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Seita no Panamá é acusada de torturar e sacrificar crianças

 

Ritual de magia negra

O Ministério Público do Panamá acusou membros de uma seita de torturar e sacrificar seis crianças e uma grávida, cujos corpos foram encontrados em uma fossa comum em área indígena.

“Nove cidadãos serão denunciados nas próximas horas como supostos responsáveis pela morte de sete pessoas, que foram torturadas e sacrificadas”, informou o MP em comunicado.

O Ministério de Segurança Pública revelou que o grupo se chamava “La Nueva Luz de Dios”.

Rafael Baloyes, promotor da província caribenha de Bocas del Toro, afirmou em comunicado que “ao que parece se trata de membros de uma seita religiosa que fazia rituais, e que supostamente praticaram isso”.

Os restos pertencem a seis menores de idade com entre um e 17 anos, além de uma mulher, que estava grávida há entre quatro a seis meses, e que era mãe de cinco das crianças encontradas.

As autoridades tinham informado na última quarta-feira (15) a liberação de 15 pessoas que estavam amarradas em um cárcere da seita na comunidade de Terrón, na comarca de Ngäbe Buglé, uma zona indígena de difícil acesso no caribe panamenho, a cerca de 250 km da Cidade de Panamá.

O diretor-geral da Polícia Nacional, Alexis Muñoz, indicou que os resgatados apresentavam lesões corporais por golpes.

“Queriam doutriná-los”, ressaltou Muñoz.

Na operação policial foram detidos 10 supostos membros da seita, um deles menor de idade.

“A intervenção das Forças Especiais da Polícia Nacional evitou que outras 15 pessoas fossem assassinadas”, afirmou a promotoria.

Fonte: AFP

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Bebê é perfurado com agulhas em ritual para “afastar espíritos malignos”

Raio X de bebê perfurado com agulhas em ritual para 'afastar espíritos malignos' na ÁsiaRaio X de bebê perfurado com agulhas em ritual para ‘afastar espíritos malignos’ na Ásia

Um menino de nove meses foi internado em um hospital após médicos encontrarem dez agulhas dentro de seu corpo na República do Tadjiquistão, na Ásia Central, de acordo com o Último Segundo.

A mãe de Mudassir Karimov afirmou que levou a criança às pressas para a clínica depois de identificar o objeto pontiagudo preso na gengiva dele.

A mulher, que não teve a identidade divulgada, afirmou desconfiar que a babá tenha injetado agulhas no corpo da criança para ‘afastar espíritos malignos’ da criança.

Informações do Daily Mail apontaram que a mãe do bebê levou-o ao hospital após identificar uma agulha em sua gengiva e lembrar que a babá costuma fazer um ritual para ‘afastar espíritos malignos’.

Os médicos relataram que, por meio de um raio-X,  detectaram estruturas de metal presas no crânio, nariz, pernas, pescoço e peito de Mudassir.

A equipe médica do Hospital Karabolo explicou que o menino não pode ter ingerido as agulhas por acidente e que seis delas foram retiradas do corpo da criança.

“Retiramos seis agulhas que já estavam enferrujadas dentro do bebê. Estamos nos preparando para realizarmos uma cirurgia para a remoção das agulhas alojadas no crânio e no estômago dele. Será um procedimento mais trabalhoso e que demanda uma cautela maior, e, por isso, não realizamos junto aos outros processos”, afirmou o cirurgião Shukhrat Choriev.

Choriev frisou nunca ter se deparado com um caso como esse envolvendo bebês, apesar de a remoção de agulhas ser comum em sua rotina de trabalho.  Ele lembrou de um paciente que morreu após 16 agulhas serem encontradas no corpo dele de maneira ‘misteriosa’.

“Nosso trabalho é remover as agulhas. Geralmente não nos envolvemos nas investigações de como surgiram no corpo dos pacientes, isso deixamos para a polícia. Mas o caso desse bebê é surpreendente, já que ele não fez isso sozinho”, acrescentou.

Os parentes de Mudassir negaram qualquer conhecimento de como as peças de metal, que incluíam duas agulhas de máquinas de costura, foram parar dentro do garoto.

“As últimas agulhas retiradas do pequeno eram de costura. Aqui na Ásia Central, vários rituais para ‘afastar espíritos malignos’ são feitos pelas famílias como um mecanismo de proteção para crianças. Isso pode ser algo a ser considerado em relação às agulhas encontradas no corpo de Mudassir”, concluiu o médico.

Com informações de Último Segundo.

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Polícia suspeita que dona de casa foi morta em ritual de magia negra

 

Uma garrafa que estava dentro do carro da dona de casa tinha um líquido que pode ser um sedativo. Os criminosos arrancaram os olhos da vítima e uma das linhas de investigação aponta para um ritual de magia negra.

Em São Paulo, a morte de uma dona de casa está cercada de muito mistério. A polícia recolheu uma garrafa, que estava dentro do carro da dona de casa, com um líquido que pode ser um tipo de sedativo. Os criminosos arrancaram os olhos da vítima e uma das linhas de investigação aponta para um ritual de magia negra.

A polícia foi à casa da vítima buscar informações que podem desvendar o mistério que cerca a morte da mulher de um dos diretores do departamento comercial do Grupo Estado. A família de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba concordou em ceder computadores e celulares para ajudar na investigação.

Geralda era dona de casa. Ela tinha 54 anos e era muito religiosa. Os investigadores já sabem que, no fim do ano passado, ela tinha parado de tomar remédios contra depressão e, desde então, teve uma mudança de comportamento. Falava muito em morte e passava horas no computador.

Na sexta-feira (13), às 23h30, ela saiu de casa, na Zona Norte de São Paulo, sem levar bolsa nem celular. O marido estava dormindo e não viu o momento em que ela pegou o carro. Às 5h do sábado (14), o corpo dela foi encontrado em uma estrada de pouco movimento em Mairiporá, na Região Metropolitana de São Paulo, a 25 quilômetros de onde a dona de casa morava.

“No local estava o rosto completamente desfigurado. A suspeita que nós temos: de que seja uma magia negra. Vamos esperar a perícia no computador”, afirma a delegada Cláudia Patrícia Dalvia.

O carro estava abandonado alguns metros à frente. Nada foi roubado. “Foi encontrado dentro do veiculo dela um copo de alumínio e uma garrafa plástica com uma substância esbranquiçada. Isso será objeto de perícia, mas nós acreditamos que ela tenha sido sedada antes do cometimento do crime”, acrescenta a delegada Cláudia Patrícia Dalvia.

Havia um corte profundo no pescoço. O laudo da perícia deve ficar pronto em 20 dias. “Se realmente tiver algum indício que ela andava visitando algum site de magia negra, nós vamos partir daí. Com as ligações do celular e do telefone residencial, eu acredito que nos consigamos alguma coisa que nos leve a chegar aos autores do delito”, finaliza a delegada Cláudia Patrícia Dalvia.

O corpo de Geralda foi enterrado na manhã de domingo (15). A polícia também vai chamar o marido e o filho de Geralda para prestar depoimento.