Categorias
Noticias

Irmãs acusam pastor evangélico de abuso sexual

SEXTA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 2013

 

GCN NEWS

Duas irmãs de 12 e 15 anos, moradoras do Jardim Higienópolis, acusam um pastor de abuso sexual. O caso foi denunciado na tarde desta segunda-feira na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Franca. Segundo as menores, o pastor se chamaria José Elias e seria o responsável pela Igreja Evangélica Paz no Vale, no Jardim Redentor. Os ataques teriam começado há nove meses. A primeira a sofrer os abusos seria a menina de 12 anos. “A primeira vez que ele fez isso, a gente estava na casa dele com um grupo de jovens. Ele começou as orações e me pediu para ir para o quarto. Lá, ele fez essas coisas comigo. Disse que estava me libertando e pediu para não falar para ninguém porque se não Deus iria se voltar contra mim”, conta a menor. (Ouça na íntegra este relato. Clique aqui).

Os supostos abusos só foram descobertos porque na última sexta-feira o pastor teria resolvido atacar a irmã mais velha, de 15 anos. “Ele foi almoçar em casa. Depois, quando eu e a minha mulher estávamos saindo para o trabalho, perguntou se podia ficar mais um pouco para benzer a casa. Eu deixei. Não imaginei que ele fosse fazer o que fez”, disse o pai das meninas.

Segundo o relato da garota de 15 anos, assim que seus pais saíram, José Elias a teria levado até um quarto, onde teria praticado os abusos. “Ela conta que ele acariciou seus seios, passou a mão e introduziu o dedo em sua vagina e no seu ânus”, disse a delegada Graciela Ambrósio, responsável pelas investigações.

Com medo e vergonha, a irmã mais velha se recusou a voltar à igreja, o que despertou a desconfiança de seu pai. “Eu estranhei e comecei a perguntar. No começo ela disse que não era nada. Como insisti, hoje [ontem] na hora do almoço, ela chorou muito e me contou o que aconteceu”, disse o pai.

Ele resolveu também questionar sua filha mais nova, que, para seu desespero, disse que vinha sofrendo abusos há nove meses. “Perdi o chão. Fiquei louco. Minha vontade era matá-lo, mas pensei na minha família e vim denunciar.”

A delegada Graciela Ambrósio disse que os relatos das vítimas são muito contundentes. “Elas narram praticamente as mesmas coisas.

Segundo a delegada, para convencer as vítimas a consentirem o abuso, José Elias dizia que as jovens precisavam ser purificadas. “Ele as convencia de que elas precisavam passar pelo processo de libertação do espírito da sensualidade e de demônios. Então, dizia estar com o Espírito Santo e ungia as partes íntimas delas. Aproveitava para passar a mão nos seios e introduzir seus dedos na vagina e no ânus”, disse Graciela. A delegada informou que as vítimas disseram que não houve relação sexual com penetração.

Segundo a delegada, os ataques aconteciam na residência das vítimas e na casa do pastor. “Ele era tido pela família como alguém de confiança, por isso os pais permitiam que as meninas fossem à casa dele e que ele as visitasse em casa.”

INVESTIGAÇÕES

A delegada acredita que o número de possíveis vítimas do pastor possa ser muito maior. “Pelo que já colhemos de depoimentos, pelo menos, mais duas meninas teriam sido abusadas. Inclusive, há testemunha que presenciou os fatos. Também já tivemos notícias de outras meninas com as quais ele agia da mesma forma. Estamos investigando e vamos ouvir todos os envolvidos.”

Ontem mesmo a delegada já tinha iniciado as investigações e ouvido uma testemunha. No final da tarde de ontem, ela apresentaria à Justiça o pedido de prisão preventiva do acusado. “Esse é um caso sério, preocupante. Temos que agir.”

Graciela informou ainda que o pastor deve responder por dois crimes: estupro (para as vítimas menores de 13 anos) e posse sexual mediante fraude (para as maiores de 13 anos).

O pastor, segundo as vítimas, teria cerca de 50 anos, seria casado e teria uma filha de 17 anos. Sua mulher e esta filha viveriam em Itaú de Minas (MG), onde existiria outra filial da igreja. José Elias se dividia entre a unidade de Franca e a mineira. Ele teria aberto a igreja no Redentor há cerca de um ano. O templo era frequentado por cerca de 100 fiéis, a grande maioria jovens. Ontem a reportagem esteve no local, que está fechado. Não há sequer uma indicação de que no prédio funcionaria uma igreja. Vizinhos disseram que os cultos ocorriam sempre depois das 19 horas e que a última movimentação foi no domingo.

A reportagem também tentou entrar em contato com José Elias por meio de um número celular informado por fiéis, mas ninguém atendeu ao telefone.

Ouça: Mãe chora ao saber que filhas foram estupradas: ‘A gente confiava nele’

Dai que quando um irmão evangélico quer conversar sobre padres pedófilos, eu digo logo: A única diferença é que quando isto acontece na igreja católica se pode processar a ICAR por uma fortuna, o que gera grande publicidade, enquanto que por aqui não se tem para onde correr… Chato de ouvir, não é? Mas é a mais pura verdade.

Dica do Jefferson Carvalho

Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2MINX6VT5
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

Categorias
Noticias

Pastor é suspeito de ter abusado de seis meninas de sua congregação

 

Por Luana Santiago | Correspondente do The Christian Post

Um pastor de Ariquemes, RO, é acusado de abusar sexualmente de crianças que frequentam sua congregação.

  • Pastor é preso por agressão

    (Foto:Divulgação)

    Pastor é preso por agressão

 

Quatro mães da Igreja de Deus Pentecostal do Brasil denunciaram o pastor evangélico por ter abusado sexualmente de suas filhas, que seriam no total seis crianças com idades de 7 a 11 anos. Uma das crianças possui síndrome de down.

De acordo com a mãe de duas vítimas, o primeiro caso foi descoberto no fim de agosto, quando uma criança de 10 anos revelou os abusos sexuais do pastor. Deste então, novos casos foram aparecendo e causou a revolta da comunidade.

A mãe que não quis ser identificada relatou que assim que soube do abuso, ligou para esposa do pastor que levantou a possibilidade da filha estar mentindo. Ela ainda conta que uma reunião entre os envolvidos foi marcada na igreja, onde segundo ela, o pastor teria assumido o ato.

“Eles começaram a conversar conosco e disseram que tínhamos que perdoá-lo (pastor Sergio). Depois ele [o pastor] chegou e confessou que havia beijado a menina e passado a mão no corpo dela e disse que este era o lado podre do Evangelho”, lembra.

Ainda segundo a mãe, na reunião, o pastor teria dito que iria se entregar à polícia, enquanto a esposa Raimunda chorava e pedia para ela não registrar boletim de ocorrência.

Curta-nos no Facebook

“Saímos da reunião direto para delegacia para registrar ocorrência."

Segundo publicação G1, o pastor Sérgio Galvão, chegou a ser preso no dia 31 de outubro, mas obteve liberdade provisória e foi liberado no dia 14 de novembro.

O promotor de Justiça Elias Chaquian, da 2ª Promotoria de Justiça de Ariquemes, afirma que o pastor está respondendo por estupro de vulnerável, e que apesar da liberdade provisória, deverá permanecer com distância mínima de 500 metros das vítimas.

“Se estes abusos tiverem acontecido com outras crianças, as mães devem denunciar na Delegacia da Mulher ou no MP”, alerta o promotor.

Corina Fernandes Pereira, advogada do pastor diz que seu cliente é inocente e que uma das mães estaria manipulando as outras para culpá-lo.

“Temos registros de mensagens de celular, onde mães pedem desculpas à esposa do pastor Sergio, pelas declarações e diz que uma mãe estaria influenciando a situação”, afirmou.

Categorias
Noticias

Pastor é acusado de violentar meninas de 10 e 11 anos no MS

ABUSO SEXUAL

 

Um pastor foi preso na noite de ontem pela Polícia Civil de Costa Rica (MS) sob a acusação de ter abusado sexualmente da enteada de 10 anos e da prima de 11 anos.

Uma das meninas contou para a avó que o pastor evangélico Wagner Valêncio de Almeida, de 30 anos, obrigou ela e a prima a praticarem sexo oral nele.

Ela disse que, com medo de ser agredida, obedeceu a ordem do pastor.

O abuso aconteceu, segundo o site Costa Rica em Foco, quando a família do pastor comemorava o aniversário das duas meninas, no dia 9 de outubro, dentro de uma igreja evangélica.

Ainda conforme àquele site, a enteada de Wagner disse que não foi a primeira vez que o pastor abusou dela. Quando moravam em Campo Grande, há dois anos, ela já era obrigada a fazer sexo oral.

A sobrinha do pastor afirmou que dias antes, o pastor chegou a chamar ela e a enteada para assistirem um filme pornô.

Em depoimento à polícia, o pastor Wagner Valêncio de Almeida chegou a admitir que a enteada "pegou no pênis" dele.

Data: 31/10/2011 09:00:00
Fonte: Campo Grande News