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ONU concederá o título de Embaixadora da Paz para a cantora Damares

 

O título é entregue a celebridades que promovem os ideias da organização

ONU concederá o título de Embaixadora da Paz para a cantora Damares

No dia 12 de junho a Organização das Nações Unidas (ONU) entregará à cantora Damares o título de Embaixadora da Paz em uma cerimônia de entrega que acontecerá no Rio de Janeiro.

A notícia foi dada pela equipe de comunicação da Sony Music Gospel através do twitter. “Sony Music Gospel News – Dia 12 de junho, cantora Damares receberá no RJ recebendo título de Embaixadora pela Paz da ONU – Agora é só vitória!”

Esse título geralmente é entregue a celebridades tanto do cinema, como música, literatura e esportes que promovem as atividades e os ideais da ONU em aparições públicas e contatos com a mídia.

Fonte: Gospel Prime

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ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas

EDUCAÇÃO

 

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.

A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.

Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.

A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.

Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.

Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino[bb] religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas[bb] de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.

“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)

Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios[bb] confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.

Data: 31/5/2011 08:28:08
Fonte: Paulopes

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ONU pede a governos que combatam a violência religosa

 

     A organização das Nações Unidas pediu na última sexta-feira, dia 07 de janeiro, aos governos a determinação para combater a violência por motivos religiosos.
     A Alto Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, condenou os ataques contra grupos religiosos, registrados em vários países e urgiu aos Estados a combater com determinação este tipo de violência.
     Pillay, também pediu que deixem sem efeito qualquer lei que resulte discriminatória, assim como as práticas que podem afetar as minorias que professam determinadas crenças.
     “Os terríveis ataques contra grupos religiosos em vários países tem sido perpetrados por grupos extremistas e que este aumento do fanatismo acarreta problemas aos estados,” declarou Pillay.
     “Os ataques a igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e outros sítios religiosos em todo o mundo, como a violência contra indivíduos, devem ser uma chamada de atenção para todos,” apontou.
     “A petição chega uma semana depois do atentado do Ano Novo contra uma Igreja Copta em Alexandria (Egito), onde morreram 23 cristãos e dezenas ficaram feridos.”
     Além desta tragédia, a funcionária também se referiu aos ataques contra as comunidades cristãs e muçulmanas na Nigéria, que provocaram centenas de mortos no ano passado, assim como a violência que sofrem minorias religiosas no Paquistão.
     Também se lembrou dos atos de violência contra comunidades religiosas no Irã, Malásia, Iraque e Indonésia durante 2010.
     “Isto não é um desafio que se limite a uma região ou religião,” realçou, reclamando a proteção da liberdade de religião para todos.

Data: 11/1/2011
Fonte: Portas Abertas