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ASSISTÊNCIA RELIGIOSA

 

Ministério da Justiça edita resolução para diretrizes na prisão

O Ministério da Justiça editou na semana passada uma resolução a fim de estabelecer diretrizes para a “assistência religiosa” nos estabelecimentos prisionais do país. O documento estabelece que todo preso tem direito à liberdade de expressão, de crença, de religião e ainda prevê garantias do tipo:

*É garantido ao preso mudar de religião, consciência ou filosofia, a qualquer tempo, sem prejuízo da sua situação prisional.

*É garantido o sigilo do atendimento religioso pessoal.

*É assegurado o ingresso de representantes religiosos em todos os espaços de permanência de presos no estabelecimento prisional.

*É assegurado a atuação de diferentes confissões religiosas em igualdade de condições.

A resolução estabelece ainda que a administração penitenciária terá de oferecer treinamento aos profissionais do sistema prisional sobre “necessidades específicas relacionadas às religiões”.

Destaca:

*Incluindo rituais, objetos, datas sagradas e comemorativas, períodos de oração, higiene e alimentação. Escolas penitenciárias terão um ano para adaptar a matriz curricular aos parâmetros da resolução. Ainda respeitando as especificações religiosas, os administradores prisionais terão de adaptar a rotina do cárcere a “aspectos alimentares, de higiene, de horários, de cortes de cabelo, de barba”.

Data: 17/11/2011 09:29:24
Fonte: Radar Online / Veja.com

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Senado aprova projeto de deputado para rastrear presos

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Os senadores aprovaram nesta quarta-feira a lei que vai permitir o uso de pulseira com rastreador eletrônico em presos considerados de baixa periculosidade. A ideia é utilizar o equipamento em condenados que estão em progressão de regime e durante os chamados saidões de Natal, Dia das Mães e outros feriados.

Além disso, segundo o autor do projeto, o senador evangélico Magno Malta (PR-ES), o rastreador poderá ser usado também em presos que tenham cometido crimes ocasionais, aqueles sem intenção, como o homicídio culposo.

De acordo com ele, além de ser melhor para a ressocialização desse tipo de preso, o uso da tecnologia é mais barato que manter o condenado no presídio. "Um rastreador custa R$ 400 por pessoa. Um preso custa ao Estado R$ 1.500. Essa não é uma tecnologia cara. Vale mais a pena manter a pessoa com o rastreador que [deixar ela] presa", explicou Malta.

O projeto já passou pela Câmara, onde recebeu alterações. Depois voltou ao Senado e, agora aprovado, segue para sanção presidencial.


Fonte: Folha Online