seção de introdução da História da Maçonaria, A Dissipação da Escuridão, a Origem da Maçonaria, Sr. Lawrence incluiu as palavras de Janet, conforme seguem:

“Mulher! Desde a Criação você goza da maior afeição e respeito do mundo. Os sábios, filósofos e grandes homens falaram de você. A mulher balança o berço com a mão direita e o mundo com a mão esquerda.”
“A vocês, então, mulheres virtuosas, apresento esta História que ouso chamar ‘A Dissipação da Escuridão’ e afirmo: Por ter influência sobre o meu marido Jonas, o proprietário da História, após a sua conversão ao Cristianismo, e tendo ele se casado comigo, e por eu ter sido instigadora da idéia de imprimir e publicar a História, vocês, também, devem divulgar o seu conteúdo, e utilizar tudo aquilo que estiver ao seu alcance para convencer os homens de que a Maçonaria não é nada além do Judaísmo. Para convencê-los de que foi a Maçonaria que fez os pilares dos países ruírem, que demoliu os poderes, e rejeitou a religião. Foi a Maçonaria que fez correr sangues inocentes com a sua astúcia judia. Foi a Maçonaria, a Maçonaria!
“Saibam que todos os acontecimentos contra a Religião têm a sua origem na Maçonaria.”
“Pelo monstruoso exagero da interpretação das palavras: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, as rédeas da moral humana foram afrouxadas. Foi a Maçonaria que difundiu a desobediência dos deveres às mulheres, com a finalidade de espalhar o extremismo, a corrupção e a prostituição. Estas são as finalidades da Força Misteriosa e a sua filha, a Maçonaria.”
“Qualquer contato com um maçom inspira em nós, de uma forma ou outra, senão um desprezo pela Religião, uma indiferença e frieza à Ela.”
“Eis o exemplo: nos países onde os maçons abundam, a espiritualidade, a honra e as virtudes diminuem. É um perigo assustador que ameaça a Humanidade. As conseqüências serão desastrosas para suas filhas e seus filhos e para o mundo inteiro.”
“Minhas amigas, vocês devem, portanto, difundir os fatos desta História em cada encontro, em cada lar, porque a religião é o alicerce de toda a virtude, honra e justiça.”(p. 32).

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.