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Gregos voltam a invocar os deuses antigos

Igreja cristã foi atacada por seguidores de Zeus

 

 gregos voltam a invocar os deuses antigos

O culto dos antigos deuses gregos está ressurgindo. As figuras que são estudadas como mitológicas em todo o mundo há séculos parecem ter um apelo renovado para os moradores da Grécia. Segundo o Greek Reporter, seguidores do culto politeísta já recriaram várias áreas dedicadas ao culto dos deuses gregos.

Esses novos pagãos acusam o cristianismo de ter substituído as antigas práticas religiosas do país através da violência. Grupos como o Conselho Supremo dos Helenos Étnicos e a Comunidade religiosa Labrys tenta restabelecer o politeísmo e a tradição cultural antiga, que inclui ofertas aos deuses que habitariam o Olimpo.

Eventos como o festival Prometheia são celebrações públicas que “invocam o antigo espírito grego”. Criada pelo professor de Filosofia Tryphon Olympios, há mais de duas décadas, afirma que o resgate da religião pode mudar o país, afundado por seguidas crises econômicas.

Realizada no sopé do monte Olimpo — “morada” dos 12 deuses da Grécia antiga — ele quer estimular os gregos a “voltar às suas raízes”, insiste o doutor Olympios.

Chama atenção que o movimento não é exatamente pacífico. Recentemente, uma igreja cristã na ilha de Creta foi atacada pelos “seguidores de Zeus”.

De tradição ortodoxa, as estátuas em seu interior foram vandalizadas. Além de fezes espalhadas no templo, mensagens contra o cristianismo foram escritas com carvão nas paredes.

Eventos similares foram registrados em outras igrejas. Para os novos pagãos, é uma lembrança de que a maioria dos templos cristãos nos primeiros séculos, eram “casa” das divindades do panteão.

Em abril, na cidade de Olímpia foi consagrada a chama olímpica que veio para o Brasil. A cerimônia oficial, que reproduz um culto a Zeus, foi realizada no mesmo local onde eram realizados os jogos na antiguidade. Com informações do Gospel Prime

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 Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Criança de 5 anos é decapitada durante cerimônia religiosa

Feiticeiro acabou sendo linchado pela população

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Criança de 5 anos é decapitada durante cerimônia religiosa
Kali, deusa hindu da morte.

A maioria da população da Índia segue o hinduísmo. Em várias partes do país existe perseguição aos cristãos. Contudo, um caso extremo veio reascender naquela nação o debate sobre “liberdade religiosa”.

Uma criança foi decapitada durante um ritual. Sanatan Bag, de apenas cinco anos de idade, foi atraído até à casa de Nanu Mirdha. O feiticeiro mantinha um templo improvisado, onde decidiu oferecer a criança como uma oferta à Kali, deusa hindu da morte. A tragédia ocorreu numa pequena aldeia no estado de Assam, nordeste da Índia.

Segundo o pai do menino, Sajan Bag, Sanatan foi atraído com chocolates por Mirdha que o decapitou em frente do altar.  Quando a família ficou sabendo do ocorrido, incitou os demais moradores do local.

Os habitantes da aldeia revoltaram-se após o corpo ser encontrado numa poça de sangue e espancaram Nanu Mirdha, que veio a morrer. O chefe de polícia local, Sajukta Parasar, afirma que após matarem Mirdha a pauladas, sua casa foi incendiada. O local foi interditado pela polícia, que recolheu dezenas de imagens de deuses e vasto material religioso do local.

Nas regiões mais remotas do país, sacerdotes hindus são consultados sobre tudo, desde conflitos conjugais a problemas de saúde, e afirmam ser capaz de canalizar as energias do universo para resolver os problemas. É normal que algum tipo de pagamento seja feito aos deuses consultados, mas em geral isso inclui dinheiro ou apenas a morte de algum animal.

Infelizmente, o caso do menino não é único. O número exato de sacrifícios humanos realizados na Índia a cada ano é desconhecido, mas as autoridades reconhecem que são centenas, quase sempre associados a obtenção e poder espiritual.

A deusa Kali muitas vezes é representada usando um colar de crânios e segurando uma cabeça cortada.  Há muito tempo o governo indiano é acusado de encobrir casos, tornando a verdadeira dimensão do problema difícil de determinar. Com informações de Daily Mail

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Tatuagem não serve para cristãos, por ser uma ‘prática pagã’, questiona apresentador

Telespectador pergunta ao apresentador Pat Robertson se um fiel pode tatuar um símbolo cristão

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post
  • Pat Robertson
    (Foto: Reprodução)
    Pat Robertson apresenta o programa The 700 Club

O assunto veio à tona a partir do momento em que um telespectador perguntou se seria aceitável fazer uma tatuagem, mas que tivesse um tema cristão, pois seu amigo “estava pensando em fazer uma tatuagem de Jesus” nas costas, e Robertson afirmou que não estaria tudo bem.

Embora, cada vez mais, alguns círculos cristãos aceitem que fiéis expressem suas convicções religiosas com tatuagens, o apresentador diz que o tema não faz diferença. “Você olha para a Bíblia, e está escrito para o povo não marcar o corpo e se cortar como pagãos fizeram. Tatuagem é uma prática pagã, e não cristã”, resume.

Uma das passagens bíblicas, que fala a respeito de gravar sinais na pele, está em Levítico 19:28, que relata: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor”.

Por sua vez, o pastor Steve Bentley, que montou um estúdio de tatuagens em sua igreja não-denominacional The Bridge, em Michigan Flint (EUA), consta que a prática é mal compreendida, além de questionar que a igreja só tem o papel de abrigar os cristãos, tendo cada um o direito de exercer sua fé. “A igreja somos nós”, diz ele.

Já a Igreja Ecclesia, da cidade de Houston (EUA), se dedica a fazer tatuagens que retratam a crucificação e morte de Jesus Cristo como forma de observar o tempo da Quaresma. Segundo Chris Seay, pastor da congregação, esta é uma forma de arte feita para contar a história de Jesus, revelando que a ideia é fazer reproduções diferentes, com a possibilidade de trabalharem também com crochê.

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Defensores de tatuagens têm combatido a proibição levítica sob o argumento de má interpretação das escrituras. “O problema não era com tatuagens, mas com o fato de que fazer uma tatuagem ou cortar o cabelo ou barba era um símbolo que na época era identicada com a adoração de deuses pagãos”, afirmou Seay sobre a passagem em Levítico.