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Para atirador da Noruega, mistura de raças do Brasil é ‘catastrófica’

 

Yahoo! NotíciasPor Redação Yahoo! Brasil | Yahoo! Notícias – 1 hora 51 minutos atrás

Andrew fez manifesto de 1.518 páginas

Andrew fez manifesto de 1.518 páginas

A mistura de raças em países como o Brasilresultou em “altos níveis de corrupção, baixa produtividade e conflitos entre as diferentes culturas” para Anders Behring Breivik, o norueguês que assumiu a autoria dos atentados em Oslo. A observação está presente no manifesto “A European Declaration of Independence – 2083” (Uma declaração de Independência Europeia – 2083) – atribuído a Breivik e divulgado na internet horas antes do massacre na Noruega.
A declaração diz ainda que o “Brasil vem se estabelecendo como o segundo país do mundo com o menor nível de igualdade social". Noutro trecho, ele volta a citar o Brasil como exemplo de desigualdade: “(…) Um país que tem culturas que competem entre si vai acabar se dividindo internamente ou, a longo prazo, vai terminar como um lugar permanentemente disfuncional como o Brasil e outros países semelhantes”.
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Cheio de referências históricas, o manifesto inclui detalhes da personalidade do agressor, seu modo para fabricar bombas e seu treinamento de tiro, além de um diário detalhado dos três meses que precederam o ataque. Na parte em que fala sobre a fabricação de bombas, ele menciona o acidente radioativo com o césio 137, em Goiânia, que vitimou centenas de pessoas em 1987. “Seja extremamente cuidadoso quando lidar com material radiológico”, alerta Anders.
O norueguês também incluiu o Brasil na lista de países que sofreram intervenções dos Estados Univos e que se tornaram independentes com “golpes de estado sanguinários”: “Em 1889, o Brasil se tornou uma república via um golpe de estado sanguinário”.
O texto tem as palavras “Brasil” ou “brasileiro” pelo menos 12 vezes no documento.

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El terrorista y fundamentalista cristiano de Noruega

 

El terrorista y  fundamentalista cristiano  de Noruega

Aún todos estamos conmovidos por lo ocurrido en Oslo.

23 de julio de 2011

Dos atentados consecutivos que llegan a un país que desde la Segunda Guerra Mundial no había experimentado una masacre parecida.
Aunque se habla de un presunto asesino, todo apunta a que es el joven de 32 años detenido, el noruego Anders Behring.
Varias ideas se cruzan con las recientes imágenes de cuerpos y vidas destrozadas como fondo.
Que ningún país está libre de la lacra de la violencia terrorista, y que ésta puede venir de cualquier ideología política o social. Que este tipo violencia y de locuras nunca arreglan nada y por contra lo destruyen casi todo. Que…
Pero otro aspecto ha venido a romper incluso esta reflexión lineal: el presunto asesino se define en su presunto perfil de facebook como cristiano .
Este sólo punto ha bastado para que los medios de comunicación hablen de un cristiano fundamentalista  como el autor de los crímenes .
No sabemos si se confirmará que es un cristiano desde el punto de vista social, protestante o católico. Pero sí sabemos que aunque esto fuese así, seguiríamos condenando con todas nuestras fuerzas su actuación terrible.
Pero además de esto, queremos dejar de nuevo otras reflexiones en torno a este hecho. Hacia dentro , que el cristianismo no es un etiqueta social, sino una esencia en lo más íntimo del ser humano; y que ésta es incompatible con actos conscientes como el ocurrido.
La segunda, que se confirme o no, mucho medios que hablan de un fundamentalista cristiano  en su precipitación demuestran que desean que esto ocurra, o lo usan como reclamo sin pudor. Si algún motivo tuvo este atentado no pudo ser el religioso. Una forma de comunicación irresponsable y que sin duda se puede tildar de terrorismo mediático , que pretende favorecer y hacer estallar la idea de que la religión es el problema que impide la convivencia y la paz (de paso, sigamos el mismo razonamiento cuando se juzga a la totalidad de personas de cualquier religión por los actos de uno o unos que actúan afirmando pertenecer a esa religión).
Finalmente, concluir que ser cristiano es seguir a Cristo , aquél que sufrió sobre sí mismo las contradicciones, errores y culpas de los demás sin responder con la violencia, sin reaccionar con maldad, y ofreciendo el mejor ejemplo de lo que es seguirle. A Él nos volvemos, señalamos y reconocemos por encima de etiquetas, instituciones, religiones e ideologías. El cristianismo es Cristo mismo ; y Él ha sido tiroteado y ejecutado este pasado viernes 22 de junio en Oslo por alguien que (caso de confirmarse su adscripción religiosa) paradójicamente lo hacía bajo su nombre.

© Protestante Digital 2011

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Brasil sofre primeiro ataque terrorista islâmico

 

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio

Julio Severo

O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?

De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.

O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.

Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.

O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”

E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.

Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.

E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.

Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.

Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.

O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.

Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?

O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.

O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.

Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.

Fonte: www.juliosevero.com