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Casal é ameaçado por colocar nome bíblico na filha

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Publicado por: Redação G.Maior em terça-feira, 12 abril 2011Sem Comentário

O que deveria ser um momento de extrema alegria se transformou em um conflito familiar para um casal cristão no Rajastão, Índia.

Sabal e sua esposa, Lajjawati, aceitaram a Cristo há pouco mais de um ano, quando procuravam uma solução para o que é considerado uma praga na sociedade indiana tradicional: não ter filhos.

Quando repetidas soluções médicas falharam, o casal voltou-se para sua religião, seguiram as instruções de seus sacerdotes e curandeiros, mas nada funcionou.

Foi então que eles encontraram o pastor Rafat Sanjiv. O Evangelho para a Ásia, com suporte missionário nacional, anunciou o amor de Cristo e eles aceitaram a Jesus como Salvador. Logo, eles queriam saber se Jesus poderia responder às suas orações.

Sabal e Lajjawati começaram a frequentar a igreja e Deus respondeu ao clamor do casal, abençoando-o com uma menininha. Eles estavam cheios de alegria, mas, em seguida, os problemas começaram.

Afirmando sua posição tradicional na família, o irmão mais velho de Sabal queria escolher o nome do bebê. Ele queria dar à menina o nome de um dos deuses que a família adora.

Na antiga religião de Sabal e Lajjawati, a nomeação de um filho tem um significado religioso profundo. É prática comum dar ao bebê o nome de um sábio, santo ou divindade, pois acreditam que cada vez que o nome é pronunciado, ele vai se lembrar do caminho que deve tomar na vida.

O irmão quer colocar o nome na garota de Amritaya, que significa “Imortal Senhor Vishnu”, um dos deuses que os pais da menininha seguiam antes de se encontrarem Cristo. Como cristãos, Sabal e Lajjawati não queriam que sua filha tivesse esse nome, mas, sim, um nome bíblico. Eles queriam o nome Ruth, mas isso enfureceu o irmão de Sabal.

O irmão ameaça o pastor Sanjiv, advertindo-o de que não vai permitir que o casal volte para a igreja. Ele diz que se seu irmão e cunhada voltarem para a igreja, ele apresentará uma queixa junto à polícia, alegando que o pastor Sanjiv os forçou a se converter ao cristianismo.

Com os intensos sentimentos anti-cristãos que permeiam o Estado, tal acusação poderia causar enormes problemas para o pastor e sua igreja, bem como para Sabal e Lajjawati.

Os líderes do Ministério para Ásia estão preocupados com essa situação e pedem oração para que esse problema seja resolvido pacificamente.

“Estou pedindo que os crentes de todo o mundo se unam para orar por eles e pelo pastor e a sua congregação. Orem também para que o irmão de Sabal aceite o amor de Deus e O siga”, afirma o presidente do Ministério, dr. Yohannan.

Via Guiame

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A religião verdadeiramente perseguida no mundo hoje é o cristianismo! Ou: de corajosos e covardes

 

Reinaldo Azevedo

Os nazistas capturavam vilarejos na Segunda Guerra e transformavam os civis em reféns. A cada soldado alemão morto no conflito, podiam executar, sei lá, cem civis. Mas nem eles matavam pessoas sob o pretexto de que o Mein Kampf tinha sido vilipendiado… É claro que estou fazendo uma ironia macabra! É para ver se certos cérebros  ligam nem que seja no tranco! É inacreditável— ou melhor: é acreditável, mas é espantoso! — que delinqüentes intelectuais no Ocidente responsabilizem dois pastores imbecis, que queimaram um exemplar do Corão no EUA, pelos atentados terroristas no Afeganistão!

Com raras exceções, a imprensa ocidental teve a moralidade seqüestrada pela lógica do terrorismo islâmico. É um troço escandaloso! Durante a “revolução egípcia”, a chamada “Primavera Árabe”, que leva Arnaldo Jabor ao delírio, igrejas foram queimadas, cristãos foram assassinados pelo simples fato de… serem cristãos!, casas foram invadidas. Procurem saber o que a imprensa noticiou a respeito. Quase nada!

Atenção! Há, sim, uma religião perseguida no mundo hoje. É o cristianismo! A quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos: na Nigéria, no Sudão, na Indonésia, em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não. Há quase dois milhões de filipinos católicos trabalhando na Arábia Saudita, fazendo o serviço que os nativos se negam a fazer. Estão proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia,  não se queimam exemplares da Bíblia, não; queimam-se pessoas mesmo!

Ninguém dá a menor pelota porque, afinal, o cristianismo é considerado uma religião ocidental — o que, diga-se, chega a ser uma outra burrice histórica; está fora das “vítimas influentes”. Até a minoria Bahá-í, no Irã, tem mais prestígio. Quando digo “até”, não é para subestimar ninguém. A questão não é qualitativa, mas quantitativa. São milhões os cristãos submetidos ao regime de terror, sem que isso comova os “defensores da humanidade”. Parece que o cristianismo não merece nem o olhar caridoso nem o militante.

Não obstante, em nome da “tolerância” religiosa, os nossos “pensadores” eximem de seus próprios crimes os facínoras afegãos que saem degolando a primeira coisa que se mova — desde que estrangeira — para protestar contra a “violação” de seu livro sagrado.

A que se deve isso? Por incrível que pareça, a esquerda antiamericana, antiocidental, vê no islamismo uma espécie de aliado, ainda que regimes fundamentalistas, ainda que os comunas sejam os primeiros a ir para a forca quando os regimes  fundamentalistas se instalam. Os esquerdistas ainda não perceberam que só a democracia ocidental, que eles adoram odiar, garante-lhes a devida segurança para que possam tentar destruir a… democracia ocidental.

De resto, detesto gente covarde! E covardes protestam contra a queima de exemplares do Corão nos Estados Unidos. Os realmente corajosos vão protestar contra a queima de Bíblias em Cabul!!!                                                                        

Fonte: Reinaldo Azevedo

Divulgação: www.juliosevero.com

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O ataque ao aplicativo de iPhone

 

Chuck Colson

23 de março de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — A maior ameaça à liberdade religiosa e à liberdade de expressão nos Estados Unidos está atacando de novo. Não estou falando sobre o extremismo islâmico ou os novos ateus. Não, por mais perigosas que essas ideologias anticristãs sejam para nossas liberdades, elas ficam agora numa posição secundária diante dos ataques desumanos e metódicos perpetrados pelos grupos gays contra qualquer pessoa que discorde deles.

Permita-me explicar. No ano passado, você recordará que criamos um aplicativo de iPhone para a Declaração de Manhattan. O aplicativo permitiria que os usuários lessem, assinassem e divulgassem a Declaração de Manhattan e sua defesa da vida humana, casamento tradicional e liberdade religiosa. A Apple havia dito que o aplicativo “não tinha nenhum material desagradável”.

Mas quando um grupo que apoia o tão chamado “casamento gay” protestou que a Declaração estava promovendo “ódio” e “homofobia” e era “contra os homossexuais” (o que não é verdade), a Apple removeu o aplicativo de sua loja de iPhone.

Desde então venho alertando vocês que a Declaração de Manhattan foi apenas o primeiro alvo dos grupos gays. Agora eles têm outro: Exodus International, um ministério cristão que tem como objetivo livrar as pessoas da homossexualidade. Agora, a Apple removeu o aplicativo do Exodus International de sua loja de aplicativos.

Uma organização esquerdista chamada Change.org colocou enorme pressão na Apple para suspender o aplicativo do Exodus. Mas antes mesmo de chegar a essa fase, Change.org se engajou no que posso descrever como uma violenta campanha difamatória. Eis o que disseram, e eu cito: “A mensagem do Exodus é abominável e intolerante. Eles… usam táticas de medo, desinformação, estereótipos e distorções da vida LGBT para recrutar clientes”. Caso você não esteja acostumado com essa terminologia, LGBT significa lésbicas, gays, bissexuais e “transgêneros”.

Enquanto isso, um comentarista chamou o Exodus de “grupo fanático”. Outro disse que era “tão perigoso para o Cristianismo quanto a al-Qaeda é para o islamismo”. Esse tipo de calúnia seria motivo para rir se não fosse tão perigoso. Está muito longe do discurso cívico tolerante que todos temos sido incentivados a usar.

É óbvio que Change.org e grupos semelhantes não se importam com discurso civilizado e tolerante. Eles simplesmente querem erradicar qualquer discurso que critique seu modo de vida, por mais gentil e respeitosa que seja a crítica, e eles farão ou dirão quase qualquer coisa para impor a vontade deles — tudo no nome da tolerância!

E agora, aos olhos deles e ao que tudo indica também aos olhos da Apple, é proibido não só defender o casamento tradicional, mas também ajudar as pessoas que não mais querem viver um estilo de vida homossexual. Qual é o grito de guerra deles agora? “Quando alguém é gay, nós o faremos ficar gay para sempre”?

Alguns poderão dizer que a perda do aplicativo de iPhone para o Exodus International não é motivo para grande preocupação — exatamente como ocorreu quando a Apple baniu o aplicativo da Declaração de Manhattan!

Mas o problema não tem a ver apenas com aplicativos. Tem a ver com liberdade de expressão, a competência de participar na esfera pública das ideias. Os grupos gays estão mostrando seus dentes afiados. Obter vitórias nos tribunais ou nas assembleias legislativas não é suficiente para eles. Eles querem silenciar, sim, destruir aqueles que não concordam com sua agenda. Por isso, eles fazem os grupos cristãos e empresas americanas de alvos de seus ataques.

Há sinais claros de que algo muito ruim está para acontecer, gente. Por amor à liberdade religiosa e à liberdade de expressão, é nossa obrigação não ficar de boca fechada. Não nessa questão, ou em qualquer questão que ameace a liberdade de expressão e a liberdade religiosa.

Este artigo foi reproduzido com a permissão dewww.breakpoint.org