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Bandidos invadiram o Congresso Nacional a “Casa do Povo”. Quem poderá nos salvar?

 

Rev. Ângelo D. Medrado 18-12-6-012

O Congresso Nacional foi invadido por bandidos fantasiados de Deputados e Senadores.

O povo sem ter a quem recorrer procura por todos os meios disponíveis, redes sociais, telefones e e-mails buscar uma saída para derrotar os ladrões que pela usura, a cobiça, a ganância, por bens, dinheiro ou poder querem a todo custo aprovar leis para livrá-los das punições esperadas pelas falcatruas por eles promovidas.

A corrupção foi tamanha que atingiu aos três poderes da nação, a justiça tem promovido a incessante busca dos responsáveis e os dias estão chegando para que, quem errou, pague pelo erro, ainda que o pagamento seja a prisão e o sentenciado pertença às altas rodas da política ou do empresariado.

Tais bandidos, aparentemente, estão sendo protegidos pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Presidente da República cujos indícios levam a crer que todos eles também favoreceram aos corruptos e receberam propinas graúdas que levaram o país à falência e, no limite do ódio, o povo tem visto providências judiciais para punir aqueles eleitos que fizeram do mandato público um manto protetor de suas negociatas..

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Quem poderá nos salvar?

Em Salmos 10:18, vemos  que ninguém pode nem estará acima da Justiça, pois se isso acontecer, instala-se o terror e a impunidade. O Congresso Nacional está prestes a aprovar uma Lei em que anistiará todos os ladrões que lá se encontram e também nos outros poderes da nação.

O Juiz Sergio Moro poderá nos salvar? A esperança na Justiça humana poderá sofrer uma derrota nos próximos dias. O Congresso Nacional, às pressas, espera aprovar uma lei que perdoará retroativamente todos os ladrões do Parlamento. O povo tenta se unir para não permitir tal aprovação, mas, vislumbra-se que nada disso terá o efeito desejado.

A justiça pretende atender o que diz o salmo acima: “Defendes  o órfão e o oprimido, a fim de que o homem, que é pó, já não cause terror” mas,  infelizmente, são os congressistas que fazem as leis e à justiça cabe aplicá-las gostem ou não. Se o povo não se humilhar, jejuar, orar e clamar ao Senhor nosso Deus continuará oprimido.

Só Jesus Cristo Salva. O povo cristão começa a orar incessantemente para o Poder de Deus se manifestar. As igrejas começam a orar pedindo que a mão de Deus paire sobre o Congresso Nacional, Presidência da República e Supremo Tribunal Federal pois creem que Só Jesus Cristo salva este Pais. Vamos às ruas manifestar o nosso descontentamento com tanta roubalheira.

Morre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminosos

Anúncio da morte não melhora a situação do cristianismo na ilha

 

 

Morre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminososMorre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminosos
Fidel Castro morreu, aos 90 anos de idade, na noite desta sexta-feira, 25 de novembro. O anúncio foi dado em cadeia nacional da TV cubana pelo seu irmão Raúl Castro, atual presidente da ilha.
O líder da Revolução que transformou Cuba no primeiro país comunista das Américas, influenciou o pensamento de vários líderes do continente, apesar das amplas demonstrações que o regime não funciona.

A maior parte da mídia omite que ele foi um ditador, sendo presidente durante décadas sem nunca ter recebido um voto. Na Cuba dos irmãos Castro não há liberdade de imprensa e nem religiosa. Embora desde 2006 Fidel tenha abandonado a presidência, por problemas de saúde, continuava a frente do regime, como presidente do Conselho de Estado e do Conselho de Ministros.

Do ponto de vista da religião, a morte de Fidel não trata mudanças significativas, uma vez que o ideais do partido governante continuam os mesmos.

Perseguição religiosa

Em 1985, o escritor brasileiro Frei Betto entrevistou por mais de 23 horas o então presidente Fidel Castro. Isso resultou no livro “Fidel e a religião”, lançado em mais de 30 países e mostra como a religião sempre foi um problema dentro da visão comunista de poder.

Há fotos das guerrilha comandada por ele, onde Fidel aparece com um crucifixo no pescoço. Contudo, ao assumir o comando político da nação, mostrou a influência soviética e decretou que o Estado e o partido presidido por ele seriam oficialmente ateus.

Por causa disso, cristãos sempre foram impedidos de se filiar ao Partido Comunista e de exercer profissões como filósofo, psicólogo, professor. Segundo conta Frei Betto em seu livro, “desde 1959 Fidel não se considerava mais cristão”. Visitado pelos papas João Paulo II e Francisco, gostava de dizer que suas relações com o Vaticano eram “ótimas”. Sua morte foi lamentada pelo atual pontífice.

Se para o exterior Fidel tentava mostrar a imagem de tolerância religiosa, os cristãos sempre sofreram constantes perseguições do governo cubano por causa de sua fé. Desde 1969, por exemplo a produção e importação de Bíblias eram proibidas. Isso só voltou ao normal alguns meses atrás.

O pastor Mário Feliz Barroso, que mantém o blog cubanoconfesante.com relata alguns desses problemas. Pastores presos e igrejas sendo fechadas ou destruídas ainda são fatos corriqueiros. “A igreja cubana enfrenta grandes desafios desde o passado. Nos anos 60, por exemplo, o regime político vigente declarou guerra ao cristianismo, e literalmente declarou que a religião era a coisa mais danosa que podia existir debaixo do céu”, lembra. Explica ainda que o governo “colocou muitos cristãos em campos de concentração, denominados de Unidades Militares de Apoyo a la Producción (UMAP)”.

Mês passado, o pastor Juan Carlos Nuñez foi preso por faze cultos “ilegais”. Ele tenta recorrer, uma vez que não houve julgamento, mas segue na cadeia. “Nossa missão é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, e estamos sofrendo por essa causa”, desabafou Nuñez. Deixou claro que, em Cuba, na grande maioria, os cristãos são “tratados como criminosos e inimigos do governo”. “Somos filhos de Deus injustamente acusados e condenados”, lamenta. Com informações do Gospel Prime

Governo chinês assassinou cristãos para extração de órgãos, aponta relatório

Número de vítimas pode chegar a 1,5 milhão

por Jarbas Aragão

Governo chinês assassinou cristãos para extração de órgãos, aponta relatórioChina assassinou cristãos para extração de órgãos
Em países onde não há liberdade de imprensa, como a China, certas informações são difíceis de serem confirmadas. Em especial quando dizem respeito as práticas do regime comunista em relação a grupos religiosos.
Em junho, foi divulgado pela CNN um relatório assustador. Após investigar por quase uma década, o ex-deputado David Kilgour, o advogado David Matas e o jornalista Ethan Gutmann, publicaram o estudo intitulado “Colheita sangrenta/A matança: Uma atualização”.

“A conclusão final desse material e também de nossos trabalhos anteriores, é que a China está envolvida no assassinato em massa visando transplantes forçados”, explica Matas. O material ganhou força após o Congresso dos Estados Unidos aprovar uma resolução censurando a extração forçada de órgãos na China.

As principais vítimas seriam os chamados prisioneiros da consciência, principalmente religiosos. Oficialmente, isso ocorre sem que haja um sistema voluntário de doação de órgãos no país mais populoso do mundo. Para Gutmann, “estamos olhando para uma engrenagem gigantesca, que não consegue parar. Eu não acredito que seja apenas o lucro por trás disso, eu acredito que é a ideologia, o assassinato em massa, e o encobrimento de um crime terrível”.

Existem instalações médicas, que somadas, realizaram pelo menos 1,5 milhão de transplantes ao longo dos últimos 16 anos, segundo o relatório. Os autores afirmam que são entre 60 mil e 100 mil transplantes anuais desde 2000. Por sua vez, o governo chinês vem anunciando um crescimento na doação voluntária de órgãos nos últimos anos, negando que haja a chamada “colheita”.

O relatório independente traz detalhes sombrios sobre como os prisioneiros são executados por se negarem a mudar sua posição contra o regime chinês. A pena de morte é comum na China, que não divulga o número total de execuções, considerado um segredo de Estado.

Em 2015, após anos de rumores não confirmados, Huang Jiefu, diretor do Comitê de Doação de Órgãos da China, afirmou à revista médica The Lancet que mais de 90% dos órgãos de transplante vinham de prisioneiros executados pelo governo. Pouco tempo depois negou as informações, afirmando que suas declarações foram “distorcidas”.

Ainda segundo o relatório independente, há mais de 700 hospitais na China que se dedicam a prática de remoção e transplantes de órgãos. Para os investigadores, isso está “no núcleo das violações dos direitos humanos na China”.

Na Alemanha, este mês, foi realizado um fórum público em Berlim, onde foram apresentadas várias propostas para impedir os abusos cometidos na China pelo governo comunista. Martin Patzelt, um parlamentar conservador, pediu que a China seja pressionada por órgãos internacionais a interromper a colheita ilegal de órgãos.

Apelou ao governo alemão que se condene a prática por meio de resoluções semelhantes às aprovadas pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos e pelo Parlamento Europeu.

Não é possível definir com exatidão o número de cristãos mortos, mas é preocupante que o governo insista que os prisioneiros no corredor da morte “consentem” em ter seus órgãos removidos após a morte. Em especial por causa do número crescente de pessoas sendo presas e condenadas sem passar por um julgamento aberto. Na última década a perseguição aos cristãos em solo chinês cresceu 700%, com a multiplicação de prisões, especialmente de líderes. Com informações do Gospel Prime.