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Perseguição aos blogueiros cristãos

 

Por Micheline Gomes

Não é de hoje que muitos blogueiros estão sendo perseguidos por publicar em seus blogs, artigos polêmicos; principalmente quando se refere ao homossexualismo, aborto, eutanásia etc.

A maioria da blogosfera conhece o nosso irmão Júlio Severo. Suas denúncias fizeram que Júlio e sua família se ausentassem do Brasil por causa da perseguição, pois o Júlio bate forte mesmo principalmente no que se refere às práticas promovidas pelos amantes do homossexualismo.

Quando alguma notícia vaza na internet, ela alcança uma proporção muito grande, pois a rede tornou-se um mecanismo de denúncia explícita não só através de textos e imagens, mas de vídeos.

O que me entristeceu hoje, foi à perseguição ao capelão Ricardo Ribeiro da Paraíba. Seu blog se chama ResistênciaCristã.

Segue abaixo parte do texto que o irmão Ricardo escreveu:

“Bem, quero lhe dizer que a perseguição já chegou até mim. Eles tem me monitorado e fui demitido do meu cargo de Capelão e a notícia foi dada por um Homossexual de um grupo ativista que atua na minha cidade, na minha porta. Mas, sei que meu Senhor não deixará faltar nada prá mim, minha esposa grávida de 7 meses e minha filha que está chegando. Estou experimentando o que Júlio passou com seus filhos. Seria bom denunciá-los em seu blog, se possível. Agradeceria muito”.

Que eu saiba, constitucionalmente temos liberdade de expressão e opinião. Quando se mexe com o pessoal do homossexualismo, logo se levantam perseguições contra quem é contrário as práticas e direitos dados a essas pessoas.

Ricardo perdeu sua patente de capelão e precisa da nossa ajuda. Visite seu blog e ajude-o em oração, mas se possível financeiramente.

Será que estamos vivenciando novamente o período de ditadura? Ou perderemos a cabeça como perdeu o profeta João Batista por denunciar O PECADO?

Fonte: Michelineblogs

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Ativista Cristão é Encontrado Morto em Kandhamal

 

Por Portas Abertas|
Traduzido por Lucas Gregório

INDIA (32º) – Após dias de busca, o corpo do ativista cristão Micael Digal foi encontrado perto da aldeia de Midkia, em Kandhamal. Depois da autópsia, a polícia chegou à conclusão de que a morte do ativista foi “acidental”.

No entanto, Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), acredita que Micael Digal foi surpreendido em uma emboscada e morto por extremistas hindus, devido ao trabalho social que fazia na comunidade, organizado pela Christian Dalits.

“Mesmo que a polícia tenha encerrado o caso”, disse George, “o GCIC vai continuar a pressionar até que as mortes de Mical e de outros cristãos brutalmente assassinados por extremistas hindus obtenham justiça”.

Semelhante ao caso de Micael Digal foi a suspeita morte do reverendo Saul Pradhan, líder protestante que desapareceu em 10 de janeiro e dias depois foi encontrado a poucos quilômetros de sua casa. Apesar das muitas contusões e outras lesões visíveis em seu corpo, o caso foi dado como encerrado, mesmo sem haver nenhuma ação oficial vinda das autoridades indianas.

Em Kandhamal, os cristãos continuam sendo atacados e ameaçados por grupos extremistas hindus, operando em cumplicidade com as autoridades estaduais e locais, que não realizam investigações que protejam a comunidade cristã no país.

Fonte: Worthy Christian News

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Prisões de cristãos continuam na Eritreia

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA

 

     Autoridades prenderam recentemente 90 cristãos na Eritreia, como parte de uma campanha contra eles, desde o começo de dezembro do ano passado. Ainda que seis tenham sido libertados, as informações sobre o paradeiro e o estado dos outros 84 são desconhecidas.
     Em junho, a polícia prendeu 26 estudantes universitários da Faculdade de Tecnologia Mai-Mefhi, supostamente porque não participaram das comemorações do Dia da Independência da Eritreia.
     No mês anterior, 64 cristãos que moravam em uma vila perto da capital foram presos e detidos na delegacia de Asmara. Algumas fontes acreditam que eles permanecem em custódia ou foram levados para a prisão de Mitire, no nordeste da Eritreia.
     Mitire é uma prisão militar distante, famosa por suas duras condições para os prisioneiros, que recebem muito pouca comida e são forçados a construir edifícios. Como não há instalações médicas, os presos contraem inúmeras doenças, ficam debilitados e só param de trabalhar quando são transferidos para outras prisões.
     Mais de uma década atrás, a Eritreia declarou que todos os grupos cristãos que não pertencessem às igrejas oficiais do governo não podiam funcionar de maneira nenhuma.
     Até o momento, o governo aprisionou milhares de cristãos. Muitos deles ainda permanecem sob custódia, sem nunca terem ido a julgamento para definir sua situação. Estima-se que 16 pessoas morreram este ano nas prisões, devido a doença, tortura e desnutrição.

Data: 4/8/2011
Fonte: Portas Abertas