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Dilma Rousseff mostra à Casa Branca um caminho autoritário

O Modelo Brasileiro de Obama

 

O presidente Obama recebeu a presidente Dilma Rousseff na casa Branca na última segunda-feira. Uma reportagem publicada antes do encontro dos presidentes fez a seguinte pergunta: “O que poderia Obama aprender da presidente Dilma?” A resposta otimista era: espera-se que não muito. Essa relação não é do interesse dos EUA.

Dilma Rousseff

Dilma é um exemplar da esquerda linha dura antiamericana que está unindo os países em desenvolvimento para cercear o poder dos EUA. Um dos principais objetivos da missão da presidente a Washington é a de ganhar o apoio de Obama para a ambição de Brasília de adquirir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O apoio americano para esse esquema seria autodestrutivo, uma vez que o Brasil seria seguramente um voto contra os interesses americanos na ONU. Dilma Rousseff, ex-guerrilheira comunista, é uma firme defensora de ditaduras antiamericanas como a dos Castros em Cuba e a de Hugo Chavez na Venezuela. Ela apoiou os esforços dos mulás iranianos em adquirir capacidade nuclear ao mesmo tempo em que lidera um clube de nações que fazem pressão pelo desarmamento nuclear americano. Se o mundo fosse dividido entre os que estão conosco e os que estão contra nós, Dilma estaria do lado errado.

Obama também não tem nada a aprender do Brasil no campo econômico. Antes de Dilma assumir o poder no ano passado, o gigante país sul-americano parecia finalmente escalar para a sociedade dos países sérios. Lula, antecessor de Dilma, embora também fosse tradicionalmente um esquerdista, deu grandes passos no sentido de aprimorar o clima empresarial do Brasil e o prestígio entre os investidores, modernizando a infraestrutura, trabalhando em conjunto com organizações não governamentais e seguindo uma agenda econômica pró-crescimento moderada. A percepção de progresso ajudou o Brasil a ganhar a sede das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014, uma conquista suprema para uma população apaixonada por futebol.

Mas Dilma Rousseff reverteu completamente a política fiscal, criando restrições aos mercados, impondo consideravelmente mais burocracia e aumentando os gastos do governo. Assim como Obama nos EUA, o resultado tem sido um drástico declínio econômico. Durante o auge da administração de Lula, a confiança no comando do Brasil gerou previsões de crescimento econômico de longo prazo de 5% para cima. Mas sob a nova direção estatista da coalizão do governo liderada pelo PT, a economia fracassou, com um crescimento do PIB em 2011 de 2,7%, o menor da América do Sul.

Os prejuízos sofridos pelo país são de interesse dos americanos porque a opressão de Brasília sobre seu povo e sua economia serve como um alerta para a ameaça que um poder estatal desenfreado impõe sobre a democracia. O aumento da perseguição sobre o grupo conservador Tradição, Família e Propriedade (TFP) expõe os perigos da dissidência em um mundo que está rapidamente se secularizando. Fundada em 1960 para combater o comunismo e promover valores familiares, o TFP, que é bem conhecido em círculos de Washington por sua ativa filial nos EUA, é o principal oponente no Brasil das prioridades esquerdistas como aborto, a censura e as regulamentações que inibem os direitos de propriedade privada. Por se colocar no caminho do Grande Irmão, o governo foi atrás do TFP. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça, um dos tribunais mais importantes do país, julgou em favor de um grupo dissidente, os Arautos do Evangelho. A decisão, que aconteceu sob grande pressão de autoridades da Igreja, incluindo um representante diplomático do Vaticano, está efetivamente amordaçando o TFP ao distribuir seus recursos entre dissidentes esquerdistas.

Essa história é importante porque o Brasil é agora a sexta maior economia do mundo e líder de uma coalizão de estados de segundo nível que busca vingança contra o que entendem como anos de imperialismo do “primeiro mundo” ocidental. A narrativa reflete visão espasmódica de “culpar primeiro os americanos” do presidente Obama. Brasília também mostra como as burocracias esquerdistas se movem para reprimir a dissidência por meio da censura e do confisco de bens ao deparar com a oposição pública. A confabulação desta semana entre Obama e Dilma foi mais para uma sessão de fotos entre dois esquerdistas que cochicham sobre como o mundo poderia ser se eles tivessem mais poder. É sobre o que já está acontecendo com o mundo.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo doThe Washington Times: “Obama’s Brazilian model

Fonte: www.juliosevero.com

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O presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram…

 

Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama

Drew Zahn

Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…

Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicas documentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”

“Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.

Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBC, WND, do Los Angeles Times, doChristianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de “tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.

“Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.

Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:

* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.

* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu em pelo menos sete ocasiões.

* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.

* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.

* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.

* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.

* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).

* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.

* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.

* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.

“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Most ‘biblically hostile’ president ever is …

Fonte: www.juliosevero.com

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US Should be World’s ‘Guiding Light’ for Religious Freedom, Says Open Doors

 

‘Obama has biggest pulpit in the world,’ Says Lindsay Vessey

 

  • Christian pastor Youcef Nadarkhani with his wife, Fatema Pasindedih, and his two sons,

    (Photo: American Center for Law and Justice)

    Christian pastor Youcef Nadarkhani with his wife, Fatema Pasindedih, and his two sons, Daniel, age 9, and Yoel, age 7.

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By Katherine Weber , Christian Post Reporter

March 3, 2012|7:51 am

The past few weeks have shown a great, unified increase in support for Iranian pastor Youcef Nadarkhani, who has been imprisoned in Iran since Oct. 2009 for his Christian faith. Pressure from the global community has been credited with preventing Iran from carrying out his death sentence, but is it up to the United States to do more?

According to Lindsay Vessey, advocacy director for religious persecution watchdog Open Doors USA, all international persecution cases should receive as much attention as Nadarkhani’s has. The United States has shown great resolve in helping Nadarkhani’s plight, and Vessey believes that the U.S. should be the world’s guiding light in defending religious liberties.

This is one of the reasons why Open Doors USA has created the Presidential Pledge for Religious Freedom, written several months ago in preparation for the upcoming 2012 presidential elections.

The pledge was co-authored by Open Doors USA and Tom Farr, religious scholar and professor at Georgetown University.

According to the pledge’s official website, the purpose of the document is to "protect religious freedom in full for all Americans, and will advance international religious freedom as part of American foreign policy."

Social conservative Rick Santorum is the only GOP candidate to have signed the pledge. Open Doors USA does not endorse any specific candidate; rather, the purpose of the pledge is to let voters know where their presidential candidates stand on religious freedom.

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According to Vessey, one of the main reasons the pledge was created was to improve the United States’ protection of international religious freedom, as exemplified in the aid to Pastor Nadarkhani.

Recently, the Western media was informed that Iranian courts may have issued an execution order for Nadarkhani, who was imprisoned in Oct. 2009 and charged with apostasy and attempting to evangelize Muslims.

Vessey contends that "in some regards, the U.S. is far beyond other countries in our attention to religious freedom," pointing to the passing of the International Religious Freedom Act in 1998.

"In that regard, we made it a formal part of our foreign policy. But there are a lot of things with the creation of those two offices that haven’t been done," Vessey told The Christian Post.

"I think there’s a lot of room for improvement … We see [religious freedom] taking a backseat to a lot of other issues," Vessey contended.

Critics argue that religious liberty is losing its backing in the U.S. For example, this past year the U.S. Commission on International Religious Freedom lost one-third of its funding.

Vessey believes it is especially important for the U.S. to take the lead in protecting religious freedom, especially in the case of Youcef Nadarkhani.

Critics agree that international pressure has helped keep Nadarkhani alive. Shortly after his possible execution order was announced, the White House and U.S. Department of State both made announcements condemning Iran for its violation of human rights.

"I think the president of the United States has the biggest pulpit in the world to speak out on human rights and religious freedom issues," Vessey emphasized.

"When we don’t use that, it sends a message to other countries’ government that it’s just not a priority, that we don’t care that much about the issue," she added.

Although Vessey believes that international pressure has helped keep Nadarkhani alive, she feels his case is one among many that has actually received international attention.

"This is one case in thousands that actually made the headlines," Vessey pointed out.

"For his sake we are grateful that it did make the headlines," she said, "but there are so many more cases and actually other countries where religious freedom is severely violated and the international community is practically ignoring it."