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Muere el padre de Ángela Merkel, pastor protestante

Alemania

 

Muere el padre de Ángela Merkel, pastor protestante

Merkel es una creyente luterana que tomó su cargo invocando la ayuda de Dios.

03 DE DE 2011, BERLÍN, ALEMANIA

  En señal de duelo Merkel canceló ayer, sábado 3 de septiembre, sus actos oficiales por la muerte de su padre Horst Kasner  el día anterior; incluyendo su participación en el cierre de campaña para las elecciones de mañana en el estado federado de Mecklemburgo-Antepomerania.

Kasner, ejerció como pastor protestante en la antigua República Democrática de Alemania (RDA), y falleció el viernes por la noche a los 85 años, según fuentes gubernamentales.

  Nacido en 1926 en Berlín, Kasner estudió Teología tras la Segunda Guerra Mundial y en 1957, tres años después del nacimiento de Merkel, se trasladó a Templin, un pequeño pueblo a 80 kilómetros de la actual capital alemana, donde se dedicó a instruir a novicios.

  "Es una gran pérdida. Horst Kasner era un hombre muy comprometido", expresó Uwe Simon, superintendente de la comunidad evangélica de Templin.

SU INFLUENCIA EN ÁNGELA MERKEL

Debido a la labor pastoral de su padre, aunque la que luego sería canciller federal nació en Hamburgo (noroeste), en la República Federal de Alemania (RFA), se crió y comenzó su carrera política en la comunista RDA.

Merkel, de 57 años, además de hija de un pastor protestante es una luterana creyente que tomó su cargo invocando la ayuda de Dios.

  En coincidencia con el enorme valor que los protestantes dan a la libertad de conciencia, en septiembre de 2010 le entregó personalmente un premio a la libertad de expresión al dibujante danés Kurt Westengaard, autor de la polémica caricatura de Mahoma que provocó graves protestas en varios países árabes, en 2006, y le valió amenazas de muerte, que estuvieron a punto de materializarse. La prensa alemana consideró la presencia de Merkel en ese acto como el gesto más arriesgado de la canciller ese año.

Fuentes: DPA EFE

© Protestante Digital 2011

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PÓ DE OURO: Pastor teria usado substância em crianças após entrega de dízimos

Durante um culto na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul algumas crianças foram “batizadas com pó de ouro”. Os casos foram comemorados pelos pastores e pais das crianças, que estavam aprendendo a entregar ofertas e dízimos.

O primeiro garoto que recebeu o ouro estava entregando seu par de tênis como oferta. O pastor mostra o garoto chorando ao entregar o único calçado que possuía.

Outro garoto também foi marcado com pó de ouro em sua cabeça, ele tinha comentando com a mãe que queria levar seu dízimo à igreja.

“A mensagem de hoje foi de que aqueles que acreditam iriam sair com as mãos cheias de ouro”, disse o pastor.

Não há informações sobre o nome da igreja onde as cenas foram gravadas, apenas encontramos a informação de que está localizada no bairro Matias Velho e que eles estavam na 3ª noite de Jubileu e que o pregador era o pastor Joel Engel, do Ministério Engel.

Data: 12/8/2011 08:10:00
Fonte: Gospel Prime

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Assembleia de Deus é condenada a pagar indenização por calúnia no CE

DANOS MORAIS

 

De acordo com o processo, o pastor chamou a autora da ação judicial, de adúltera e disse que ela havia mantido relacionamento sexual com o próprio filho.

O juiz Carlos Alberto Sá da Silveira, da 6ª Vara Cível de Fortaleza, condenou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus/Ministério Bela Vista no Ceará e o pastor José Teixeira Rego Neto a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais para A.S.S..

A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa última terça-feira, 9.

De acordo com o processo (nº 537656-89.2000.8.06.0001/0), em 28 de janeiro de 2001, no templo central da Igreja, o pastor chamou A.S.S. de adúltera.

Afirmou também que ela havia mantido relacionamento sexual com o próprio filho. As declarações foram feitas diante da congregação.

A.S.S. alegou que teve a vida exposta à execração pública, o que gerou prejuízos de ordem moral. Na contestação, José Teixeira Rego Neto negou a acusação e pediu a improcedência da ação.

No entanto, o juiz considerou que a prova testemunhal produzida pelo pastor não teve o necessário alcance para contrariar a tese da vítima. "Examinando cuidadosamente a prova dos autos, convenci-me que assiste razão à autora.

Destaco que o promovido declarou em depoimento que celebrou acordo com o Ministério Público para pôr termo à ação penal intentada pela autora em razão dos fatos narrados na exordial.

Ora, as acusações assacadas pela autora contra o promovido são muito sérias. Se o processo criminal fosse adiante e não restassem comprovadas, seria a autora processada por crime de denunciação caluniosa.

Desse modo, ao meu entender, a celebração de acordo nos autos do processo criminal implica reconhecimento de culpa".

O magistrado ressaltou, ainda, que os fatos foram confirmados por testemunhas. Além da indenização de R$ 100 mil, o pastor e a Igreja Evangélica Assembleia de Deus devem pagar as custas processuais e os honorários advocatícios.

Data: 12/8/2011 08:18:05
Fonte: TJ