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Mórmons se preparam para o fim do mundo

Práticas de estocar comida sempre fez parte dos ensinamentos da seita

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Mórmons se preparam para o fim do mundoMórmons se preparam para o fim do mundo

Armazenar alimentos e água suficientes em caso de um grande desastre, perda de emprego ou mesmo o fim do mundo é parte dos ensinamentos fundamentais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Mas parece que a ideia está se espalhando.

Perto de Salt Lake City, capital mundial da seita mórmon, como são mais conhecidos, existem dezenas de grandes silos cheios de grãos. “A sabedoria em preparar estoques é ensinado fortemente entre os mórmons”, explica Paul Fulton, presidente da Ready Store, especializada em vender comida para os que desejam estar preparados para o fim do mundo.

A prática dos mórmons em estar sempre preparados começou na primeira década do século 19. Nessa época, Joseph Smith, seu fundador, atraiu pessoas de todo o país para o que era chamada de Terra Prometida, o Estado do Utah, conta Matthew Bowman, professor de religião no Hampden-Sydney College.

Os líderes da Igreja preparavam listas do que as pessoas precisavam comprar, e depois armazenavam em depósitos de alimentos nas cidades que iam fundando. Após a Segunda Guerra, líderes da igreja preocupados com uma iminente guerra nuclear alertavam os mórmons usando uma retórica apocalíptica, sempre incentivando o armazenamento de alimentos. Com isso, cada família era incentivada a ter uma reserva para cerca de dois anos, disse Bowman.

Nas últimas duas décadas, o foco no armazenamento de alimentos mudou um pouco, mas a prática ainda é ensinada. Rick Foster, gerente de Serviços Humanitários da Igreja dos Santos dos Últimos Dias conta que a igreja tem enormes armazéns em cujas prateleiras estão empilhados caixas de comida que poderiam estocar 143 supermercados médios. Elas estão ali caso seja preciso fornecer alimentos aos membros necessitados.

Foster disse que a igreja tenta manter um suprimento de comida de seis meses em cada um dos armazéns. Existem 101 centros de armazenamento de alimentos coordenados pela igreja. Embora muitas famílias mórmons mantenham hortas caseiras para esse fim, a igreja possui suas próprias fazendas, ranchos de laticínios e fábricas de conservas.

As casas de muitos mórmons estão equipadas com prateleiras especiais para armazenar latas de comida preparadas para durar até 25 anos. Nos últimos anos, a procura tem aumentado e a igreja teve de fazer uma série de adaptações em sua logística de produção a armazenamento.  Com informações Daily Mail.

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Oito crânios aparecem perto de consulados e igrejas mórmons de SP

 

PEDRO IVO TOMÉ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O que parecia ser uma brincadeira de mau gosto tornou-se parte de um quebra-cabeça macabro que tem mobilizado a Polícia Civil paulistana.

Crânio humano é colocado na avenida Paulista em SP
Imagem deve ajudar polícia a descobrir quem abandonou crânio em SP

Desde o dia 20 do mês passado, quando um crânio foi encontrado em uma jardineira próxima ao ed. Copan, no centro da cidade, outros sete com as mesmas características foram achados em diversos pontos de São Paulo, no que parece ser um caso de bruxaria.

Thaiane de Oliveira, 24, atendente de uma loja de cosméticos que fica em frente à jardineira, lembra-se do dia.

"Cheguei por volta do meio-dia. A princípio, não fui ver. Daí tiraram foto e só aí que eu fui lá. Quando eu olhei a primeira vez, achei estranho. Mas depois mostrei a foto pra tanta gente que até acostumei", disse.

Desde então, outros crânios foram abandonados. E com um mesmo padrão. Todos estavam envoltos em papel de presente vermelho e foram colocados próximos a consulados (Rússia, República Tcheca e África do Sul) e em frente a igrejas mórmons.

Aline Oliveira, 23, recepcionista do prédio onde fica a representação da África do Sul, na av. Paulista, conta ter se assustado ao se deparar com o crânio abandonado na entrada do edifício.

"Já pensou? Ficou bastante tempo ali. Deixaram aquilo das oito da manhã até as quatro da tarde, quando a polícia veio tirar. O pessoal entrando e saindo o tempo todo, parava, via, perguntava", disse, indignada.

editoria de Arte/folhapress

INVESTIGAÇÕES

Para o delegado do 34º DP (Vila Sônia), Paul Henry Bozon Verduraz, um dos responsáveis pelas investigações, trata-se de um único caso.

Gravações de câmeras de segurança obtidas pela polícia mostram uma mulher aparentando ter entre 30 e 40 anos, sempre trajando saia até a canela, depositando alguns dos crânios encontrados.

"Parece um trabalho espiritual. A nossa investigação já está adiantada e as formas que foram deixados os crânios e os locais, próximos a sedes de consulados de outros países e a igrejas indicam que pode se tratar de um trabalho para dar poder a alguém [que teria encomendado a feitiçaria]", afirma.

Apesar de ainda aguardar o resultado dos exames periciais, o delegado do 3º DP (Santa Ifigênia), Antônio Carlos Tucumantel, que também investiga os casos, disse que todos os crânios são antigos.

"Não é coisa recente. Têm traços de terra e provavelmente foram retirados de cemitérios", afirmou.

Os delegados, porém, não forneceram outros detalhes da investigação, nem quiseram dar informações sobre quais seriam os possíveis cultos envolvido nas ações.

CULTOS EUROPEUS

O professor da USP aposentado Reginaldo Prandi, especializado em sociologia da religião, disse acreditar que o "trabalho" –que dispensou velas, alimentos, animais mortos e outros elementos típicos de cultos de origem africanas– possa ter ligação com bruxaria de origem europeia.

"No Brasil, as religiões afrodescendentes jamais fariam algo relacionado a consulados", comentou.

De acordo com o professor, não é comum o uso de restos mortais humanos nas religiões afro-brasileiras.

Ao ser questionada sobre o caso, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, por meio de sua assessoria, disse que não sabia mais detalhes a respeito do assunto, e afirmou também que não centraliza dados sobre violações de túmulos.

E o mistério continua.

Colaborou MARCELO SOARES

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Religion Census: Increase in Evangelicals, Mormons, Muslims; Decrease in Catholics, Mainline Protestants

 

 

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By Napp Nazworth , Christian Post Reporter

May 2, 2012|6:08 am

A decennial census of U.S. religions in America was released Tuesday by the Association of Statisticians of American Religious Bodies (ASARB). The results show a dramatic increase in the number of Latter-day Saints, or Mormons, and Muslims, a modest increase in the number of evangelical Protestants, and a drop in the number of Catholics and mainline Protestants.

Muslims saw the greatest growth rate among the five main religious groups studied. Their numbers increased by 66.7 percent in the 2010 census from a decade earlier. Latter-day Saints saw the next highest growth at 45.5 percent, followed by evangelical Protestants at only 1.7 percent. The number of Catholics decreased by five percent and the number of mainline Protestants decreased by 12.8 percent.

Notably, when combined, nondenominational and independent churches are now the largest faith group, with over 12 million adherents, according to the report.

Evangelical Protestants and Latter-day Saints saw their greatest growth in the nine most populated metropolitan areas. These areas each have over 5 million people. Evangelical Christians increased their numbers by 12.3 percent and Latter-day Saints increased their numbers by 66.9 percent in these areas. Muslims, by contrast, grew at a faster rate outside of the major metropolitan areas.

The census also shows an increase in religious diversity in the United States. In the 2000 census, at least one non-Christian religious congregation was found in 21 percent of America’s counties. In the 2010 census, that had risen to 31 percent, a nearly 50 percent increase.

ASARB’s U.S. Religion Census is the most thorough study of its kind. County-level data is collected for 236 different religious groups. The first census was taken in 1952, to be followed up in 1971, 1980, 1990, 2000 and, now, 2010.

"With 236 participating bodies, the 2010 US Religion Census is the most comprehensive local-level analysis of U.S. religious adherents and attendance in more than 60 years," said Clifford Grammich, the chairman of the ASARB operations committee for the study, in a statement. "We are especially pleased to have increased participation for several independent and non-Christian bodies."

At the study’s website you can view graphical representations of the wealth of data the census provides. One can select their own denomination or religious group, for instance, and view a map of how its numbers have changed, by county, over the previous decade.

SEE VIDEO OF THE ONEMINUTEAPOLOGIST ASKING IF ALL RELIGIONS LEAD TO HEAVEN?