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A verdade sobre a Shekinah

 

O vocábulo "shekinah" não aparece na Bíblia, ela foi introduzida em tempos posteriores por rabinos (a página 1183 da bíblia pentecostal reconhece isso).

“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Criador que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade” (II Pedro 1-2).

Falsas doutrinas dizem que "shekinah" é unção, glória do Pai ou do Espírito Santo, mas o Messias nunca usou esse termo.

Esse nome aparece em várias placas frente à lojas da Maçonaria, e segundo a Cabala, “shekinah” (LILITH) é a deusa inspiradora dos desejos sexuais masculinos através de sonhos eróticos.

Na realidade, “shekinah” é uma deusa muito antiga da mitologia hebraica e religião sumeriana a qual define como um demônio chamado Lilith, que em hebraico significa “CRIATURA DA NOITE”.

Também é conhecida como:

– Rainha dos dragões;

– Feminilidade interior;

– Estrela da manhã;

– Rainha dos céus.

A lenda hebraica conta que Lilith (“shekinah”) foi criada antes de Eva, porém Adão não a quis e por ela ser mandona foi expulsa do Édem e foi morar no Mar Vermelho, onde conheceu um poderoso demônio chamado Satanael e com ele teve muitos filhos, e assim passou a se chamar “A GRANDE MÃE DE TODOS OS DEMÕNIOS”.

A Shekinah não tem nada a ver com a Glória manifesta do Pai que os profetas e outros servos do Áltissimo tiveram experiências…

Cuidado!