Categorias
Artigos

Dar e receber

 

Publicado por Everson Barbosa em 18 de janeiro de 2012

Dar e receber

Texto base: I Rs 7:21

No templo de Salomão havia duas colunas. Deus não dá detalhes na Bíbliaem vão, eles sempre representam alguma verdade espiritual! Hoje, o corpo humano é a habitação do Senhor que não foi construída por homens. Fazendo essa analogia, as colunas representam as mãos. Cada uma delas recebia um nome:

“Jaquim” era a coluna da direita que significa “Ele estabelecerá”, ou seja, ela representa “a mão do dar”. Não quer dizer apenas dar coisas, mas também conhecimento, porque é dando que se constrói e se estabelece algo. Em outras palavras, uma das colunas de edificação da nossa vida é DAR.

“Boaz” era a coluna da esquerda que significa “força própria”, isto é, ela representa “a mão do receber”. É importante saber receber e aprender com humildade. Mas em quais fontes se tem bebido? Bíblia ou internet? Como a segunda coluna de edificação da nossa vida é RECEBER, faz-se necessário decidir de onde virão as informações ou promoções.

Uma porta que Deus abre não serve exclusivamente para eu receber, mas também para dar. Pergunta-se: “Através dessa porta, quem além de mim pode receber?”

Em Josué 1:7, há um convite ao cristão ser forte e corajoso para ter cuidado de fazer tudo conforme as Escrituras, sem se desviar nem para a direita (DAR) e nem para a esquerda (RECEBER). Entretanto, para permanecer na centralidade de Jesus é preciso decidir obedecer. Essa decisão vai demandar força, coragem e perseverança.

Deus quer uma geração que se levanta na centralidade de Cristo, portanto na simplicidade da Palavra, sem acrescentar ou retirar nada. E isso é uma decisão!

Por Sóstenes Mendes –

Categorias
Artigos

Três Surpresas para o cego Bartimeu –

Everson Barbosa

 

 

Texto Bíblico: Marcos 10.46-52

Introdução:

 – Jesus estava em Jericó. A grande multidão fazia contraste com o solitário e cego esmoler, sentado à beira da estrada.

– Jesus o notaria? Faria alguma coisa por ele? Já sabemos que assim seria.

– Jesus pararia. Ajudaria. Cuidaria daquele indivíduo miserável.

Que mensagem de esperança temos nesta passagem:

1 – Ele Para. (v.49ª).

– Movido de misericórdia. A fim de ministrar a um pobre miserável.

– Em Jesus encontramos: atenção, interesse, compaixão, simpatia e poder divino.

2 – Ele Chama. (v.49b).

Jesus está chamando ainda hoje! (Mt 11.28).

– Pelo nome. (Is 43.1; 45.4; Lc 19.5 – Zaqueu).

– De amigo. (Jo 15.15).

– O pecador ao arrependimento. (Mt 4.17).

– Para a vitória. (vv.49,51,52).

– O cego não deixaria nada atrapalhar seu caminho para chegar até Jesus.

Saltamos a fim de atender ao seu chamado e receber sua benção.

3 – Ele Ajuda. (vv.51,52).

Como?

Exemplos:
– Samuel. (1Sm 7.12). – “A pedra de ajuda.”

– Davi. (1Sm 23.28). – “A pedra de escape.”

– Israel. (Is 41.10). – “O sustento.”

Conclusão:

Se você clamar como o cego Bartimeu, O milagre pode acontecer a qualquer momento/

Fonte: Blog do Eloisio / Esboços de Sermões

Categorias
Estudos

Humildade e Adoração

 

Publicado por Everson Barbosa em 5 de dezembro de 2011

Humildade e Adoração

De acordo com Tiago 4:6 Deus “dá graça aos humildes”. Humildade sugere que estamos no estado adequado para receber a graça.

Filipenses 2:1-17 é uma passagem que tenho usado para considerar esta questão.

“Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo, preservando a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente. Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós, me congratulo.” Filipenses 2:1-17

A humildade é uma questão de atitude e comportamento. É composto por:

  • Submissão a Deus
  • O reconhecimento de nossos talentos, mas também os talentos dos outros
  • Reconhecimento dos limites desses talentos

Eu acredito que Deus faz grandes coisas por meio dos humildes, à medida que Ele cresce, nós diminuímos. Uma pessoa humilde parece manter o equilíbrio entre o reconhecimento de seus dons, mas também os dons dos outros e os honra devidamente. Humildade significa que nada do que fazemos é motivado por ambição egoísta ou por vaidade; ou seja, um desejo de auto-promoção e de ser excessivamente favorável à própria capacidade e importância.

No louvor e adoração há uma tentação de se sentir ameaçado por aqueles que são mais talentosos musicalmente, mais criativos ou mais famosos do que nós. A tentação é cobiçar os dons dos outros. Basicamente é dizer a Deus que: o que Ele nos deu não é suficiente. Pode ser fácil perder de vista o fato de que vivemos para adorar a Deus e não para impressionar os outros. Precisamos pedir a Deus graça para que possamos avançar com integridade e confiança no que Ele nos presenteou, em vez de liderar e ministrar em um lugar de insegurança.

Ao trabalhar com nossas equipes de louvor, adoração, bandas e etc, queremos incentivar as pessoas, queremos vê-las crescer em seus dons, mesmo que isso signifique que elas possam, eventualmente, tomar o nosso lugar, tornar-se melhor do que nós ou se tornar mais reconhecidas do que nós. Nós queremos ser parte de uma comunidade de adoração – desse lugar acima de nós mesmos – para que possamos experimentar a unidade: um pouco do céu na terra. Acho que se pudermos ministrar com humildade, então vamos poder encorajar aqueles – que nos tem como referência – a se desenvolver e crescer sendo humildes.

Por Claire Hamilton

Claire Hamilton é uma cantora irlandesa que faz parte da CFC Belfast ( Christian Fellowship Church) como líder de louvor e também faz parte do culto popular Rend Experimento Coletivo. Durante sua caminhada ministerial, Claire ministrou o louvor em muitos dos grandes festivais, incluindo o Dia Global de Oração, o Vinho Novo na Irlanda e depois ministrou louvor junto com Brenton Brown e Chris McClarney. Claire faz parte da gravadora inglesa kingsway de John Pac.

Fonte: Adorando