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Indiano faz ‘promessa’ para ter menino e não toma banho há 37 anos

08/07/2011 07h00 – Atualizado em 08/07/2011 09h02

Guru Kailash Singh, de 65 anos, vive com a mulher e sete filhas.
Ele acredita que os deuses estão satisfeitos e podem lhe dar um filho.

Do G1, em São Paulo

O indiano Guru Kailash Singh, de 65 anos, se recusa a tomar banho há 37 anos. Ele vive com sua mulher e sete filhas na aldeia de Chatav, perto da cidade de Varanasi, na Índia. Singh acredita que os deuses estão satisfeitos com sua devoção e, eventualmente, podem lhe dar um filho.

Indiano Guru Kailash Singh, de 65 anos, se recusa a tomar banho há 37 anos. (Foto: Richard Grange/Barcroft India/Getty Images)Indiano Guru Kailash Singh, de 65 anos, se recusa a tomar banho há 37 anos. (Foto: Richard Grange/Barcroft India/Getty Images)

Guru Kailash Singh com amigos e familiares em sua casa. (Foto: Richard Grange/Barcroft India/Getty Images)Guru Kailash Singh com amigos e familiares em sua casa. (Foto: Richard Grange/Barcroft India/Getty Images)

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Nicolelis e Pondé fazem na Flip debate sobre ciência e religião

7/07/2011 – 21h55

 

FABIO VICTOR
ENVIADO ESPECIAL A PARATY

A última mesa do segundo dia da Flip, reunindo nesta quinta à noite o neurocientista Miguel Nicolelis e o filósofo e colunista da Folha Luiz Felipe Pondé, com mediação da jornalista Laura Greenhalgh, foi uma das mais instigantes do encontro em Paraty até agora.

Opôs duas visões bem distintas. Nicolelis é um devoto da ciência e crítico das religiões. Pondé, um estudioso delas e cioso da importância da espiritualidade como brecha para o sofrimento humano, defendeu que a "ciência pode produzir um niilismo muito mais profundo, o de que a gente pode fazer tudo".

Foi um diálogo cordial, mas com estocadas de parte a parte. "Já passou da época de cientista bater em quem acredita em Deus. Mas em nome de valores cristãos, judaicos, muçulmanos etc. já se fez tanta miséria…", disse Nicolelis.

Letícia Moreira/Folhapress

O filósofo Luiz Felipe Pondé (esq.) e o neurocientista Miguel Nicolelis em debate na noite desta quinta (7), na Flip

O filósofo Luiz Felipe Pondé (esq.) e o neurocientista Miguel Nicolelis em debate na noite desta quinta (7), na Flip

Em outro momento, afirmou: "Milagre deveria ser palavra adotada pela neurociência, porque nesse departamento fazemos umas coisinhas melhores".

Pondé disse que a distância entre ciência e religião parece ampla, "mas não é, nunca foi".

"Ciência e religião sempre se cruzam", disse o filósofo, a partir da ideia de que "se Deus fracassou, a gente vai conseguir fazer pela ciência".

Citou Nietzsche, que dizia que quando o cristão perdesse a fé religiosa a etapa seguinte seria a fé na ciência. "Ou seja, se a religião não deu sentido à vida, a ciência dará."

Em sua intervenção mais polêmica, ao citar o filósofo alemão Peter Sloterdijk, Pondé afirmou que "a eugenia não é coisa de um bando de alemães malucos". "Está inscrito no projeto filosófico moderno. Somos todos eugenistas, queremos sofrer menos, ser mais saudáveis."

MULTIMÍDIA

Nicolelis fez uma apresentação multimídia mostrando como primatas já se movimentam pelo controle do pensamento, apenas pela ação das tempestades elétricas do córtex cerebral.

"É importante desmistificar o que vem a ser o cérebro e quais são os seus limites", disse Nicolelis, que fez sua apresentação se movimentando pelo palco.

Ele exibiu imagens e ruídos do cérebro em funcionamento, de uma "tempestade cerebral". "Esse som resume todo ato de criação perpetrado por qualquer cérebro de primata".

Nicolelis contou seu plano ambicioso para o Mundial de 2014 no Brasil. "Na abertura da Copa de 2014, espero que uma criança quadriplégica brasileira possa fazer o primeiro gol da ciência brasileira na história", disse o neurocientista, com a voz embargada.

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Estudos

AVALIANDO MELHOR APOCALIPSE 13.

Enviado por Leandro Borges

Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra.

Sabemos que uma situação dessas seria impossível á um século atrás. O mundo era muito diversificado e dividido por fronteiras nacionais, mantidas por forças militares. Mas, hoje em dia, está acontecendo uma coisa que nunca aconteceu antes: a corrida em direção ao globalismo.

Durante a crise financeira internacional, o globalismo atravessou um terreno instável, em que as nações tentaram desesperadamente cuidar de si mesmas. Neste contexto, o protecionismo tornou-se uma questão séria para o mundo. Mas tudo isso é temporário. Não devemos jamais permitir que nossa visão da profecia bíblica seja obscurecida pelas circunstâncias atuais. No fim das contas, o mundo precisa, e irá, se tornar um. Essa é uma sentença irrevogável da profecia bíblica.

Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.

Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais: 1) O dragão, 2)A primeira besta que é o Anticristo, 3) A segunda besta, que é o falso profeta.

FISICAS TERRENAS  E  FÍSICAS ESPIRITUAIS.

Ao lermos o livro de Apocalipse como crentes em Cristo, precisamos pedir sabedoria para distinguir entre coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais.

Aqui está um exemplo: Em (Apocalipse cap.1), encontramos uma descrição do Senhor:

“Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro. A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força”. (Apocalipse cap.1 vers.12 á 16).

João é incapaz de descrever o que está vendo, senão através de definições metafóricas. Observe as palavras “semelhante” e “como”. Os seus cabelos eram brancos “como neve”; seus olhos, “como chama de fogo”; seus pés “semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha”; a sua voz “como voz de muitas águas”. Se deixarmos nossa imaginação correr solta, construiremos uma figura delirante: um homem com cabelo branco, com labaredas saindo dos olhos, pés pegando fogo, e com uma voz parecendo as Cataratas do Niágara. Esses pensamentos nos levam a uma imagem distorcida da realidade espiritual que o autor tenta transmitir no livro de Apocalipse.

A BESTA DE 7 CABEÇAS.

Do mesmo modo, não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em (Apocalipse cap.13) seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres. Se deixarmos essas fantasias entrarem na nossa mente, imaginando a figura de um monstro, teremos dificuldade em entender o significado espiritual realista dessa profecia.

Apocalipse 13 pode ser difícil de entender, mas isso não altera o que está escrito em (2 Timóteo cap.3 vers.16): “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. Com essas palavras, temos a garantia da confiabilidade da Bíblia e recebemos instruções para estudar criteriosamente o conteúdo da Bíblia; neste caso, o livro de Apocalipse.

TODA A TERRA.

Em particular, este capítulo se aplica à época em que vivemos por causa das palavras que identificam o globalismo: “toda a terra”, “cada tribo, povo, língua e nação”, “adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra”, “a terra e os seus habitantes”. Essas palavras apontam claramente o que está acontecendo em nossos dias. “Toda a terra” significa o mundo inteiro, e essa é a característica do globalismo.

É mais do que evidente que isso não poderia ter acontecido 100 ou 200 anos atrás. Naquela época, seria impossível para o mundo se unir, ser governado por um único líder ou ter um sistema econômico que monopolizasse o planeta Terra. Pensar em uma religião unificada que fizesse com que “todos os que habitam sobre a terra” adorassem a besta era algo completamente fora de cogitação.

A COMUNICAÇÃO ENTRE AS NAÇÕES.

A comunicação entre as nações também era limitada. Os países falavam línguas diferentes. A tradução só estava ao alcance das classes superiores. Ninguém sabia realmente o que estava acontecendo no país vizinho. A única informação disponível era aquela fornecida por seus respectivos líderes.

Hoje em dia, podemos nos comunicar com o mundo todo a qualquer hora. Ondas de rádio, telefone, satélites e cabos interconectaram os continentes. Praticamente todas as pessoas podem se comunicar com qualquer um a qualquer hora.

A NOVA INTERDEPENDÊNCIA.

Até há pouco tempo, as nações tinham independência. Cada uma delas precisava zelar pela segurança de suas fronteiras e estabelecer novas, na maioria das vezes pelo uso da força. Elas tinham que cuidar de sua economia, finanças e religião, independentes umas das outras. Mas, hoje em dia, isso já não acontece. Praticamente tudo se tornou uma questão global. Tudo o que acontece em outros países, afeta o nosso. A independência foi substituída pela interdependência. O motivo disso é bastante razoável. Por exemplo, para fazer vôos para a Europa, os Estados Unidos tem que pedir permissão ao Canadá para cruzar seu espaço aéreo. Pense só em países interiores, como a Suíça. O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países ??? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.

Portanto, quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis. Estamos vivendo na época em que essas coisas podem se cumprir.

QUE DEUS TE ABENÇOE…