Categorias
Noticias

EVANGELHO NO ORIENTE

 

Diversas denominações evangélicas são afetadas no Japão

image

     Muitas igrejas evangélicas brasileiras vão para o Japão em missão e lá formam bases de evangelização, mas assim como o povo, elas também foram atingidas pelo terremoto que gerou tsunamis no país. Pastores da Igreja Universal, Internacional da Graça, Adventista do Sétimo Dia e Renascer contam os momentos de terror e dificuldades que estão passando no Japão.

     O terremoto do dia 11 de março foi revisado pelo governo do Japão de 8.9 para 9 na escala Richter. A todo o momento são encontrados corpos em diferentes lugares do país dificultando a contagem oficial. Até o fechamento desta matéria já eram mais de 1.300 mortos oficializados pelas autoridades, não se tem idéia da quantidade de desaparecidos e nem de desabrigados. Após o terremoto principal e as tsunamis, os terremotos secundários de até 7.6 e um perigo de acidente nuclear em uma das usinas são os atuais problemas do Japão. Cerca de 400 brasileiros estão na área de risco nuclear.

     A Igreja Universal anunciou que todos os seus pastores e missionários estão bem, mas algumas igrejas foram danificadas devido a intensidade do terremoto. “Quando saí da igreja, vi no rosto das pessoas o desespero. O trânsito estava completamente parado, muros caídos e falta de energia elétrica. Foi quando entrei novamente no templo e comecei a orar”, afirma o Pastor Silvio Iomori na província de Gunma-Ken.

     O prédio do templo da igreja em Toquio balançou muito durante o terremoto principal e azulejos acabaram se desprendendo, as tubulações de água e gás também foram danificadas: “Confesso que nunca tinha passado por isso. O prédio todo balançava, os postes, as placas, os carros, parecia que tudo iria desabar. O tremor não cessava. A todo instante se notava que estava acontecendo o terremoto”, relatou o Pastor Ito Nario.

     A denominação afirmou que após o incidente, mesmo sem luz, os cultos transcorreram como programado. A Igreja Universal está no Japão desde 1995, hoje já somam mais de 50 missionários e 17 templos espalhados por todo o país.

     A Igreja Internacional é outra denominação que está bem inserida no Japão e também não escapou dos estragos dos últimos acontecimentos. As Igrejas nas províncias de Aichi e Gumnar relataram terem sentido o tremor, mas sem grandes perdas. Na Igreja em Gumnar não há luz e houve momentos de grande preocupação, “as casas ao redor até destelharam, parecia que iria cair tudo. Mas o lugar onde eles moram estava tranquilo”, relatou um dos Pastores da denominação.

     O Pastor da província de Aichi, Serikako Hiroshi, ainda relatou os momentos mais críticos: “A gente estava aqui no Tabernáculo e tremeu. Eu falei para a minha esposa vamos descer, mas não saímos desesperados porque temos que ter confiança em Deus” e completou: “Quando você tem confiança em Deus, você tem que se sentir seguro, você tem que se sentir em paz. Você não pode deixar que nada te atrapalhe”.

     Apesar do susto ele não quer voltar ao Brasil: “As balas do Brasil matariam mais do que os terremotos daqui”.

     A Igreja Adventista vem sendo uma das fontes de notícias da TV Globo sobre como está a população no Japão. Os pastores Flávio Inahara, da província de Aichi-ken, e José Antônio da Silva, responsável pelas comunidades brasileiras em Kikugawa e Hamamatus, são os que estão realizando as comunicações. Abaixo você pode conferir o relato ao Jornal da Globo do que o Pastor Inahara viu e passou nesses dias no Japão:

     Pelo Twitter o pastor Erton Köhler, Presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, afirmou que há uma mensagem por trás dos terremotos: “Jejuem e orem pelos afetados no terremoto do Japão. Entendemos a mensagem por trás dos terremotos: esperança”.

      Ajuda e doações
     Apesar do pouco tempo e da precariedade do momento, as igrejas evangélicas brasileiras no Japão já estão trabalhando para ajudar os desabrigados do país. A Presbítera da Igreja Renascer Shirley Satomi relatou que a denominação realizará uma campanha para recolher água e outros mantimentos. A Igreja Universal está avaliando os danos para criar uma estratégia de ajuda humanitária as vítimas.

     Em unidade, todos os líderes evangélicos estão pedindo orações pelo Japão e seu povo.

Data: 14/3/2011
Fonte: Gospel mais

Categorias
Artigos

HAARP TERIA PROVOCADO OS TERREMOTOS NO JAPÃO?

DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011

Fonte:Que verdade é esta?

 

terremoto-japao  Após o terremoto do último dia 11 no Japão surgiram muitas suspeitas de que os EUA teriam usado atecnologia H.A.A.R.P para provocar esses tremores.

Um relatório lançado dia 09/03/2011 pelo Institute of Physics of the Earth (Instituto de Física da Terra) está advertindo que as Américas estão em perigo de sofrer um mega-terremoto  de proporções catastróficas durante as próximas duas semanas, especificamente nos Estados Unidos, México, América Central e América do Sul da costa Oeste. Prevendo que um mega-terremoto ocorra, o relatório diz que são os aumentos sutis dos sinais eletromagnéticos que estão sendo detectados na atmosfera superior da Terra ao longo de muitas regiões do Mundo, as mais intensas estão sobre o litoraloeste dos EUA e Centro-Oeste.

É um tanto curioso que justamente em um dia 11 teriam ocorrido os terremotos no Japão, sendo que o número 11 é reverenciado pelos ocultistas. Eles acreditam que um evento precisa ser planejado de acordo com os números corretos e se esforçam o máximo para que isso aconteça, como foi em 11/09/2001.

Coincidência ou não, assistam o comercial da FEMA que está passando nos EUA:

E se um desastre atingi-lo sem aviso algum?
E se a vida como você conhece virar ao avesso?
E se tudo que lhe for familiar deixar de sê-lo completamente?
Antes que um desastre vire a vida da sua família de cabeça para baixo, é sua responsabilidade estar preparado.
Faça um kit. Tenha um plano. Fique informado.   Vídeo traduzido por: Juízo Final

O que podemos afirmar é que se olharmos os acontecimentos, veremos que as profecias bíblicas estão se cumprindo uma a uma e que estamos muito perto do estabelecimento da Nova Ordem Mundial do Anticristo e da segunda vinda de Jesus.

E, quando ouvirdes de guerras e sedições, não vos assusteis. Porque é necessário que isto aconteça primeiro, mas o fim não será logo. Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Lucas 21:9-11

Categorias
Noticias

Radiação supera limite permitido na usina de Fukushima

Fonte folha.com

DE SÃO PAULO
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Atualizado à 1h54

O nível de radiação desprendido pela usina nuclear de Fukushima (nordeste do Japão) superou neste domingo (hora local) o limite legal, segundo anunciou a empresa operadora, TEPCO (Tokyo Electric Power).

O ministro porta-voz do Japão, Yukio Edano, admitiu que aparentemente houve uma fuga radioativa no reator da unidade 1 de Fukushima, de cujas imediações foram evacuadas cerca de cem mil pessoas. Ele acrescentou que, até o momento, 22 pessoas foram expostas à radiação em Fukushima, cujas operações foram suspensas após o terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter e posterior tsunami desta sexta-feira.

Veja fotos do terremoto e do tsunami
Leitor registra chão rachado no Japão
Número de mortos no Japão sobe para 686; resgate é reforçado
Japão enfrenta problema em segundo reator de usina nuclear

Neste sábado houve uma explosão nesta mesma usina, embora o governo japonês insista que ela não ocorreu em um reator.

A TEPCO explicou que a quantidade de radiação emitida na unidade chegou a 882 microsievert por hora, acima do limite recomendado de 500.

Edano disse inclusive que em um momento foram alcançados 1.204 microsievert, unidade de medida de exposição a radiações ionizantes.

O reator 3 da mesma central sofre problemas em seu sistema de refrigeração, e os responsáveis continuam tentando esfriá-lo liberando vapor de forma controlada, enchendo de água do mar e ácido bórico o recipiente primário de contenção.

A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) comunicou no sábado que a explosão ocorreu fora desse "envoltório" de aço do reator, e por isso seu núcleo não foi afetado.

Quatro funcionários da TEPCO ficaram feridos na explosão, que derrubou o telhado e as paredes externas do reator, como pôde ser visto em imagens veiculadas pela televisão japonesa.

Editoria de Arte/Folhapress

Usina Fukushima 2

Usina Fukushima 2

MORTOS

O número oficial de mortos após o devastador terremoto da sexta-feira no litoral nordeste do Japão já chega a 763 e os desaparecidos são 639, segundo o último cálculo divulgado neste domingo pela Polícia japonesa.

No entanto, esse número aumenta com a passagem das horas, pois as autoridades locais de várias províncias alertaram que há milhares de pessoas não localizadas em vários povoados arrasados pelo tsunami após o terremoto.

Um total de 1.167 pessoas estão desaparecidas na província de Fukushima (nordeste do Japão), uma das mais devastadas junto a Miyagi e Iwate, segundo a agência local Kyodo.

Além disso, as autoridades de Miyagi alertaram que 9.500 habitantes do povoado de Minamisanriku estão sumidos, mais da metade de seu censo e que foi arrasado pela força do mar.

O número de evacuados chega a 300 mil nas cinco províncias japonesas mais afetadas pelo terremoto e pelo tsunami.

Os bombeiros avaliam em 3.400 os prédios destruídos, enquanto o governo anunciou que mobilizará cem mil militares para as operações de resgate no litoral nordeste do país.

ESCALA

O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país na sexta-feira, foi classificado como de nível 4 na Escala Internacional de Eventos Nucleares, que vai de 0 a 7. A classificação é a terceira mais alta já concedida, ficando atrás apenas do acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979 (nível 5) e de Tchernobil, em 1986 (grau 7).

A classificação 4 qualifica acidentes ‘com consequências de alcance local’, segundo documentos da AIEA (Agência internacional de Energia Atômica). Em 1999, o Japão havia registrado um acidente com a mesma classificação.

O termo anomalia é utilizado para o nível 1 e, incidente, para os níveis 2 e 3. O nível 4 é o pior até o momento no Japão, de acordo com a Agência japonesa de Segurança Nuclear e Industrial.

O reator Daiichi 1, ao norte da capital Tóquio, começou a vazar radiação depois que o terremoto de magnitude 8,9 causou um tsunami, prontamente levantando temores de um derretimento nuclear. O sistema de resfriamento do reator nuclear falhou após os tremores, causando uma explosão que rompeu o telhado da usina.

As autoridades afirmam que os níveis de radiação em Fukushima estavam elevados antes da explosão. Em determinado momento, a usina estava liberando a cada hora a quantidade de radiação uma pessoa normalmente absorve do ambiente em um ano.

Editoria de Arte/Folhapress

Escala radiação

Escala radiação

MORTOS

O Japão lidava com a ameaça nuclear ao mesmo tempo em que o governo se esforça para determinar a extensão dos dados causados pelo terremoto, o pior de que se tem registro no país, e pelo tsunami que devastou a costa nordeste do país na sexta-feira. A contagem oficial de mortos subiu para 686, mas o governo espera que o número ultrapasse 1.000.

Equipes procuravam pelos desaparecidos ao longo de centenas de quilômetros da costa japonesa. Pelo menos um milhão de casas ficaram sem água após o terremoto. Grandes áreas estavam cercadas de água e isoladas.

Enquanto o Japão entrava na segunda noite desde o terremoto de magnitude de 8,9, havia sinais claros de que o número de mortos poderia aumentar. Um relatório dizia que ninguém conseguiu encontrar quatro trens inteiros. Outros diziam que 9.500 pessoas estavam desaparecidos em uma cidade litorânea, enquanto pelo menos 200 corpos aparecem em diversos lugares após o tsunami.

O governo do Japão anunciou que duplicará para 100 mil o número de militares escalados para trabalhar nas zonas devastadas pelo terremoto, informou a agência "Kyodo".

Cinquenta mil soldados adicionais serão enviados nas próximas horas para ajudar nos trabalhos de resgate em uma ampla faixa do litoral oriental, golpeada pelo forte terremoto e o devastador tsunami da sexta-feira, que arrastou tudo em seu caminho.

O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, tinha anunciado na sexta-feira que seriam 50 mil os soldados que participarão da operação, mas agora decidiu duplicar seu número.

Na operação de resgate também participam 25 navios das Forças de Autodefesa Marítima (Marinha), que procuram os desaparecidos em alto-mar.

Tanto a base área militar como o aeroporto civil da província nordeste de Miyagi permanecem inundados desde a onda gigante de dez metros de altura que arrasou na sexta-feira a região.

Perante esta situação, os helicópteros japoneses utilizarão de plataforma de lançamento improvisada o porta-aviões americano Ronald Reagan, ladeado por dois destróieres e enviado pelos EUA, que pôs em alerta toda a VII Frota no Pacífico Oriental, segundo a rede de televisão "NHK".

O tsunami piorou a destruição causada pelo terremoto, levou embora localidades litorâneas inteiras no litoral nordeste e foi ‘muito pior do que o esperado’, segundo as autoridades japonesas.

O último cômputo oficial fala de 687 mortos e 650 desaparecidos com a catástrofe, mas a imprensa local os aumentam para mais de 1.800.

Os trabalhos de resgate coordenados pelos militares estão sendo dificultados por causa das constantes réplicas do terremoto, além das estradas fechadas e inundadas pelo maremoto.

Editoria de Arte/Folhapress