Comentário de Julio Severo: Nesta época em que, especialmente por causa da militância gay, os portadores da AIDS têm direitos especiais, as crianças têm proteção de menos. Esses direitos são tão especiais que a professora criminosa tem sua identidade não revelada, para sua própria proteção. Mas onde fica a proteção das crianças de 4, 5 e 6 anos? Se as sociedades não estivessem aprisionadas por leis loucas, a louca que abusou das crianças poderia receber muito mais do que apenas uma inócua demissão como “castigo” por dar sangue contaminado para crianças. Igualmente loucos são os pais e mães que enviam seus filhos para um jardim da infância, em vez de educá-los sob a proteção materna diária e constante. Leia agora matéria traduzida por mim de um jornal da Inglaterra:
Professora de jardim da infância é demitida depois de trazer frasco de seu sangue para sala de aula e permitir que crianças o provassem
Jornalista do Daily Mail
Doze crianças norueguesas podem ter ingerido o sangue de sua professora de jardim da infância depois que ela trouxe para a sala de aula um frasco contendo seu sangue.
A professora, que não foi identificada, teria perguntado a uma enfermeira numa recente consulta ao médico se ela tinha um frasco do seu sangue para levar com ela à escola onde ela dava aulas.
Quando chegou o momento de distribuir as coisas, ela mostrou o frasco, derramou seu conteúdo de sangue num prato e deixou que as crianças passassem para toda a sala de aula, disse Inger Lise Andersen, diretora do jardim da infância Dravhaug.
Sangue: a professora passou seu sangue e então instruiu as crianças a lamberem os dedos
“As crianças perguntaram se podiam tocar o sangue e ela lhes deu permissão”, Lise disse ao serviço noticioso Reuters.
“Então elas perguntaram, ‘Como provamos isso?’, de modo que ela colocou o dedo com sangue na boca e as crianças a imitaram”.
Choque: Os pais das crianças ficaram horrorizados com o que aconteceu e a professora foi demitida
“Os pais estão horrorizados, abalados e chocados”, disse Lise.
A professora, uma funcionária temporária, passou por testes médicos depois do incidente. Os testes mostraram que ela é portadora da AIDS e Hepatite B.
A professora foi despedida.
Fonte: www.juliosevero.com