
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Na imagem, um bilhete com o nome da psicóloga evangélica está ao lado de uma vela, uma rosa e um recipiente com um líquido rosado. “Este cidadão está mandando esta foto com meu nome em trabalho de #macumba (para que eu perca a eleição segundo ele) para todas minhas redes. Só peço que orem para que essa pessoa se converta e encontre a paz de Cristo. Quanto a mim, não tenho medo. Deus me protege”, escreveu Marisa Lobo.
A candidata protagoniza há anos um embate público com setores da sociedade que são contrários à expressão de fé por profissionais de psicologia.
Crítica das propostas de descriminalização da maconha, Marisa também tem se dedicado a alertar sobre as doutrinas educacionais de identidade de gênero, defendidas por ativistas gays.
Em seus perfis no Twitter e no Facebook, constantemente Marisa relata ter sofrido agressões verbais e ameaças de usuários contrários às ideias que defende. Desde que se tornou nacionalmente conhecida por causa do processo do Conselho Regional de Psicologia (CRP-PR) movido contra ela para obrigá-la a retirar as menções à sua fé nas redes sociais, Marisa Lobo vem ocupando espaços na mídia para denunciar o que chama de “perseguição religiosa”.