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Ex-agente da CIA afirma que o OVNI de Roswell era realmente equipamento alien

 

65 anos após o “Incidente em Roswell”, Chase Brandon revela o que viu nos tempos em que trabalhou na organização

por Redação GAlileu

Editora Globo

Crédito: Reprodução Roswell Daily Record

Há 65 anos, aconteceu o Incidente em Roswell, caso no qual cidadãos de Roswell testemunharam um fenômeno misterioso que foi notificado pela imprensa como a queda de um OVNI mas que, posteriormente, a CIA anunciou ter sido um balão meteorológico. Agora, um ex-agente da organização afima que a agência estava mentindo.

Chase Brandon afirma que, definitivamente, era um equipamento extraterrestre e que ele não duvida que cadáveres de aliens foram encontrados na suposta nave.

Brandon trabalhou como agente em missões envolvendo terrorismo internacional, tráfico de drogas e de armas. Foi nessa época, em 1990, que ele entrou em um arquivo da CIA na cidade de Langley. O arquivo ficava em um cofre de acesso restrito e ele afirma que, por lá, encontrou uma caixa que chamou sua atenção etiquetada como Roswell.

“Não vou contar exatamente o que eu vi na caixa, mas eram fotos e documentos que validaram todas as minhas suspeitas sobre o caso”, afirma.

E você, acredita que o objeto não identificado era mesmo alienígena?

Via Huffington Post

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Jovem fotografa suposto OVNI em cidade britânica

 

Por Lorran S. | Podeisso4 horas atrás

Ernestas Griksas, de 21 anos, disse ter fotografado um suposto OVNI no dia 7 de janeiro em Chatham, no Reino Unido. O jovem clicou o objeto estranho enquanto fotografava uma grua perto de sua casa por volta das 13h. Após uma semana, luzes semelhantes foram flagradas na cidade de Essex, segundo reportagem do jornal inglês ‘Daily Mail’.

Foto: Reprodução Daily Mail

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Reino Unido libera 9.000 páginas de investigações sobre óvnis

 

DA BBC BRASIL

O governo britânico liberou para o público quase 9.000 páginas de arquivos secretos sobre supostas aparições de óvnis (Objetos Voadores Não Identificados).

Os 34 arquivos foram coletados entre 1985 e 2007.

Em um dos documentos, um comandante militar prevê que a população ficaria decepcionada se soubesse que "falta de fundos e outras prioridades" estavam impedindo o prosseguimento das investigações sobre os óvnis.

"Um dos documentos mais interessantes nos arquivos é de um oficial do serviço secreto que afirma que, apesar dos milhares de relatos recebidos desde a Segunda Guerra Mundial, eles nunca estudaram ou gastaram dinheiro com o assunto e que as pessoas não acreditariam nisso se soubessem", diz o consultor dos arquivos David Clarke.

O documento datado de 5 de julho de 1995 afirma que a imagem que a mídia consagrou da agência britânica de Inteligência DI55 "como defensora da Terra contra o perigo alienígena" estaria "anos-luz de distância da verdade".

O ex-investigador do ministério da Defesa britânico Nick Pope, que trabalhou na entidade entre 1991 e 1995, diz que "o fascinante sobre os arquivos é que eles refletem o debate que existe na sociedade: é interessante sermos visitados por alienígenas ou é pura bobagem?"

"Nós tínhamos os mesmos debates no Ministério da Defesa", diz ele.

CASOS

Entre os documentos está o testemunho feito em 2001 de um controlador de vôo então aposentado da aeronáutica sobre um incidente ocorrido na região de Suffolk em 1956.

Freddie Wimbledon diz ter enviado jatos para interceptar um óvni captado por radar e testemunhos de pessoas. Um dos aviões seguiu o óvni de perto antes que ele partisse a "uma velocidade incrível".

Outros documentos relatam o testemunho de várias pessoas que dizem ter visto um óvni sobre o festival de Glastonbury, em 2003 e um disco voador sobre Nottinghamshire.

Mas há também o registro da reclamação de uma mãe e filha que foram ao Ministério da Defesa relatar terem visto um óvni "com o formato de um verme" sobre o bairro londrino de East Dulwich em 2003.

Durante seu depoimento, dois homens "vestidos em trajes espaciais e óculos escuros que se diziam chamar Mok e Mindy" se juntaram aos policiais, em uma aparente brincadeira com a denúncia das duas mulheres.

Na carta, a mulher diz acreditar que isso aconteceu "para nos fazer parecer idiotas e presumir que nossa história era inacreditável".

Os arquivos podem ser baixados gratuitamente durante 30 dias.