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Evangélicos são acusados de urinar em imagem de Nossa Senhora

Um dos moradores da cidade teria sido motivado pelo Pastor Poroca, figura conhecida no Estado

por Leiliane Roberta Lopes

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Evangélicos da cidade de Carrapateira, na Paraíba, são acusados de urinar e queimar uma imagem de Nossa Senhora. O insulto aconteceu no último sábado (31) e revoltou padres do sertão paraibana.

Em entrevista ao blog “Religiosamente”, da Folha de São Paulo, o padre Janilson Rolim, 32, afirmou que um evangélico foi motivado pelo pastor Poroca para dar fim em uma imagem da santa.

“Ele pegou a imagem de Nossa Senhora da residência de um parente dele e levou para a praça. Ofendeu publicamente autoridade políticas, católicos e o padre local. Todo mundo saiu de casa para ver o que estava acontecendo”.

O padre não saber dizer quantas pessoas participaram do ato, mas ele teve informações de que os religiosos da cidade, tanto católicos como evangélicos, não apoiaram o ato e unidos foram contra o cidadão.

O padre Agripino Ferreira de Assis também se pronunciou sobre o caso assinando uma nota de desagravo publicada no site da Diocese de Cajazeiras. Outra medida tomada por ele será o registro de um boletim de ocorrência que será formalizado na cidade de São José de Piranhas.

O pastor Poroca, Luiz Lourenço, é uma figura conhecida pela imprensa paraibana. Por diversas vezes ele foi chamado pelo Diário do Sertão para dar entrevista e em todas elas gerou muita polêmica.

De fala humilde, Poroca já criticou até mesmo o líder da Igreja Católica, dizendo que a vinda do Papa Francisco ao Brasil foi para “adorar demônio”.

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Evangélicos perseguem seguidores de religiões afro?

Site renomado diz que intolerância religiosa cresce no Brasil

por Jarbas Aragão

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Evangélicos perseguem seguidores de religiões afro?Evangélicos perseguem seguidores de religiões afro?

A Index on Censorship [Índice da Censura] é um site dedicado à luta pela liberdade de expressão que acompanha movimentos de censura em todo o mundo. Além disso, a organização internacional publica uma revista sobre o assunto e coordena uma premiação anual para quem se destaca nessa luta. Na maioria das vezes, os contemplados são jornalistas.

Surpreendentemente, a edição de junho colocou o Brasil na capa. Mas nenhuma relação com a Copa. Trata-se de uma “denúncia” do aumento da perseguição religiosa em território brasileiro. Os perseguidores, no caso, são os evangélicos.

O foco maior é a decisão do Google de não acatar um pedido para remover 16 vídeos do YouTube postados por uma igreja com testemunhos de ex-adeptos de religiões afro-brasileiras.

A queixa apresentada pela Associação Nacional de Mídia Afro exigia que o Ministério Público representasse contra o Google no Brasil. Primeiramente, o Google se recusou, argumentando que o material divulgado “era uma manifestação da liberdade religiosa do povo brasileiro” e que os vídeos “não violam a política da empresa”.

Com a recusa, a questão foi levada ao tribunal federal no Rio de Janeiro. Quando o juiz Eugênio Rosa de Araújo negou o pedido, argumentou que eram isso “feriria a liberdade de expressão”. Porém, disse acreditar que “manifestações religiosas afro-brasileiros não se constituem religião”.

A partir daí o foco da mídia recaiu sobre o juiz e não mais sobre a ação. Posteriormente, o juiz voltou atrásreconhecendo umbanda e candomblé como religiões, mas não aceitou a retirada dos vídeos.

Segundo o Index on Censorship, isso acabou encobrindo a verdadeira questão a ser debatida no país: a intolerância religiosa. Ainda mais quando ocorreram protestos por parte de organizações afro-brasileiras em pelo menos sete cidades.

“Estamos organizando um protesto, em Brasília, com várias entidades do país para a mobilização e denúncias em órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil, o Conselho Nacional de Justiça, a Comissão de Direitos Humanos do Congresso e a Organização dos Estados Americanos”, afirmou na época Marcos Rezende, coordenador nacional do Coletivo de Entidades Negras.

A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa e a Associação Nacional de Mídia Afro estão agindo politicamente para que material contrário às práticas religiosas afro-brasileira não possam mais ser divulgados. Sua alegação é que isso viola a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o artigo 129 da Constituição Federal, e do Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010). Para eles, o governo deve proteger as comunidades religiosas afro-brasileiras de conteúdo que promova “ódio e desprezo à religião com raízes africanas”.

No Congresso, foi criada por deputados petistas a Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades de Terreiro. Seu objetivo declarado é defender as religiões africanas da perseguição, numa “resposta” à Bancada Evangélica.

Não é a primeira vez que representantes do atual governo acusam os evangélicos de intolerância. A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, afirmou ano passado: “Alguns setores, especialmente evangélicos pentecostais, gostariam que essas manifestações africanas desaparecessem totalmente da sociedade brasileira, o que certamente não ocorrerá”.

Ex-membro do Boko Haram revela encontro com demônios

Visita sobrenatural de Jesus o fez abandonar o islamismo

por Jarbas Aragão

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Ex-membro do Boko Haram revela encontro com demônios
Ex-membro do Boko Haram revela encontro com demônios

De tempos em tempos o grupo terrorista nigeriano Boko Haram chama atenção da mídia por seus ataques contra os cristãos. Vários governos do mundo se manifestaram contra o sequestro de quase 300 meninas cristãs, que foram tiradas da escola e forçadas a se converter. O governo da Nigéria já se mostrou indefeso para impedir as atividades do grupo.

Agora, o testemunho de Isiaku Nasir, 27, ex-membro do grupo extremista muçulmano, mostra à imprensa ocidental a ideologia por trás dessa sanguinária organização que tem laços com vários grupos terrorista do mundo.

Ele deixou de ser parte do Boko Haran após se converter a Jesus. “Nossos líderes nos ensinaram que quanto mais matássemos cristãos, mais chances teríamos de entrar no paraíso. Algumas formas de treinamento eram muito estranhas. Bebemos uma água diferente, que chamavam de “água espiritual” que nos fortalecia contra os tiros dos inimigos… Também recebíamos visitantes estranhos, que não eram seres humanos. Eram manifestações assustadoras. Nossos líderes pediam para que recitássemos algumas passagens do Alcorão para fazer esses seres aparecem, vinham em grupos de 3 ou 4 e nos fortaleciam…”, conta.

O ex-membro explica que a estrutura do grupos é complexa, mas muito bem organizada. Seriam pelo menos seis grupos terroristas que atuam sob as ordens do Boko Haram. Além disso, os novos membros são enviados para um período de treinamento no Irã.

Nasir não esconde que os planos do grupo incluem matar todos os cristãos que encontrarem.  “Antes de cada operação, bebíamos da água espiritual e ficávamos ansiosos para cometer o mal… Não me lembro quantas pessoas eu matei. Quando perguntávamos a uma vítima: Você quer ser muçulmano? E a resposta era não, os degolávamos como uma cabra. Depois de matar os infiéis, colocavam seu sangue em um copo pequeno e nós bebemos. Desse modo, o fantasma daquela pessoa não poderia assombrar nossos sonhos. Isso é o que o nosso chefe dizia”.

Sua conversão pode lhe custar a vida, pois conta que tem sido ameaçado pelos seus ex-companheiros. Mas Nasir tem testemunhado em muitos lugares sobre seu encontro com Cristo através de um sonho. Um homem de branco o visitou três vezes durante a noite dizendo que Deus o havia escolhido. Mesmo sabendo dos riscos, abandonou o Boko Haram e hoje Nasir afirma estar preparado para dar sua vida por Jesus, se isso for necessário. Por enquanto, afirma que seu dever é alertar a todos sobre os perigos do islamismo, que prega o ódio e conduz as pessoas ao inferno. Com informações Cristiano Digital e Kayefi