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De Pelé a David Luiz e Thiago, os cristãos na Seleção sempre se fazem presente em Copas

Zagueiros da Seleção, David Luiz e Thiago Silva, são conhecidos pelo hábito de manifestar a fé

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post

Conhecida por sempre exibir cristãos muito devotos desde os tempos de Pelé e Garrincha, na década de 1958, a Seleção Brasileira sempre exibe cristãos muito devotos nas Copas do Mundo e desta vez a zaga de 2014 traz David Luiz e Thiago Silva, dois jovens atletas que denotam grande afeição pela fé.

  • Copa das Confederações
    (Foto: Reuters)
    David Luiz evita gol de empate da Espanha no fim do primeiro tempo, durante a final da Copa das Confederações 2013.

Com 27 anos e 38 jogos pela amarelinha, o cristão David Luiz habitualmente declara sua força e inspiração provenientes da fé. Quando atuava pelo Benfica no fim da década de 2000, o jogador ficou famoso por ter adesivos em seu carro com frases que proclamavam “Cristo é Vida” e “Deus é a fé”.

Possivelmente a caminho do PSG/FRA, David Luiz também ficou conhecido por um episódio em um jogo por seu atual clube, Chelsea/ING, em 2011, quando impôs suas mãos sobre a cabeça do companheiro Fernando Torres e orou antes de um jogo. Na sequência, o Chelsea venceu por 5 a 0, com dois gols de Torres.

Já Thiago Silva, que atua pelo PSG e exibe 46 jogos pelo Brasil, não é diferente em sua manifestação pela fé. Hoje, apontado por muitos como o melhor zagueiro do mundo, Thiago passou por momentos complicados, quando foi jogar na Rússia em 2005 e foi diagnosticado com tuberculose.

Chegando perto da morte, e a ponto de perder um pulmão, Thiago já revelou que a base de sua recuperação milagrosa foi pela fé. “Deus me salvou”, afirma o jogador de 29 anos que sempre faz questão de agradecer ao Senhor por suas vitórias em entrevistas pós-jogo.

Recentemente, na última folga antes da estreia do Brasil contra a Croácia, dia 12 de junho, Thiago tirou o dia para participar de um culto doméstico, sob a companhia de sua esposa, Isabelle Silva, amigos e ex-companheiros do Fluminense. “Obrigado pela tarde abençoada, amigos”, registrou o zagueiro em uma rede social.

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Em outras edições do Mundial, o Brasil também ficou marcado pela manifestação clara de fé, como os evangélicos Jorginho e Paulo Sérgio no título de 1994, até hoje dois participantes ativos do grupo Atletas de Cristo.

Da mesma forma, em 2002, o Kaká e Lúcio exibiam camisetas com o nome de Jesus na celebração do título, enquanto o técnico Felipão fez questão de pagar promessa, por sua devoção ao catolicismo.

Até mesmo Pelé, em 1958, na Copa da Suécia, mostrava grande afinco pela doutrina cristã. Com apenas 17 anos, na época, e criado em lar católico, o Rei do Futebol contou em uma entrevista ao Jornal da Globo em 2008 que tinha receio de ser punido quando viu meninas suecas fazendo topless perto de um lago onde treinava.

“Imagina! Chegou lá as garotas de topless. Eu olhava para o lado e dizia: ai meu Deus, não posso olhar porque Deus vai me castigar e eu não vou jogar bem. Treinava olhando para o outro lado”, afirmou o lendário ex-jogador.

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Nokia patenteou tatuagem eletrônica sob a pele

 

Nokia remendo eletrônico patenteado na pele

Anunciar futuros dispositivos eletrônicos tatuado na pele.

20 de março de 2012 , EUA

Uma das últimas ideias dos laboratórios de P & D da Nokia é um patch magnético ligado ao corpo é capaz de vibrar quando, por exemplo, uma chamada no celular. É apenas uma patente (por enquanto não há nenhum produto), mas como uma idéia é curioso porque elimina a função de vibração do telefone para levá-la diretamente ao corpo do usuário.
O patch não precisam de comida e graças ao campo magnético gerado por um emitente própria telefone. Nokia acredita que no futuro este tipo de solução também poderia ser tatuado na pele diretamente.   Mesmo quando o telefone está em sua bolsa ou fora de seu corpo iria sentir a vibração, o que também seria muito silencioso (vibração mesmo em modo móvel pode ser irritante às vezes pelo zumbido que ele gera). soa como ficção científica, mas há algumas experiências curiosas neste domínio. Em 2006, com fios, por exemplo, escreveu um extenso relatório sobre um grupo de pessoas que tinham implantado um ímã em a ponta do dedo. O imã foi capaz de transmitir sensações ao cérebro quando eu estava perto de um campo magnético porque o menor movimento dentro do corpo baleado algumas das terminações nervosas. Era como um "sexto sentido", apesar de um implante poucas recomendada. A operação não funciona sempre e depois de uma cápsula de tempo que alojado o silício íman pode quebrar. Na Universidade de Illinois são também experimentar com materiais que podem aderir à pele e contêm circuitos. A ideia é a de servir como suportes para os sensores capazes de medir os sinais vitais  . Um adesivo colocado na garganta pode ser utilizado para controlar um dispositivo com os comandos de voz apenas sussurrando apropriado.

© 2012 Digital protestante

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TALENTO HERDADO DO AVÔ PELÉ

 

Netos do atleta que são evangélicos dão testemunho dentro de campo

Por: Vinicius Cintra -Redação Creio

     Na terça-feira, 18, o portal Creio conversou com Octávio Nascimento Felinto, 13, mais conhecido como Pelezinho de Cristo. O menino que, atualmente joga na base do São Paulo Futebol Clube tratou de aprender um pouco de música e participou da gravação do terceiro CD da cantora Cristiane Marques Felinto.

     “Ser jogador é uma porta que Deus abriu na minha vida. Meu sonho é ser jogador profissional, assim como foi meu avô (Pelé) e fazer história no futebol, até porque jogar bola é mais fácil que cantar pra mim. Mas caso eu parta para a carreira musical futuramente será uma benção” disse Octávio.

     Depois de passar pelo Paraná Clube e chegar no clube São Paulo, Pelezinho neto disse que já conseguiu conciliar a rotina entre treinos, escola, igreja e nesses últimos dias a música e gravação. “Treinos as quartas e sextas, outros dias treino salão. Os jogos normalmente são aos sábados e então dá para dividir o tempo e fazer tudo, assim como ir ao culto no domingo na Igreja AD Castelinho de Osasco”.

     Ao ser perguntado se o nome do avô fez com que o reconhecimento do talento para jogar fosse mais rápido e maior, Octávio não hesitou em exaltar o nome de Pelé. “Sem dúvida, o nome do meu avô abre portas por ser conhecido no mundo todo. Até acho que essa proposta e vinda para o São Paulo foi mais rápida do que eu esperava. Mas é sempre bom e estou feliz por estar aqui”.