As mudanças q1ue ocorrem, atualmente em Cuba, levaram o ditador cubano Raul Castro a rever a sua posição com relação aos evangélicos. Antes, os evangélicos eram perseguidos naquele país e agora ha o reconhecimento das autoridades do serviço social que as igrejas, em especial as evangélicas prestam à população cubana.
O presidente cubano fez essa afirmação durante o culto do 70º aniversário do CIC (Conselho de Igrejas de Cuba), que reuniu 50% das igrejas evangélicas principais do pais.
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O reverendo Marcial Hernandez cumprimentou Raúl Castro pelas medidas económicas.
O modelo econômico de Cuba está falido há décadas, e agora o governo decidiu adotar a economia de mercado. O país está se abrindo para o investimento estrangeiro, por exemplo.
Outra medida é que os cubanos poderão ter o seu próprio negócio, e muito deles vão precisar mesmo, porque o governo vai acabar com 500 mil postos de trabalho que mantém.
Nos últimos anos, o governo cubano tem tido um relacionamento cada vez mais intenso com líderes católicos e evangélicos. Bento 16 visitou o país em janeiro de 1998. Raúl Castro teve uma reunião de quatro horas com a hierarquia católica. Um dos assuntos discutidos foi a libertação de presos políticos e, recentemente, o Papa Francisco reuniu milhares de fiéis em uma grande concetração onde reiterou seus pedidos de liberdade religiosa e direitos humanos
Rev. Ângelo Medrado,
autor e presidente deste site, atualizou e revisou esta noticia
Fonte: Com informações genizah e internet