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Folha de S. Paulo expõe os números impossíveis da parada gay de São Paulo

 

Chutometria gay ganha prêmio Pinóquio por relevantes serviços prestados ao exagero e à mentira

 

O jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que tem simpatias notórias pela agenda gay, disse o que o Blog Julio Severo já vinha dizendo desde 2007: os números da parada gay de São Paulo são impossíveis.

Assista aqui ao vídeo da Folha de S. Paulo:http://www.youtube.com/watch?v=T4_RgvPhr_M

Em 13 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay de São Paulo teve 3 milhões e meio de participantes?, escrito por mim, desmascarando os números fraudulentos da parada gay.

Em 15 de junho de 2007, postei o artigo Mídia exagera os números da Parada Gay do Brasil e minimiza os números da Marcha para Jesus, escrito pelo jornalista americano Matthew Cullinan Hoffman, também apontando os números inchados da parada gay de São Paulo.

Em 17 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay: fazendo farra com os números, escrito por mim, novamente tratando dos números exagerados, em resposta a uma mensagem debochada que o ativista gay Deco Ribeiro me enviou.

A mídia esquerdista publica todo mito e mentira gay como se fossem verdades. Por isso, jornais, revistas e noticiários, inclusive a Folha de S. Paulo, nunca tiveram nenhum constrangimento de repetir como papagaios os números inchados da parada gay. Foram muitos anos de propaganda.

Se os organizadores da parada gay diziam que 1, 2, 3 ou 4 milhões de gays haviam participado, a mídia repetia os números com fidelidade surpreendente, nem tirando nem pondo. Mas para as Marchas para Jesus, o tratamento era ano após ano inverso, sempre tirando drasticamente dos números. Se 1 milhão de evangélicos havia participado da Marcha para Jesus, a mídia colocava uns 300 mil. Se 2 milhões haviam participado, a redução era para menos de 1 milhão.

Apesar desse “tudo para os gays e nada para os cristãos”, toda mentira, mesmo quando promovida por uma mídia abertamente hostil à verdade, tem vida curta. A Folha de S. Paulo finalmente reconhece os óbvios números inflados para as paradas gays, ainda que colocando a Marcha para Jesus no mesmo nível de classificação, como se esse jornal esquerdista e outros meios de comunicação nunca tivessem feito grandes amputações nos números de participantes das Marchas para Jesus ano após ano.

Pela primeira vez na história do jornalismo pró-sodomia do Brasil, os números dos organizadores da parada gay de São Paulo são colocados em dúvida.

A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo, que me denunciou ao Ministério Público Federal em 2006 por “homofobia” contra a parada gay de São Paulo, merece o prêmio Pinóquio por seus relevantes serviços à fraudulência, exageros e mentiras.

Fonte: www.juliosevero.com

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Marta Suplicy e ABGLT preparam-se para lançar projeto de lei nacional anti-“homofobia” no lugar do PLC 122

 

Julio Severo

Antes de sepultar o PLC 122, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) já havia feito acordo com lideranças evangélicas para que o PLC 122, que criminaliza a “homofobia”, fosse abandonado. A estratégia é lançar um projeto muito mais ambicioso.

Foto - Marta Suplicy na Parada Gay

Com a ABGLT, Marta Suplicy lançará um projeto mais amplo de lei nacional contra a "homofobia"

O sepultamento do PLC 122 ocorreu com a presença da senadora petista e parlamentares evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff, inclusive o senador Magno Malta (PR-ES), o senador Walter Pinheiro (PT-BA) e o deputados Gilmar Machado (PT/MG).

Na reunião, foi apresentada uma alternativa que já havia sido costurada entre a senadora, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e outro aliado do PT, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).

A senadora explicou a nova tática. “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse Marta.

E completou, demonstrando que o novo projeto será muito maior: “Acordamos agora que, num trabalho conjunto, um novo projeto será apresentado pelo mais amplo leque de senadores, e eu serei relatora.”

O que parecia então uma derrota para o PLC 122 é, na verdade, uma tática para lançar uma grande lei nacional que, sob a desculpa de combater a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, trará uma nova fase da novela da tirania gay no Brasil.

Esse é o preço que pagamos por votar em políticos oportunistas. É também o preço que pagamos por termos para nos representar senadores e deputados evangélicos aliados do próprio governo que quer impor a tirania gay, custe o que custar.

Com informações do site homossexual Instituto da Diversidade.

Fonte: www.juliosevero.com

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Pastoras lésbicas querem fazer ‘evangelização’ na Parada Gay de SP

 

Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.

Do G1 SP

 

Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais (Foto: Clara Velasco/G1)

Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais

(Foto: Clara Velasco/G1)

Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”

As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.

Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”

Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

O casal passou por sessões de descarrego e regressão por causa da orientação sexual (Foto: Clara Velasco/G1)O casal passou por sessões de descarrego e
regressão por causa da orientação sexual (Foto:
Clara Velasco/G1)

“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.

Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.