Aquele tom irônico, agressivo seria do marketing eleitoral que adotou, porque encontrava resistência até em seu partido.
por Robson Rodovalho
Apostou-se que o noticiário criaria uma onda com força suficiente para Hillary Clinton deixar Trump definitivamente para trás e surfar até chegar à Casa Branca.
Duplo engano.
A sociedade está muito mais consciente, quer mostrar que tem vontade própria e exercer seu direto de escolha, ainda que isso signifique correr riscos. Há claros sinais de que formadores de opinião, mídia de massa, pesquisas, ainda que apontem na mesma direção, não são mais capazes de conduzir o povo a um “efeito manada”.
Não.
Em silêncio, sem menção em pesquisas, sem manifestações públicas, as sociedades têm mostrado sua força e capacidade para fazer e fazer valer suas escolhas.
Trump é, sim, uma guinada à direita em política e questões sociais. Isso significa, para nós, cristãos, um olhar mais respeitoso para valores fundamentais, como família, vida, fraternidade.
Os relatos que temos, vindos de nossos amigos de ministérios parceiros dos Estados Unidos, indicam que o mundo conheceu o candidato, mas não o verdadeiro Donald Trump, empresário, cidadão, homem. Aquele tom irônico, agressivo seria do marketing eleitoral que adotou, porque encontrava resistência até em seu partido.
Cristão de uma linha mais liberal, empresário experiente e bem-sucedido, o presidente eleito, pelo que dizem nossos amigos americanos, é conciliador, um homem de diálogo.
Foi exatamente esse homem que se revelou no primeiro discurso que o candidato fez quando anunciada sua vitória.
Então, quem e por que tem medo de Donald Trump? Com informações do Gospel Prime