350 cristãos são mortos em uma semana na África

Boko Haram continua espalhando terror entre cristãos na Nigéria

por Jarbas Aragão-gospelprime

 

350 cristãos são mortos em uma semana na África
350 cristãos são mortos em uma semana na África

O que o Estado Islâmico tem feito no Oriente Médio, o Boko Haram está fazendo na África, afirmou o pastor Samuel Dali. As conquistas territoriais recentes do grupo muçulmanos no nordeste da Nigéria, indica que o governo não sabe como pará-los.

Dali é presidente da Igreja dos Irmãos na Nigéria. Em entrevista ao World Watch Monitor contou como milhares de cristãos estão fugindo para Camarões para sobreviver.

Na semana passada, cerca de 350 cristãos foram assassinados, além do fechamento de um Instituto Bíblico e de muitas igrejas. Para Dali e outros líderes cristãos, a imposição da sharia (lei islâmica) poderá gerar muitas outras mortes no país com o maior número de evangélicos do continente africano.

Os guerrilheiros do Boko Haram tomaram as regiões de Borno e Adamawa pouco tempo depois do seu líder Abubakar Shekau avisar que estava estabelecendo um califado islâmico na Nigéria.

As Nações Unidas divulgaram recentemente que cerca de 1,5 milhão de nigerianos já abandonaram suas casas devido aos ataques de Boko Haram. Seu alvo preferido são os cristãos, que em geral recebem a “oportunidade” de se converter ao islamismo e passar a lutar juntamente com eles. Os que se recusam são assassinados e suas casas são saqueadas e queimadas. Em alguns casos, suas mulheres e filhos são sequestrados.

A situação nas regiões do nordeste da Nigéria é calamitosa. Nas últimas semanas, milhares de pessoas fugiram para a casa de parentes em outras regiões do país. Há notícias de que o Boko Haram pretende tomar a capital e destituir o presidente Goodluck Jonathan, que é cristão.

O governo nigeriano declarou estado de emergência em três estados do norte: Adamawa, Borno e Yobe. O Dr. Bitrus Pogu, um importante líder em Chibok acredita que em breve “a lei islâmica governará toda a Nigéria”. Oficialmente, metade da população é muçulmana, 40% são cristãos e os restantes são animistas.Com informações de Christian Headlines e World Watch Monitor

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Enfermeira cristã é violentada por médico muçulmano

 

fonte:site filhos da paixão.org

“Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Alá” (Alcorão, Sura 8: 13-17).

 

 

Paquistão – A enfermeira, ainda estagiária, disse para a imprensa e grupos de direitos humanos que diversos muçulmanos liderados pelo doutor Abdul Jabbar Meammon, a estupraram e jogaram seu corpo inconsciente do quarto andar do hospital Jinnah Postgraduate Medical Center (JPMC) para impedir que ela revelasse o abuso.

Meammon, que assumiu uma sala na ala feminina do hospital, tem um histórico de abuso contra enfermeiras cristãs, afirma um administrador do hospital. A doutora Seemi Jamali, chefe da Emergência, disse que Meammon foi suspenso do hospital sete vezes por beber no trabalho e outros maus comportamentos, e ele estava bêbado quando agrediu Ashraf.

Médico no IML do hospital, cuidando das autópsias, Meammon ocupava um quarto na ala feminina do dormitório do hospital, conta Jamali. Ela acrescentou que Meammon é uma figura influente, apoiado por um partido político em Karachi.

Magdalene Ashraf, estudante do terceiro ano de enfermagem, ficou inconsciente durante 56 horas, enquanto os cirurgiões batalhavam para salvar sua vida. Ainda em condições críticas, ela deu um depoimento para a polícia no dia 19 de julho. No mesmo dia, ela conversou com um advogado relatando o estupro e a agressão.

A polícia apenas acusou Meammon e seus cúmplices com tentativa de assassinato. No entanto, um relatório médica confirmou que Ashraf foi estuprada por Meammon e mais cinco homens.

Um dos familiares de Ashraf disse que eles continuam a receber ameaças de Meammon.

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Em nome de Alá: Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados, denuncia líder cristã síria

Madre Agnes Mariam el-Salib denuncia situação à Comissão de Direitos Humanos da ONU

por Jarbas Aragão

 

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados, denuncia líder cristã síriaFilhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados na Síria

Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.

É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.

Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib, madre superiora do Mosteiro de St. James em Qara, Síria, disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.

Madre Agnes vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.

Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.

Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.

Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas;

O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.

De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.

Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. Existe um vídeo que mostra uma menina com sua cabeça decepada. Eles a cortaram com ela ainda viva. Viva!”, dispara.

Se quiser assistir ao vídeo clique aqui. O Gospel Prime alerta que são cenas chocantes.

A madre conta que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.

Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.

Ao falar sobre o apoio que espera do Vaticano, foi direta: “O Papa diz não tem planos, não tem bombas nem forças armadas… Ele pediu: Vamos parar de lutar”. Para ela, isso tem um grande significado. “A opinião pública mundial se voltou contra os EUA. É a primeira vez na história que a América está sozinha. Eles dizem ter o apoio de dez países. Mas eu insisto que não tem”, esclarece Agnes.

Para ela as pessoas desses países não concordam com seus governos e muitos, como a Inglaterra, passaram a ser mais cautelosos. Até mesmo o presidente Obama recuou em seus planos quando percebeu que não teria apoio irrestrito na ONU.

Neste sábado, a Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos criticou a resolução da ONU em apenas destruir o arsenal químico da Síria. Philippe Bolopion, representante da organização junto à ONU, se mostrou indignado: “A resolução não conseguirá trazer justiça para as centenas de crianças que morreram intoxicadas por gás ou por muitos outros crimes graves”. Com informações de Carta Capital, RT, Un Multimedia, Before Its News e G1