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Marco Feliciano responde à Jean Wyllys: ‘parlapatão, néscio e desorientado, mas digno de minhas orações’

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O deputado evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) respondeu ao texto do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) criticando a sua denúncia sobre o ativismo gay no país. O deputado e pastor intitulou seu artigo “Jean Wyllys, parlapatão, néscio e desorientado… mas digno de minhas orações”.

  • Marco Feliciano

    Reprodução / Site

    Deputado Federal Marco Feliciano é contra venda de bebidas acoólicas na Copa de 2014.

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“Quero dizer que primeiramente na qualidade de cristão aprendi que ao sofrer um injusto ataque devemos oferecer a outra face e esse conceito nunca mudará no meu coração, portanto minha resposta será sempre de forma a respeitar o direito que tens de dizer aquilo que tiver vontade mas também tenho direito de discordar”, escreveu Marco Feliciano em seu blog.

Marco Feliciano fez a denúncia durante um Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora, acusando os líderes LGBT de ativismo homossexual dentro da política e da sociedade.

No discurso, Marco afirmou que a Aids é uma “doença gay” e foi rebatido por Jean Wyllys que o acusou de fazer "alarde de sua desonestidade intelectual e injuria os homossexuais".

O deputado evangélico respondeu, dizendo que o púlpito de uma igreja não é lugar para demonstração de intelectualidade e que o objetivo do discurso religioso é espiritual, e não político ou intelectual.

Ele disse ainda que, apesar da AIDS poder atingir qualquer pessoa independente de preferência sexual, como alega Jean Wyllys, a própria ciência revela o predomínio de infecção da doença em pessoas manifestadamente homossexuais.

“Tanto é verdade que quando se doa na entrevista se for declinada a condição de homossexual essa doação é recusada pois a medicina entende que se trata de gurpo de risco.”

Marco Feliciano também desafia Jean Wyllys a apresentar qualquer outra religião que aprove a união de pessoas do mesmo sexo. “Será difícil para ele conseguir isso, pois em alguns templos nem a sua entrada será permitida quando não professar a fé correspondente aquele culto.”

A prática do ato íntimo entre dois homens ou duas mulheres, o pastor evangélico reafirma que “é e continuará sendo pecado”. E questiona o fato de que muitos que não aceitam a fé que difere da sua usam meios de comunicação para taxar outros de "ignorantes".

Marco relembra ainda que apoiou Jean Wyllys, quando em sua candidatura ele foi criticado por conseguir o mandato de deputado federal com voto de outros candidatos e com pouco mais de 10 mil votos. E questiona diante desse fato, quem seria fundamentalista.

“Saí em sua defesa afirmando que é regra estabelecida e temos que respeitar e novamente pergunto: Quem é fundamentalista?”.

Marco aponta que, segundo as estatísticas, menos de 5% do total da população se identificam como membros do movimento LGBT e acusa que eles não aceitam críticas por causa de sua militância e usam o termo “homofobia” face a qualquer manifestação contrária.

“Quem é fundamentalista?” questiona novamente o pastor.

Finalmente, Marco chama Jean Wyllys de parlapatão, por ficar “deblaterando sobre um assunto que ele desconhece.”

E promete mostrar um vídeo de Wyllys sobre Orientação Sexual na primeira infância, que ele parece indicar haver uma grande reação contrária dos Brasileiros.

“Então veremos a reação dos Brasileiros a respeito do que o nobre deputado e seus companheiros de militância gay inseridos no MEC, no conselho de Psicologia e afins pensam e preparam para os nossos filhos, e então veremos quem é de fato o fundamentalista.”

O pastor urge a Jean Wyllys e todos os seus leitores que “entendam que a nossa convivência tem que ser pacífica, com tolerância, paz e Deus no coração pois quando o senhor pergunta quem me deu o título de profeta eu respondo procure essa explicação na Bíblia que é o único livro que norteia a minha vida, todos os outros milhares que leio e que já li ilustram o meu intelecto mas não satisfazem a minha alma”.

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Noticias

Orações tiram filha de Régis Danese do hospital

 

Cantor comemorou e agradeceu pela intercessão

  Aos 3 anos de idade, Brenda, filha do cantor gospel Regis Danese, luta contra a leucemia. Após ficar na UTI por cerca de 15 dias devido a complicações durante a quimioterapia, ela teve alta nesta sexta-feira (15)."Brendinha teve alta hoje de manhã e já está em casa brincando", seu pai tuitou (@rdaneseoficial) e postou uma foto da menina com seus brinquedos. 
O cantor disse ainda que a filha se alimenta normalmente: "A Brendinha acabou de almoçar um prato cheio de beterraba, arroz com feijão frango, tomate. Ela comeu muito graças a Deus".
Durante esses dias de angústia, o cantor fez uma campanha de 21 dias de oração e jejum e pediu a participação dos internautas. Várias pessoas, inclusive de outros países, têm participado.
O câncer foi descoberto em janeiro deste ano, durante uma viagem de férias. Desde então, Brenda faz sessões de quimioterapia em um hospital em Belo Horizonte (MG).
O cantor demonstra a enorme felicidade de ver a melhora no quadro da saúde da filha e a ensina a agradecer a todos pelas orações, e a Deus, por mais um livramento.

Data: 16/6/2012 23:40:26
Fonte: GospelPrime

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Estudos

Estudiosa defende a cura pela fé, orações, na saúde pública

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Muitos cientistas são céticos para a cura pela fé. Já religiosos como os cristãos evangélicos, carismáticos e de outras denominações, acreditam no poder da cura por meio da oração. E isso já está sendo um caso que deve ser considerado pelos cientistas, segundo uma pesquisadora americana.

  • oração cristã

    (Foto: Reuters)

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Uma professora do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade Indiana, nos Estados Unidos, Candy Gunther Brown, lançou um livro que defende a cura através de orações intitulado: “Testing Prayer”. Em entrevista ao Terra ela fala sobre a importância cada vez maior da implementação do sobrenatural para a melhora da saúde pública.

Brown, estudando curas através de orações critãs, testemunhou diversos casos de cura pela oração. Ela estudou grupos cristãos de cura como o Global Awakening, que atuam em diversos países, inclusive o Brasil.

Entre os casos que ela testemunhou estão pessoas do Brasil. Como por exemplo, ela cita uma mulher que vivia no Maranhão, que sofria de câncer do tórax e já havia sido desesperançada pelos médicos dois anos atrás. Como última opção, a mulher participou de uma sessão do Global Awakening e, depois de algumas horas de oração, ela se sentiu mais forte, e hoje em dia ela ainda vive e trabalha como radialista.

Outras pessoas, ela diz, eram pessoas que tinham problemas de visão ou audição e que foram curadas. A professora realizou testes com sua equipe para verificar a veracidade dos casos, e concluiu que tais pessoas realmente haviam obtido melhoras em seus problemas.

Outras religiões, ela afirma, que podem também oferecer efeitos através de orações, mas não sabe precisá-los e sugere que as práticas gerem diferentes efeitos. Segundo ela, não se pode pressupor que um tipo de prática religiosa seja tão boa quanto outra.

No caso em que as orações funcionassem em, por exemplo, campeonatos de futebol, muitos alegariam que isso acarretaria em um empate em cada jogo. Sobre isso, Brown diz que existe diferença nas orações quando é à distância quanto pessoalmente. Segundo ela, orações com encontro pessoal podem fazer diferença às orações.

Brown busca através de seu estudo tornar a saúde pública o melhor possível, demonstrando como maneiras eficazes de buscar a cura para problemas de saúde.