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Pastor batista se vinga da igreja acusando-a de “homofobia” na polícia

Julio Severo

Gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador pode entrar na igreja. E a igreja precisa de muita graça para acolhê-los e ajudá-los enquanto eles ouvem o Evangelho no banco.

Mas gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador não arrependido e não liberto não pode, jamais, ocupar nenhum cargo na igreja, nem de pastor, nem de tecladista.

Não sei qual a extensão da confusão na igreja batista da Bahia, que está no noticiário porque o próprio pastor fez um boletim de ocorrência na polícia, mas só de ver que o pastor recorreu aos ímpios para resolver uma questão interna da igreja ficou fácil compreender que o pastor está agindo muito distante do que ordena a Palavra de Deus, que diz:

“Quando algum de vocês tem uma queixa contra um irmão na fé, como se atreve a pedir justiça a juízes pagãos, em vez de pedir ao povo de Deus que resolva o caso? Será que vocês não sabem que o povo de Deus julgará o mundo? Então, se vocês vão julgar o mundo, será que não são capazes de julgar essas coisas pequenas? Por acaso vocês não sabem que nós julgaremos até mesmo os anjos? Muito mais, então, devemos julgar as coisas desta vida! Portanto, se surgir alguma questão dessas, será que vocês vão procurar pessoas que são desprezadas na igreja para julgarem esses casos? Que vergonha! Será que entre vocês não existe alguém com bastante sabedoria para resolver uma questão entre irmãos? É claro que existe. Mas o que acontece é que um irmão em Cristo leva ao tribunal a sua queixa contra outro irmão e deixa que juízes pagãos julguem o caso. Só o fato de existirem questões entre vocês já mostra que vocês estão falhando completamente.” (1 Coríntios 6:1-7 BLH)

Se por acaso a “justiça” dos ímpios der ganho de causa para o pastor que está fora da Palavra de Deus, qualquer tecladista, diácono ou pastor que for descoberto na prática homossexual poderá recorrer à polícia para “garantir” sua permanência no cargo da igreja. O pastor batista está, em seu sentimento de vingança e ódio, dando um péssimo precedente jurídico.

A denominação batista e todos os conselhos de pastores deveriam adotar fortes medidas disciplinares contra esse pastor, que está escandalizando o Evangelho. A notícia a seguir é de um site gay:

Pastor defende jovem gay que sofria homofobia na sua Igreja e acaba demitido na Bahia

Na tarde dessa última segunda (09), o pastor Sérgio Emílio Meira Santos, da Igreja Batista da Graça, compareceu à delegacia da cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, para fazer uma denúncia de homofobia que aconteceu dentro de sua própria igreja.

De acordo com o pastor, um adolescente de 16 anos estava sofrendo constrangimentos por ser gay. Sérgio defendeu a permanência do rapaz na Igreja, mas acabou sendo demitido por isso.

O jovem chegou a ser ofendido publicamente por Helita Figueira, ex-vereadora da cidade e vice-presidente do conselho administrativo da Igreja. Helita manifestou sua insatisfação com a presença do adolescente gay durante um culto.

A orientação sexual do jovem, que tocava teclado na Igreja, acabou motivando uma reunião do conselho. Nessa reunião, o pastor disse que com base nas Escrituras Sagradas, não poderia impedir que o jovem frequêntasse os cultos, inclusive na condição de músico. Em seguida, ele recebeu uma carta de demissão assinada pelos membros do conselho. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor.

Acompanhado do pai do adolescente, Carlos André da Silva, o pastor prestou queixa contra os integrantes do conselho administrativo da Igreja. O caso será analisado pela polícia local.

Fonte: site homossexual A Capa

Divulgação: www.juliosevero.com