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Nasa divulga vídeo do asteroide Vesta

Corpo celeste localizado no Cinturão de Asteroides está a 188 milhões de quilômetros da Terra

14 de junho de 2011 | 11h 10

Estadão.com.br com informações da AP

SÃO PAULO – A Nasa divulgou um vídeo do asteroide Vesta, que está a 188 milhões de quilômetros da Terra. As imagens foram feitas em 1º de junho pela nave Dawn (Alvorada), que deve chegar no ponto mais próximo do asteroide em 16 de julho.

Nasa/Reprodução

Nasa/Reprodução

O asteroide Vesta

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Assista ao vídeo do asteroide Vesta

No vídeo é possível observar uma marca escura no centro do asteroide que se move da esquerda para a direita com a rotação do Vesta. Pela imagem divulgada fica claro a forma irregular do asteroide.

Novas imagens devem ser divulgadas em breve, com uma maior aproximação da nave. Cientistas da Nasa disseram que Dawn está perto de realizar imagens tão boas quanto as obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble deste mesmo asteroide.

Após estudar Vesta, o nave tentará estudar um asteroide ainda maior, Ceres, o que deve ocorrer em 2015. Vesta e Ceres são os dois maiores corpos do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

Os dois alvos foram escolhidos não apenas por causa do tamanho, mas porque são muito diferentes entre si: Vesta é seco e rochoso, e parece ser a fonte de muito meteoritos encontrados na Terra. Já Ceres é praticamente esférico e pode ter gelo nos polos.



Tópicos: Asteroide, Vesta, Dawn, Nasa, Vida, Ciência

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Estudo da NASA Aponta para Possível Conexão do HAARP com o Terremoto/Tsunami do Japão

 

Saturday, 11 June 2011 |


Dados recentes divulgados por Dimitar Ouzounov e seus colegas do Centro Espacial da NASA Goddard Space em Maryland destacam algumas estranhas anomalias atmosféricas sobre o Japão poucos dias antes do terremoto e tsunami do dia 11 de março.
O aquecimento rápido e aparentemente inexplicável da ionosfera diretamente acima do epicentro alcançou um máximo apenas três dias antes do terremoto, de acordo com observações de satélite, sugerindo que a energia direcionada emitida por transmissores utilizados no HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) poderia ter sido responsável pela indução do terremoto.
Publicado no Technology Review do MIT (Massachusetts Institute of Technology) , os resultados são apresentados juntamente com uma teoria diferente chamada "Acoplamento Litosfera-Atmosfera-Ionosfera", que levanta a hipótese de que o aquecimento da ionosfera poderia ter sido causado pelo terremoto iminente, durante o tempo que as falhas geológicas lançavam radônio radioativo.
Esta teoria, é claro, não é realmente comprovada no estudo, mas é em vez disso apresentada como uma possível explicação para a presença da alta densidade de elétrons e a emissão de radiação infravermelha, que foram observados nas imagens de satélites.
Outra explicação para esse estranho aquecimento – e que após análise, parece muito mais provável – é que estas revelações foram uma indicação de que a energia concentrada foi usada para induzir o terremoto, e não o contrário.
Diversos relatórios confiáveis e observações científicas revelam que a tecnologia HAARP é plenamente capaz de ser utilizada como uma arma escalar, o que significa que pode emitir fortes bombas de pulso eletromagnético, pode alterar o clima ou ainda desencadear falhas sísmicas.
Prova de que o HAARP não só é capaz de induzir terremotos, mas parece realmente ter sido usado no Japão
Um olhar casual para os gráficos apresentados como parte dos dados da pesquisa do grupo de Ouzounov  (na figura abaixo) mostra anéis de calor quase perfeitos acima do epicentro do terremoto. Se as emissões de Rádon da falha geológica foram verdadeiramente responsáveis pela criação dessas zonas de calor, estas zonas teriam muito provavelmente aparências irregulares e espalhadas, ao invés de círculos concêntricos como foi observado. Isto também me lembra círculos bem semelhantes que antecederam a onda de tornados nos EUA, que foi inicialmente relatado pelo usuário do youtubedutchsinse.

Anéis de radiação mostrados no estudo

Anéis divulgados por Dutchsense

Esta anomalia por si só derruba a teoria de que o iminente terremoto causou os padrões de calor.
Além disso, as leituras a partir do magnetômetro de indução do HAARP (veja na figura abaixo), que visualiza o espectro de freqüência dos sinais detectados no campo geomagnético da Terra, mostram que uma freqüência constante ultra-baixa (ULF) de aproximadamente 2,5 Hz estava sendo transmitido dias antes do terremoto.
Acontece que 2,5 Hz ULF é a mesma freqüência da ressonância natural produzida por um terremoto – e uma vez que não houve terremotos constantes ocorrendo nos dias antes do terremoto como o magnetômetro do HAARP parece indicar, a conclusão lógica é que o sinal estava sendo transmitido para induzir o terremoto.

Leitora do magnetômetro antes e depois do terremoto no Japão

Alguns argumentam que o HAARP não é capaz de produzir estas freqüências, especialmente nos níveis de energia que seriam necessários para induzir um grande terremoto, como o de 9 pontos na escala Richter que ocorreu no Japão. Mas o testemunhos de vários governos dizem o contrário.
Em 28 de abril de 1997, o então Secretário de Defesa dos Estados Unidos William S. Cohen fez um importante discurso na Conferência sobre Terrorismo, Armas de Destruição Maciça e Estratégia dos EUA na Universidade da Geórgia em Atenas. Veja aqui a transcrição.
Quando perguntado sobre o terrorismo, Cohen disse o seguinte como parte de sua resposta sobre os tipos de tecnologia que existiam até então:

"Outros estão envolvidos em um tipo de eco-terrorismo através do qual possam alterar o clima, induzir terremotos e vulcões remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas"

Esta admissão contradiz as afirmações de que essa tecnologia não existe, e que é impossível criar uma atividade sísmica utilizando energia direcionada. É evidente que a tecnologia tem existido por algum tempo, e a noção dela ser utilizado como uma arma é qualquer coisa, menos uma teoria da conspiração sem fundamentos.
Há também o relatório da União Européia sobre o meio ambiente, segurança e política externa, que foi divulgado em 14 de janeiro de 1999. Este relatório descreve os vários tipos de ameaças de armas, incluindo uma seção intitulada "HAARP. – Um sistema de armas que altera o clima".
O documento explica que o HAARP é "gerido conjuntamente pela Força Aérea e da Marinha dos EUA", e que um dos seus objetivos é "aquecer partes da ionosfera com poderosos raios.
Também afirma os seguinte importantes detalhes: "Essa tecnologia pode ser usada com muitas finalidades. Enormes quantidades de energia podem ser controladas através da manipulação das características elétricas da atmosfera. Se usado como uma arma militar poderia ter um impacto devastador em um inimigo. O HAARP pode focar milhões de vezes mais energia em uma determinada área do que qualquer outro transmissor convencional. A energia também pode ser dirigida a um alvo em movimento, o que deve constituir um potencial anti-míssil".
Referências mais recentes ao HAARP descreve-o como "um assunto de preocupação mundial", frisando que a maioria das pessoas não têm nem idéia de que ele existe.
Isto foi escrito, é claro, há mais de uma década atrás – e ainda assim quase nada mudou desde aquela época, apesar dos vários pedidos para fazer o HAARP mais transparente. Mas se HAARP é realmente responsável por ajudar a induzir alguns dos desastres aparentemente naturais que ocorrem no mundo, não é nenhuma surpresa que o programa continue a ser mantido sob sigilo.
Você pode ver o magnetômetro do HAARP por si mesmo, neste link:
Participe da discussão deste assunto em nosso fórum!
Fontes:
Natural News: New NASA research points to possible HAARP connection in Japan earthquake, tsunami
[Estudo] Atmosphere Above Japan Heated Rapidly Before M9 Earthquake
DoD News Briefing: Secretary of Defense William S. Cohen
Transcrição da Discussão no Parlamento Europeu sobre o HAARP

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A Lua está encolhendo como uma maçã velha, revela Nasa

 

2 horas, 39 minutos atrásimage

WASHINGTON (AFP) – A Lua encolheu como uma maçã velha, revelam imagens da Nasa, que explica esta contração pelo resfriamento interno do único satélite natural da Terra.

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Essas imagens, publicadas nesta quinta-feira na revista americana Science, mostram modificações na superfície da Lua não detectadas anteriormente, indicando que sua circunferência "retraiu cerca de 100 metros em um curto período de tempo", explicou Thomas Watters, do Museu Nacional do Ar e do Espaço e principal autor desse trabalho.

As conclusões foram tiradas graças às fotografias registradas pelas poderosas objetivas posicionadas a bordo da Sonda de Reconhecimento Lunar (LRO), um instrumento espacial que a Nasa colocou na órbita da Lua em junho de 2009.

As fotografias revelam a existência de "escarpas lobuladas" (ondulações) no solo da Lua. Estas formações se situam principalmente nas regiões lunares de média altitude, em volta de todo o satélite. A contração e o "enrugamento" da superfície lunar seriam, assim, consequências do resfriamento do interior da Lua.

Esses traços geológicos já haviam sido fotografados próximos ao equador da Lua por câmeras panorâmicas durante as missões Apollo 15, 16 e 17, no início dos anos 70. Mas 14 novas escarpas lobuladas desconhecidas apareceram nas imagens de alta definição do LRO.

"Um dos aspectos mais impressionantes dessas ondulações lunares, é o fato de que elas parecem relativamente recentes", observou Thomas Watters.

"Eles surgiram na superfície lunar provavelmente por causa do resfriamento interno da lua", explicou.

"As imagens de ultra-alta definição fornecidas pelas câmeras de ângulo estreito a bordo do LRO vão revolucionar nossa percepção sobre a lua", declarou Mark Robinson, do Instituto da Terra e da Exploração Espacial da Universidade Estadual do Arizona (sudoeste), co-autor desta pesquisa e principal cientista responsável pelas câmeras do LRO.