Por Wellington Leão (perfil no G+ Social)
Não, não haverá salvação para os não-judeus durante a grande tribulação.
Em Apocalipse lemos: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” Apocalipse 20:04
Este versículo trata-se dos judeus, a igreja no entanto, já terá sido arrebatada e não passará pela grande tribulação, e quem ficar: Os desviados, os ateus, os pagãos e idolatras, não serão mais salvos, visto que negaram a oportunidade que tiveram, e Deus voltará a tratar do povo de Israel, e haverá 144 mil pessoas que serão salvos e todos estes serão judeus.
Respaldo Bíblico:
“Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens … E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço.
Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.” Mateus 25:1-13.
Jesus em várias passagens nos alerta para sermos vigilantes. Por que Ele avisaria, se houvesse chance de salvação depois? Na citação acima, fica claro que a porta será fechada e as néscias, ou seja as igrejas loucas (que têm sincretismo religioso, que se esqueceram da Palavra e só pregam bobagem e prosperidade, ou frisam suas mensagens em santidade vã, como se a a salvação fosse obtida por uso de vestes, fato contrário a Bíblia), a porta será fechada. Perceba:
São 10 igrejas loucas, ou seja, não cita os judeus, portanto, para estes ainda haverá chance de salvação, no entanto, para a igreja louca (a metade) não haverá, visto que Jesus dirá:
“Em verdade vos digo que não vos conheço”.
Vamos buscar mais respaldo:
“Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão. Quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e vós, do lado de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos a porta, ele vos responderá: Não sei donde sois. Então, direis: Comíamos e bebíamos na tua presença, e ensinavas em nossas ruas. Mas ele vos dirá: Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais iniquidades. Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes, no reino de Deus, Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas, mas vós, lançados fora.” Lucas 13:24-28.
Esforçai-vos: Quando: Durante a grande tribulação? Não, hoje!
Novamente lemos que a porta será fechada, e que Jesus dirá: “Não vos conheço”
Em suma: O dia da salvação é hoje, Jesus nos diz para entrar pela porta da salvação hoje e vigiar!
“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação.” Hebreus 03:15.
A salvação é para quem espera – “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.” Hebreus 09:28.
Em Romanos 11 vemos estes três grupos de pessoas claramente: A igreja, os judeus e aqueles que não querem nada com Deus:
“Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos.”
Por isso Deus diz: “… Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, ” Hebreus 03:15.
Leia todo o capítulo de Romanos 11 para compreender melhor isso, deixarei mais um versículo para você compreender:
Romanos 11:04 “Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.”
No caso da grande tribulação, serão 144 mil. Viu a semelhança?
A salvação é hoje, o tempo dos salvos é hoje! A porta está aberta. Entre e pregue o Evangelho! Pregue a corações duros, ouça a voz de Deus e vigie. Não faça parte dos insanos, mas dos loucos por Jesus!
Leia também ao estudo: “Muitos” que publicaremos.
Wellington Leão, Notícias do Evangelho.
16 respostas em “Haverá Salvação Após o Arrebatamento?”
CONSCIENTIZAÇÃO CRISTÃ PARA QUE QUER SER ARREBATADO
Eu sou a Luz da Vida;
Eu sou a Luz do Mundo;
Eu sou o Pão que alimenta o espírito;
Eu sou a água viva que sacia a alma;
Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
E que ninguém vai ao seio imaterial do Pai Criador para sentir a grandeza e integração multidimensional com a Vida Celeste, no Cosmos, senão através dos seus ensinamentos que tem a síntese de vivência na prática do amor e da virtude, princípios divinos (João 14. 6).
Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre a mais elevada consciência espiritual que Deus, o Criador dos Mundos, facultou ao espírito humano a fim de que o siga como modelo orientador para vencer as provas e provações da luta material, até o Ser complementar a perfeição intelectual e moral no curso das existências que se concretizam nas infinitas moradas astrais do cosmo celeste.
PRINCÍPIOS MORAIS DO EVANGELHO DO CRISTO, para ser vivenciado por quem deseja seja arrebatado para o plano celestial
Amor a Deus – o Criador, com a força da alma, de todo coração, de todo entendimento;
Amor ao próximo como a si mesmo;
Fé em ti mesmo e no Poder Divino que te sustenta;
Não articular o mal para as pessoas nem por pensamentos, palavras, ou atitudes… Mas realizar o bem sem cessar;
Perdoar sem restrições: mágoas, ofensas morais, ações maldosas do próximo. No mesmo raciocínio como esperamos que Deus perdoe as nossas transgressões, em síntese: Pai! Perdoai os nossos pecados, assim como perdoamos as faltas que os nossos ofensores cometem contra a nossa consciência;
Orar com confiança, ou seja: buscar conexão com Plano Divino sem descanso; abençoar as adversidades; refletir bons pensamentos às pessoas com as quais não temos harmonia e nem afinidades pessoais simpáticas;
No plano divino serás analisado pelas obras do bem que realizares na vida;
Se a recompensa pelo bem que semeares não acontecer no plano terrestre, com certeza, realizar-se-á nos planos celestes da vida superior;
Acreditar plenamente na imortalidade da alma, e intensificar em si mesmo, a virtude de seus tesouros imperecíveis;
Confiar na assistência invisível dos poderes de Deus através de suas potências angélicas;
Procurar desenvolver o reino divino no coração, e esperar trabalhando com fé a felicidade de viver intensamente nas muitas moradas astrais, que integram a Casa Universal de Nosso Pai Celestial.
Eis a razão de Jesus imolar-se na cruz em prol de sua mensagem de amor e salvação moral à alma humana decaída em erros de existências passadas, para ensinar à humanidade exemplos dignificantes que em nome de Deus não se deve violentar a ninguém e nem promover desordens religiosas. Ele, Jesus filho do Altíssimo, ensinou e exemplificou com sacrifícios que culminou na sua crucificação que somente através do amor fraterno, do perdão incondicional, do trabalho social, do serviço pelo bem comum, da fé no poder divino, na tolerância às diferenças de crenças, e no respeito moral às pessoas poderemos encontrar a nossa redenção para a vida eterna no seio imaterial do Criador.
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O ARREBATAMENTO “DA IGREJA”
Inúmeros líderes de Igrejas cristãs da atualidade, de variados entendimentos bíblicos teológicos, se proclamam unicamente os autênticos seguidores da moral evangélica do Cristo e, por conseguinte, idealizam que as SUAS IGREJAS, EM PARTICULAR, é que serão arrebatadas fisicamente do ambiente terrestre nos transes das grandes tribulações humanas que sobrevêm nos finais de ciclos para desfrutar diretamente, SEM NENHUM ESFORÇO COLETIVO, as bodas do Cordeiro no reino celestial. Eximindo-se assim numa atitude egoística de exemplificar perante os demais irmãos da humanidade aquilo que Jesus mais fez questão de ensinar e vivenciar na sua jornada terrestre: A PACIÊNCIA E RESIGNAÇÃO NAS LUTAS E TRIBULAÇÕES DA VIDA HUMANA.
São decorridos mais de XX séculos em que árvore do cristianismo abriga sob a sua sombra benéfica as almas humanas, ensinando sob figuras de linguagem os mistérios da imortalidade para além do plano físico terrestre. E essa árvore para chegar frondosa aos nossos atuais dias sofreu ao longo dos séculos os embates da má vontade humana, em forma de tribulações cruciais às suas primeiras sementes, mutilações na formação dos seus primitivos ramos, destruição e queimadas nos seus galhos iniciais.
Muitos líderes atuais dessas Igrejas modernas desconhecem, ou fingem desconhecer, os martírios e tribulações pelos quais passaram os trabalhadores da boa nova dos primeiros séculos de cristianismo, ignorando assim sem racionalizar com integridade, a labuta do crescimento da árvore cristã para chegar aos nossos atuais dias.
Utilizando uma figura de linguagem bem simples: aderem ao movimento evangélico que leva a bagagem de mais XX séculos de biografias das sociedades terrestres, e sem reflexionar o pão que “o diabo” da alma humana amassou (distante do bem) em rejeição à pureza aos princípios da vivência cristã.
Aqui abrimos um parágrafo de reflexão para ajudar irmãos de embrionário entendimento que se julgam inclusos em arrebatamentos em corpo físico direto para o reino celestial, descaracterizando a mensagem viva da cruz: do trabalho nobre, do sacrifício pessoal, da perseverança no bem, da humildade e simplicidade nas coisas espirituais, e COM JESUS: aquele que quiser ser o maior, então que seja o servo de todos; quem a si mesmo se exaltar, será rebaixo na vida celestial; e OS ÚLTIMOS é que realmente serão os primeiros no Reino de Deus.
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CONHECEREIS A VERDADE, parte 1
As primeiras TRIBULAÇÕES aos ideais do Cristo foram encabeçadas por Herodes, governador da Judéia, após receber a visita dos astrólogos que estavam na busca de localizar a cidade onde o menino Jesus havia nascido. E Herodes temendo o seu futuro político, baixou um decreto e autorizou a mortandade de todas as crianças do sexo masculino com até dois anos de idade (Mateus 2. 16).
Quando Jesus completou 30 anos começou a sofrer perseguições do Sinédrio, Templo de Jerusalém, onde se praticava a religião mosaica com base no Antigo Testamento das escrituras bíblicas. O Sinédrio comandava a religião dominante nessa época, na Judéia, e sentiu-se abalado em sua estrutura íntima pela moral que Jesus propagava e vivenciava diante do povo. Os Sacerdotes Fariseus liderados por Caifás resolveram então promover aflições às pessoas que seguiam os ideais de Jesus, e essas perseguições foram intensas que culminou no desfecho da condenação e crucificação de Jesus, no Gólgota. De fato Jesus foi condenado à morte na cruz por acusação da Religião na figura dos Sacerdotes Fariseus, Escribas e Saduceus do grande Templo de Salomão que vivenciavam ao pé da letra as Leis de Moisés vigentes no Antigo Testamento; e pelo Poder Político que simplesmente lavou as mãos diante das exigências impostas pelo Sinédrio, e que influenciou a massa popular para aplaudir esse ato bárbaro.
Três cruzes se erguem no alto do monte, naquela sexta feira do ano 33 em que se consumou a ação da condenação de Jesus. Alguém que contemplasse a imagem do crucificado apenas pela visão carnal, abandonado pelos seus seguidores e amigos mais íntimos, e perseguido pelos influentes que executavam a religião dominante da época: os fariseus e saduceus; e também ignorado pelas autoridades políticas que simplesmente lavaram as mãos para um ato desprezível, a crucificação de Jesus como um malfeitor rebelde. Alguém certamente diria: ali jaz um carpinteiro visionário derrotado. Porém, àqueles que têm olhos para ver e ouvidos para entender além dos sentidos puramente materiais, saberiam que no martírio de Jesus fora descortinado uma luz imorredoura para todos os séculos da vida terrestre, e que no plano oculto do invisível essa luz iria trabalhar ativamente iluminando a escuridão mental na qual vagavam as consciências humanas por longos séculos.
Após a morte física de Jesus as perseguições continuaram sendo destinados aos Apóstolos, com a finalidade de desestruturar os seguidores do Mestre, e tudo isso instituído pelo Sinédrio, onde o jovem Saulo foi um carrasco cruel, até a sua conversão às portas da cidade de Damasco – Síria. Quando em visão espiritual que é um fenômeno de ARREBATAMENTO, vislumbra em êxtase, o espírito de Jesus ressuscitado (Atos 9. 1 a 18).
A partir dos anos 40, a boa nova tem um novo seguidor Paulo, que se imortalizou como o apóstolo dos gentios, e que juntamente com Lucas, um jovem médico de origem grega, divulgam o Evangelho em várias pátrias da jurisdição do Império Romano, inclusive na própria Roma. A partir dos anos 50, em Antioquia é que os seguidores de Jesus foram realmente chamados de: cristãos (Atos 11. 26), por sugestão de Lucas, nascendo assim o termo cristianismo, antes eram designados como os fiéis do Caminho (vide Atos dos apóstolos 19. 9)
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CONHECEREIS A VERDADE, parte 2
Quando a evangelização alcançou os bairros de Roma, o imperador Nero autorizou perseguições cruciais à comunidade cristã a partir dos anos 55, aonde chegou ao extremo de mandar atear fogo em seus arredores no ano 64, para culpar criminosamente os cristãos. Aqueles que aderiam ao movimento das idéias cristãs eram caçados cruelmente e quando pegos pelas autoridades romanas eram queimados vivos, outros levados aos circus que serviam de palco para distrair as pessoas, e ali eram submetidos a enfrentar leões famintos, sucumbindo esquartejados por essas feras em dolorosos espetáculos de insensibilidade e degradação humana.
Os Cristãos não tinham direitos sociais e nem podiam se reunir para confessar publicamente suas crenças, pois eram punidos impiedosamente com sofrimentos atrozes até extinção do corpo carnal. Só para reflexionar essas atrocidades: Assim como Jesus foi traído, julgado injustamente pelo Sinédrio e condenado à morte horrenda na cruz… Os seguidores mais íntimos do Mestre também foram execrados na praças públicas: Estevão foi apedrejado barbaramente; Pedro foi crucificado brutalmente de cabeça para baixo; Paulo foi degolado com ferocidade; e milhares e milhares de cristãos mortos cruelmente, à luz do dia.
Três séculos de acossamentos cruéis às pessoas que simplesmente buscavam seguir um Mestre que tinha ensinado e vivenciado o amor a Deus, espírito criador de todas as coisas; o amor ao próximo como a si mesmo; a imortalidade da alma; as bem-aventuranças celestes aos que suportassem as provações tribulativas da luta terrena com fé, esperança, e muito amor no coração.
Uma das tribulações mais cruéis da história foi organizada pelo Imperador Diocleciano no ano 305, que autorizou as Legiões Romanas incendiar do oriente ao ocidente todos os núcleos de pequenas congregações cristãs, mandando assassinar barbaramente milhares e milhares de famílias que professavam a fé em Jesus Cristo.
O Império Romano estava em decadência moral. As pessoas não suportavam mais tanta barbaridade. Porém o Evangelho crescia na alma popular, e agora as classes dominantes de Roma já viam com bons olhos o heroísmo dos cristãos em suportarem as cruéis perseguições com tanto amor pelas promessas da imortalidade da alma, para além das provações aflitivas da existência humana.
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CONHECEREIS A VERDADE, parte 3
FINAL DO SÉCULO 4. O Império Romano governado por Constantino liberou publicamente o cristianismo em todas as nações do Império. A razão de sua conversão fora uma visão do símbolo da cruz no céu, durante a Batalha da Ponte Mílvia, em que venceu o inimigo na disputa pelo trono. Transcorrido esse período de calmaria sobe ao poder público: o imperador Teodósio, que desejando concentrar em Roma a matriz do cristianismo, constitui então o Catolicismo Apostólico Romano como a religião do estado romano. Com a instituição do Catolicismo o Império Romano estabeleceu a primazia do Bispo de Roma sobre todos os demais Bispos das congregações cristãs distribuídas nas demais regiões do mundo antigo, fato este que causou divisões entre os cristãos. Pois algumas congregações se opuseram a essa subordinação, por exemplo: Antiquióquia que era uma das primitivas do ano 42. Essa tomada de decisões abriu margem para quem se dizia cristão perseguir outro cristão. Doravante, repontam as heresias de crenças; as cruzadas religiosas e explorações de terras que incitam batalhas sanguinárias; as inquisições da crença que promovem perseguições cruéis em Tribunais intitulados de Santo Ofício e que, ao invés de anunciar a vida eterna lançam a morte atroz às pessoas que divergem fundamentos e princípios de crenças.
MAIS DE DEZ SÉCULOS DE TRIBULAÇÕES fratricidas pela sobrevivência das idéias religiosas, até as reformas protestantes que aconteceram a partir do século XVI.
Certamente que não se alcançará o raciocínio lógico destas lutas renovadoras da evolução social e que sensibilizam as lembranças humanas, ignorando-se o principio básico da vida e muito bem divulgado no Evangelho: a imortalidade da alma. Conscientizou Jesus: “Não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma”… (Mateus 10: 28)
No mundo passareis por tribulações, mas tende bom animo eu venci, vós também vencereis… (João 16. 33)
E confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus (Atos 14. 22)
Jesus tinha onisciência que os seus ensinamentos morais iriam inflamar as intolerâncias religiosas do mundo antigo cheio de maldades, violências, pecados, transgressões, preconceitos, corrupções… Ele mesmo dá conhecimento destas coisas, quando esclarece: Não penseis que vim trazer paz ociosa à Terra… Não vim trazer esse tipo de paz; Mas, a ação da luta renovadora… Porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra… E assim os oponentes do homem serão os seus próprios familiares (Mateus 10. 34 a 36). A sociedade não tinha uma base de fé unificada em Deus, os povos eram pagãos e os governos materialistas; as crenças que eram responsáveis de conduzir as Almas viviam se digladiando umas com as outras em guerras de extermínio e crueldade. E dessa forma a mensagem renovadora do Evangelho do Cristo iria levar séculos para solidificar na alma humana, e que os primeiros trabalhadores de sua causa seriam trucidados vivos nos palcos e circos humanos, como de fato aconteceu: séculos de lutas, tribulações e derramamento de sangue para a sociedade começar a respeitar e reverenciar a moral salvadora de Jesus.
Estas divergências e lutas que ocasionaram muitas provações coletivas no plano físico terrestre elas se tornam perfeitamente elucidadas à luz e justiça da REENCARNAÇÃO DAS ALMAS. Sem o princípio misericordioso da reencarnação da alma e seu trabalho progressivo de despertamento consciencial para o reino celestial, todas essas lutas, provações e tribulações seriam incompreensíveis e estaria subordinado a um acaso cego e insensato.
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CONHECEREIS A VERDADE, parte 4
AGORA, a certeza que Jesus fez questão de ensinar nos Evangelhos sob o véu de figuras de linguagem, é que após as provações, que transcorrem com as TRIBULAÇÕES e MARTÍRIOS dos seus seguidores na luta material. Nenhum deles ficaria desamparado na vida imortal do espírito após extinção do corpo carnal (Mateus 16. 24, 25 a 28), porque essas almas heróicas que perseverassem fiéis até o fim em suas provações, suas almas seriam salvas das tribulações do além túmulo, SEM PASSAR PELO DANO DA SEGUNDA MORTE (Apocalipse 2. 11) ou seja: expiações em corpo espiritual, porque estariam amparadas pelos anjos celestiais e conduzidas para o reino espiritual no seio invisível de Deus, E DESTA FORMA É QUE SE CUMPRE O ARREBATAMENTO ESPIRITUAL, do círculo das provações terrestres para o seio imaterial da vida celestial, EM TODOS OS TEMPOS DA EVOLUÇÃO TERRÁQUEA, sempre nos finais de ciclos de tribulações provacionais individuais, coletivas e gerais. A vinda de Jesus aos seus servos para arrebatá-los da atmosfera de sofrimentos da vida terrestre, quer dizer: AS BOAS VINDAS que Ele, Jesus, dá as almas dos seus seguidores nos Portais extrafísicos da Vida eterna (Lucas 9. 27). Fiel é a palavra: se MORRERMOS com Ele, também com Ele VIVEREMOS (II Timóteo 2. 11). Vide situação aflitiva do ladrão arrependido na hora de sua morte física na cruz, ouve de Jesus a palavra de esperança para a existência de sua alma pós-túmulo: hoje mesmo estarás comigo no paraíso (Lucas 23. 43 )
AFIRMOU JESUS: “Em verdade vos digo que não passará esta geração SEM que todas estas coisas aconteçam” (Mateus 24. 34) Figura de linguagem que se refere às TRIBULAÇÕES dos primeiros obreiros do cristianismo nascente, século I.
Se esperamos em Cristo nó nesta vida (material), somos os mais miseráveis de todos os homens…
E há corpos celestes e corpos terrestres… Se há corpo animal, há também corpo espiritual…
A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS (I Coríntios 15. 19 a 50).
O reino de paz e amor iniciado por Jesus ainda não pertence a este mundo (João 18. 36). Apesar de nosso mundo, o planeta Terra, no plano extrafisico todo poder de direção espiritual ter sido delegado por Deus: a Jesus Cristo (Mateus 28. 18). A todos aqueles que seguem a moral cristã com consciência, Jesus está preparando novos lugares de bem-aventuranças celestiais, a desfrutar nas infinitas moradas nas dimensões espirituais da Casa Universal do Pai Criador (João 14. 1 a 3).
Aparentemente apesar de não vermos Jesus com os olhos carnais, Ele está presente invisivelmente em nossas vidas participando interativamente, nos consolando nas lutas redentoras, nos inspirando pelo poder do divino espírito.
“Estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos”. E o reino de Deus não vem com aparências exteriores (Lucas 17. 20 a 21). Nem dirão: ei-lo aqui, lá, acolá…
É uma conquista individual e interior, ou seja, é um estado de espírito que alcançamos quando a nossa consciência desperta em si mesmo os sentimentos divinos do Cristo.
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CONHECEREIS A VERDADE
FINALMENTE,
QUE DESPERTEM NAS IGREJAS os nossos irmãos em Cristo, pois na vida eterna que se desdobra nos planos celestiais divinos não existe aposentadoria compulsória, tal qual na existência física humana. E ninguém será arrebatado em corpo físico carnal direto para os Céus; só é possível adentrarmos os planos imateriais divinos em corpo espiritual, DEPOIS DA MORTE DO CORPO CARNAL. Lembremo-nos do ensinamento: a carne e sangue não podem herdar o reino de Deus (I Coríntios 15. 50)
Lembremo-nos do que ensinou Jesus: O Pai trabalha até hoje, assim também o Cristo, e todos os filhos da luz… E Deus é Espírito (João 4. 24)
E quanto aos finais dos tempos que limitam as atividades humanas não nos compete preocuparmo-nos com os segredos que estão nos desígnios do Criador (Mateus 24. 36)
E estarmos sempre atentos contra os falsos profetas, e ou líderes religiosos que utilizam o nome de Jesus para causar pânico na alma popular com assuntos escatológicos, pois nos importa acima de todas as provações: CULTIVAR A SERENIDADE CRISTÃ (Mateus 24. 17 a 18) (Mateus 24. 23 a 26).
Evitemos assim o sensacionalismo místico de ARREBATAMENTO EM CORPO CARNAL como se o SER fosse abduzido, e busquemos trabalhar intensamente as nossas vidas para nos encontrar com Jesus nos ares, ou seja, nas dimensões espirituais superiores dos planos extrafísicos das moradas celestes (mundos divinos), APÓS CUMPRIRMOS COM CONSCIENCIA CRISTA A NOSSA JORNADA TERRESTRE.
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“Apocalipse 13.11 a BESTA”
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, e falava como o dragão…
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento; calcule…, por que é um numero de um homem…”
Significado das palavras:
Besta: quadrúpede de grande porte, animal, lobo, mula. Figurativo de uma pessoa de mentalidade fechada, intolerante, indivíduo pretensioso, pedante, presunçoso, arrogante…
Dragão: monstro mitológico representado com cabeça de dinossauro, cauda de serpente, asas de águia e garras de tigre. Figurativo de pessoa de má índole, violenta, furiosa, perversa, corrupta, tirana
Cordeiro: animal domestizado em regiões hostis como gado, por causa de sua resistência ao clima; e também muito usado em holocaustos e sacrifícios dos povos primitivos. Figurativo de pessoa mansa, simples, humilde, pacífica, obediente
O Apocalipse é uma revelação espiritual, que necessita de olhos e ouvidos para compreender a essência do simbolismo da letra de sua mensagem espiritual, que é destinada a todos os credos religiosos, sistemas políticos, científicos, filosóficos e principalmente às Igrejas – Apocalipse 1. 20, de todos os tempos da evolução terrena.
E ao longo dos séculos no decorrer da civilização sempre surgiram homens, ou grupo de pessoas que criam instituições, e com orgulho se julgam sabichões da crença e manipulam o psicológico humano utilizando as coisas sagradas à força das palavras sem exemplificação de obras úteis para a sociedade, numa falsa situação de entendimento espiritual.
A besta, que subiu da terra, com dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; mas, que fala com astúcia de um dragão – são os sentidos do lobo disfarçado de ovelha. O termo: vi subir da terra outra besta, indica no seu simbolismo que essa besta pode se levantar em qualquer espaço territorial, em qualquer século, em qualquer geração, e nos meios religiosos, sempre que o homem faz domínio das crenças com a finalidade de promover preconceitos na fé, em nome do divino, e com o objetivo bestial aos seus interesses obscuros.
Os dois chifres do cordeiro é o sentido da palavra renovadora do Cristo, balizadas no Antigo e Novo Testamento das Escrituras e compendiados em dois mandamentos: o amor a Deus, e o amor ao próximo como a si mesmo (Mateus 22. 35 a 40); e que tem moral nas palavras e ações, porque aquilo que fala reflete com bons sentimentos – o cordeiro do amor, da compreensão, do perdão, da abnegação, e serviço ao próximo com respeito, renúncia, sinceridade, e simplicidade no coração, vivenciando a dignidade universal – fraternidade e sabedoria.
A fala do dragão: Significa as falácias da arrogância religiosa em todos os tempos que promove o fanatismo em massa, a cegueira no entendimento que influencia multidão de almas aos abismos da intolerância e preconceitos vis, a falta de respeito aos outros credos, e que sucumbe em perseguições irracionais na linguagem, nas expressões e meios de comunicação. É bem o sentido do instinto animal colérico que marca território com obsessão como se as congregações religiosas fossem suas agências comerciais, e com exaltação atacam as idéias de outrem; mas, que só sabe iludir as pessoas simples, causar aversão na consciência humana, em nome das coisas sagradas.
A visão apocalíptica da besta com dois chifres semelhantes aos de um cordeiro é, em todos os tempos, a imagem simbólica dos FALSOS LÍDERES RELIGIOSOS CRISTÃOS e que vem com aparência de CORDEIRO, mas por dentro são LOBOS DEVORADORES.
Essas bestas se levantam no seio das congregações cristãs, e pode tanto sufocar os seguidores com uma batina, quanto enlaçar os fiéis com uma gravata promovendo sistemas sectários irracionais. Por isso é importante discernir que trazem conhecimento teológico do Antigo e Novo Testamento sagrados na cabeça o tempo todo, que é o sentido dos dois chifres do cordeiro. Mas, no seu personalismo soberbo e arrogante, manipulam a imagem mansa do cordeiro que é toda simplicidade, amor, fraternismo, compreensão, tolerância, perdão, desprendimento, espiritualidade. E vivenciam a crença exaltada com atitudes do materialismo opressor: gestos e sentimentos artificiosos, desejos puramente carnais, crença cega e irracional, pois não admitem a imortalidade da alma no ser humano, cultuam um deus de mortos igualmente os Saduceus, expressões nocivas do orgulhoso dragão, representados nessa imagem na FALA DO DRAGÃO, que revela as atitudes dos instintos bestiais na criatura que só sabe rosnar as chamas do fanatismo religioso e egocêntrico, utilizando a fé cristã como se fosse um empreendimento mercantil. E pensa que sua fé, a sua crença, é superior que as das demais pessoas, só porque está na liderança das congregações. Essas bestas propagam o céu para seus fiéis e o inferno para os adversários, contrariando os exemplos do cordeiro: abençoai os que vos maldizem, orai pelos que vos maltratam e perseguem, e fazei o bem aos que vos fazem o mal.
Alertou o Mestre: pelos seus frutos os conhecereis; e quem quiser ser o maior no plano divino, então que seja o servo de todos; quem a si mesmo se exaltar nas coisas espirituais, será rebaixado na vida celeste. E os últimos serão os primeiros a possuírem o reino dos céus. Os que tiverem feito o bem para a ressurreição da vida eterna e feliz.
E muitos me dirão, naquele dia (do juízo): Senhor! Temos comido e bebido na tua presença, e tens ensinado em nossos meios (congregações). E lhes responderei: Digo-vos que não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos que obrastes com tiranias (Lucas 13. 25 a 27).
SÍNTESE DA MENSAGEM DO EVANGELHO: salvação moral da alma despertando-a para o Reino Celeste, que é um estado de espírito (Lucas 17. 20 a 21); e encaminhando-a ao seio imaterial do Pai Criador. E Deus é Espírito e importa que o busquemos em espírito (João 4. 23 a 24); porque Deus é o Pai dos Espíritos (Hebreus 12. 9). Não é deus de mortos (Lucas 20. 38); e sim da vida abundante (João 10. 10).
FALA DO DRAGÃO: prega o descaminho das almas, porque são guias de cegos a caminho do abismo da ignorância (Mateus 15. 13 a 14); condutores da crença cega e irracional cheia de preconceitos; incentivam a cessação dos sentidos após a morte física porque não admitem a existência da alma/espírito no ser humano (ler Lucas 16. 19 a 31/ II Pedro 3. 18 a 20 e II Pedro 4. 6 // I Coríntios 15. 44); semeiam o materialismo pleno e a condenação eterna das criaturas; anunciam falsos profetismos; a astúcia ilimitada do satanismo em destruir a humanidade, a ausência de amor, o pessimismo e fanatismo religioso, a negligência da Providência e Soberania Divina nas causas e coisas; e o fim trágico do mundo.
Um dos maiores males da sociedade, sempre foi o fanatismo religioso, que em nome da intolerância dogmática faz alastrar o lixo da discórdia entre as criaturas. E assim evocando o divino, os homens levantam as batalhas de idéias devocionais, manuseiam as congregações como se fossem organizações econômicas, e inventam os extremismos de crenças que separam as pessoas dos sentidos benéficos da vida – da paz, do trabalho, da harmonia, da união, da fraternidade, do progresso moral e intelectual.
GRAÇAS A DEUS!… Que as leis humanas se aperfeiçoaram nas nações civilizadas e coibiram os apedrejamentos em nome da crença; os morticínios cruentos em nome do divino; as guerras religiosas em nome do sagrado; as fogueiras das inquisições em nome do santo ofício; as perseguições em massas causadas pela intransigência da fé cega (tudo mais ou menos em parte). Visto que, infelizmente, ainda existem pessoas que vestem a capa da religião por fora, porque por dentro falam como dragão; e têm idéias retrógradas por que não admitem também o avanço da Ciência e da Filosofia. E manuseiam o verbo sagrado das Escrituras para seus interesses próprios e fanatizados forçando conversões em massa com imposições, sem conseguir ocultar seu intento, que é sustentar-se economicamente à custa de fiéis. E não enxergam que a mensagem de Jesus é doação de fé, esperança, e caridade; de graça recebestes de graça daí: a salvação moral, os bons sentimentos, a liberdade de expressão dosada pelas atitudes do amor fraterno, compreensão, humildade, desapego, e respeito às divergências de cultos (I Coríntios 13. 13) e (Mateus 10. 8).
voz Q clama
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Meu caro Wellington Leão
Reflita com humildade cristã, pois não será você, nem os Teólogos, nem Pastores e nem mesmo o Papa quem vai dar a palavra final sobre as tribulações e os que devem salvar-se. Os primeiros serão os últimos e, os últimos serão os primeiros. E quem a si mesmo se exaltar será humilhado. VC QUER SER O MAIOR NO REINO CELESTE? Então meu amigo, busca servir as pessoas com fraternidade cristã, com respeito, simplicidade e SEM PRECONCEITOS SECTÁRIOS (Mateus 20. 25 a 28).
ÀS IGREJAS – “a minha casa será chamada de casa de oração; mas vós a tendes convertidos em centro de enganadores” Mateus 21. 13
Desde os tempos do farisaísmo que as Igrejas são as casas que comercializam a fé (Mateus 21. 12 a 13 e, Mateus 23. 1 a 3). Orientou Jesus aos seus seguidores evitar sustentar-se economicamente à custa dos congregados: “de graça recebestes de graça daí (Mateus 10. 8 )”. O obreiro do Cristo deve trabalhar com dignidade em algum oficio para fazer jus ao seu próprio sustento (Atos 18. 1 a 3 E, II Tessalonicenses 3. 6 a 12); não receber salários na obra do Cristo e nem ser pesado a ninguém (II Coríntios 11. 8
E segundo Jesus os verdadeiros adoradores do Pai o buscam em espírito (João 4. 23 a 24), ou seja no templo vivo da consciência, no altar do coração. Não precisam de templos feitos por mãos humanas (Atos 17. 24). Não é necessário adorar em locais sagrados; e nem em regiões místicas. Pois o Reino de Deus é um estado de espírito que a consciência interioriza em seu ser, não vem com aparências exteriores (Lucas 17. 21)
Se vivemos em Espírito andemos também em Espírito (Gálatas 5. 25) Glorificai a Deus no vosso corpo e no vosso espírito os quais pertencem a Deus (I Coríntios 6. 20)
As maiores advertências no Apocalipse a partir do cap. 1. 20 e capítulos 2 a 3 estão destinadas às Igrejas. REFLEXIONEMOS: não havia transcorrido nem 50 anos de difusão de cristianismo e o Espírito de Jesus já fazia severas advertências às Igrejas primitivas… Imagine com 20 séculos o que as “Igrejas” desvirtuaram do verdadeiro sentido da Boa Nova, e continuam até hoje omitindo o “espírito e a verdade” da Palavra de Deus!
Vamos pregar e vivenciar o Evangelho da paz e do amor…
O ato de Jesus morrer na cruz em prol da grandeza de sua doutrina de paz e salvação moral para regenerar a humanidade é um sacrifício de amor e iluminação espiritual. E, NÃO uma justificativa discriminatória para condenar a alma humana (Lucas 9. 56). Essa tua ideia de que Jesus não morreu na cruz EM VÃO; logo, ou a pessoa aceita Jesus crucificado; ou, então vai ficar sujeito à condenação… Isso é um sentimento de religiosidade disfarçada que cobra pedágios como se a FÉ CRISTÃ fosse uma troca mercantil.
Jesus já perdoou a toda humanidade no calvário (Lucas 23. 34). Agora é mister pegarmos a nossa cruz (Mateus 10. 38) e viver os nossos testemunhos diários na mensagem de Jesus, que é o amor, o trabalho e fidelidade aos ideais da construção do reino de Deus em nós mesmos (Lucas 17. 21).
Outros obreiros da causa evangélica também passaram por sacrifícios mortais, o apóstolo Pedro foi crucificado de cabeça para baixo em Roma; Estevão morreu cruelmente apedrejado no templo em Jerusalém; e milhares e milhares de cristãos, por vários séculos, foram barbaramente esquartejados por leões famintos nos circus de Roma. Se essas pessoas não tivessem visto o exemplo de Jesus no calvário e após o calvário a alvorada da ressurreição gloriosa, elas não teriam coragem e nem ânimos para darem também suas vidas por Jesus (Mateus 10. 39). Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma (Mateus 10. 28)
JESUS VEIO PARA DOAR VIDA, E VIDA EM ABUNDÂNCIA (João 10. 10).
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A BÍBLIA RESPONDE: REENCARNAÇÃO EXISTE SIM, EM SEUS ESCRITOS SAGRADOS.
“olhos para ver, e ouvidos para entender”
O profeta Elias viveu há 900 anos antes do Cristo. E nessa época de muita intolerância incentivou a morte de várias pessoas que tinham pontos de vistas religiosos opostos à Israel (I Reis 18. 40 )
SÉCULO 4 ANTES DO CRISTO: O profeta Malaquias revela o retorno do espírito de Elias ao cenário das encarnações humanas como precursor, ou seja, aquele que viria antes preparando a alvorada do SENHOR – “O Messias Divino” que recebeu o nome de Jesus, por orientação angélica, e que tem o poder para libertar as multidões que jazem nas trevas da ignorância espiritual, através de sua mensagem educadora: atitudes, ensinamentos e obras. Vide Mateus 4. 16
*Sob o anúncio do renascimento/REENCARNAÇÃO de Elias: Consultar Bíblia sagrada, Malaquias capítulo 3 versículo 1 e, capítulo 4 versículo 5
SÉCULO I, INÍCIO DA ERA CRISTÃ: o anjo Gabriel, em visão espiritual, comunica a Zacarias a realização de suas orações: o anseio de ser pai, e que essa criança era saudável no Espírito Santo, desde o ventre materno, e deveria ser chamada de João, e estaria nessa criança o espírito e virtude de Elias (Lucas 1. 5 – 17)
ALERTOU Jesus, por volta dos ANOS 30 – no inicio da era cristã: “Aquele que tiver ouvidos para ouvir, QUE OUÇA”… Ou seja, aquele que usar o raciocínio lógico que entenda. E desta maneira Jesus confirmou a REENCARNAÇÃO física do espírito do profeta Elias na pessoa humana de João Batista, quando deu testemunho importante da missão de João na abertura dos novos tempos como “o mensageiro que prepararia” o caminho para a difusão da Boa Nova Cristã que estava nascendo com o Cristo Jesus no mundo terreno, vide Mateus (11. 7 – 15). Nesta passagem o Senhor Jesus toma como referencia o anúncio do profeta Malaquias 3. 1 Vide Mateus 11. 10 – Porque é este de quem está escrito: “Eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho”. E ressalta o Mestre: se quereis acreditar nas profecias é este o Elias que havia de vir, vide Mateus 11. 14. E, em outra passagem Elias já veio e não o reconheceram… Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista (Mateus 17. 12 – 13)
JESUS explana a hierarquia no Reino de Deus:
“Entre os nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João Batista; mas o menor no Reino de Deus é maior que João Batista” Mateus 11. 11. Esse discurso do Mestre Jesus revela a ordem hierárquica no Reino Deus de menor, ou maior, confirmando simplesmente a evolução espiritual. Por isso é que Elias retornou ao cenário terrestre para resgatar o seu passado, ou seja, crescer espiritualmente para poder ser considerado, pelos menos MENOR no Reino de Deus e participar desse plano como um integrante natural mesmo que seja simplesmente um MENOR. Esta verdade consolida outro ensinamento de Jesus: “Ninguém poderá entrar no Reino de Deus se não nascer de novo”; ou seja, submeter-se à série das encarnações sucessivas como mecanismo de crescimento espiritual – evoluir em moral e, em intelectualidade.
AVALIEMOS: Elias foi intolerante autorizando a mortandade de vários contemporâneos, por divergências religiosas. E, quando seu espírito reencarnou em outra geração, na época do Cristo, recebendo o nome de João Batista, agora mais evoluído espiritualmente a ponto de ser destacado por Jesus como o mais nobre ser humano, resgatou o seu carma sendo provado valorosamente por divergências morais, e não hesitar diante de Herodes, mesmo sofrendo a decapitação por influencia de Herodias – Mateus 14. 6 a 12.
VEJAM O QUE JESUS alertou na revelação do APOCALIPSE 13. 10, sob a lei natural de ação e reação: “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto” AQUI ESTÁ A PACIENCIA E A FÉ DOS SANTOS.
Este ensinamento consolida com este outro: Não erreis… Tudo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, DA CARNE, ceifará a corrupção… (Gálatas 6. 7 – 9)
O MÉTODO NATURAL e sublime de alcançarmos a paciência e a fé que nos santifica diante das PROVAÇÕES DAS REENCARNAÇÕES: “é pelo amor”; porque somente o amor divino refletindo no amor ao próximo cobre os inúmeros pecados da criatura – I Pedro 4. 8
NO ENTANTO, se a criatura não busca se aperfeiçoar no “amor divino e no amor ao próximo” e procede de maneira contrária à fraternidade. Ela passa pelas consequências expiatórias na sua vida espiritual. Quem não se aperfeiçoa pelo amor sofre no tempo o aguilhão da dor.
Alertou Jesus: aí do homem por quem o escândalo é praticado!… Se o teu olho, o teu pé, a tua mão te escandalizar, arranca-os… “Melhor te é entrar na existência material coxo, ou aleijado, do que com todo o teu corpo seres lançado no inferno eterno (Mateus 18. 7 a 9). Jesus se refere nesse ensinamento da lei das compensações expiatórias da alma através do renascimento na vida física mesmo vindo com deficiência nos órgãos que motivou o escândalo. Em conexão com esse ensinamento, Jesus quando libertou o paraplégico de Betesda que há 38 anos sofria consequências do seu carma expiatória o advertiu severamente: “não peques mais para não te acontecer coisas mais graves” (João 5. 1 a 14).
O PRINCIPIO NATURAL das REENCARNAÇÕES também aproxima naturalmente os desafetos de outras gerações passadas que não se reconciliaram, confraternizando-os e educando-os na solidariedade universal.
“CONCILIA-TE depressa com o teu adversário, enquanto está no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao Juiz…, e te encerrem em prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil” (Mateus 5. 25). As encarnações terráqueas funcionam como um aprisionamento do espírito, isto porque a vida no planeta Terra ainda é de nível de provas e expiações.
“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos perdoará a vós. Porém, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai Celeste não perdoará as vossas ofensas” Mateus 6. 14 – 15
Resumindo: Deus perdoe os nossos pecados assim como nós perdoamos aos nossos ofensores.
A VERDADEIRA VIDA ETERNA EXUBERANTE DE FELICIDADE PLENA É A QUE IRRADIA LIVREMENTE NO SEIO IMATERIAL E INFINITO DE DEUS. A existência no planeta Terra são apenas fases instrutoras na evolução espiritual dos seres para o aperfeiçoamento moral, intelectual e, divino.
Os consultores inflexíveis da Bíblia também erram em razão de não saberem as Escrituras sagradas com racionalidade lógica que têm universalidade de ideias em suas páginas, sentidos variáveis e múltiplos em seus livros escritos ao longo dos séculos, viva e eficaz; e mais penetrante do que espada alguma afiada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4. 12). EM SUAS PÁGINAS ENCONTRAMOS SABEDORIA E LUZ PARA TODOS OS NÍVEIS CULTURAIS, orientando tanto o ingênuo como o sábio; o tolo como o prudente; o fanático como o lógico.
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Intensivo de Difusão Espiritualidade Evangélica – IDE
O PROFETA ELIAS FOI ARREBATADO AO CÉU EM CORPO CARNAL; OU, EM CORPO ESPIRITUAL?
Segundo o historiador Flavio Josefo que existiu há 90 anos d.C; o LIVRO DE REIS fora escrito pelo profeta Jeremias que vivera há 600 a.C; que descreve os fatos relacionados ao profeta ELIAS que vivera há 900 anos a.C; OU SEJA, o profeta Jeremias está descrevendo uma história que transcorrera há 3 SÉCULOS mais ou menos anterior à sua época, e que era comentada oralmente através das gerações.
A QUESTAO É:
– ELIAS MORREU DE FATO NO CORPO CARNAL, TENDO O SEU CORPO DESINTEGRADO PELA ENERGIA QUE O ARREBATOU?
– OU, entrou no Céu de luz divina com O MESMO Corpo físico carnal composto de matéria orgânica terrestre?
SE ELE FOI ARREBATADO NUMA CARRUAGEM INCANDESCENTE, conforme narração da época – ERA UMA NAVE CELESTE?
OU ESSAS NARRAÇÕES ESTARIAM TRUNCADAS pelo fato da própria incapacidade humana em conhecer os relatos na íntegra?
VAMOS TENTAR DISCERNIR COM A PRÓPRIA LÓGICA DAS ESCRITURAS, primeiro: O hebraico é uma linguagem escassa de palavras, somente 12.000 palavras. Enquanto o português só verbos existem 40.000 verbos. Esse é mais um problema de numa época antiguíssima certas palavras terem sentidos ambíguos. Muitas coisas no Velho Testamento foram REPASSADOS ORALMENTE através das gerações, e toda Escritura foi traduzida séculos depois para o grego no ano 400 d.C pelo padre Jerônimo de Strídon.
VERDADE FUNDAMENTAL BÍBLICA: A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS, ou seja, segundo a própria Bíblia em corpo carnal não podemos entrar no reino celeste e divino (I Coríntios 15. 50)
E SE HÁ CORPO CARNAL, HÁ CORPO ESPIRITUAL (I Cor 15. 44), logo Elias para adentrar no plano celeste e divino teve que desprender-se definitivamente dos fluidos do seu corpo físico carnal, e esse desprendimento integral, conseqüentemente produz o falecimento dos órgãos carnais, ou seja, a morte física no corpo carnal humano. E, em corpo espiritual o profeta Elias pôde adentrar as dimensões de vidas extrafisicas nos planos imateriais.
VERDADE BÁSICA DA EXISTÊNCIA DO HOMEM: O homem é um SER em 3 dimensões: CORPO, ALMA e ESPÍRITO (I Tessalonicenses 5. 23); ou seja: energia, consciência e vida; ou como ensina a doutrina dos Espíritos: CORPO CARNAL, PERISPÍRITO, e ESPÍRITO.
CORPO CARNAL: matéria orgânica terrestre; PERISPÍRITO: corpo energético astral, o mesmo que corpo espiritual, formado de fluidos eletromagnéticos do astral onde ser habita; ESPIRITO: essência cósmica, foco divino do Criador na criatura.
A MORTE FÍSICA é a separação da alma/espírito do corpo físico carnal, ou seja, o ser passa para a dimensão espiritual que é a vida extrafísica em espírito. Se a criatura ficar nas dimensões paralelas ao globo terrestre é necessário condensar a sua veste espiritual, que é o perispírito e terá a aparência humana normal (tal qual narração de Jesus na parábola de Lázaro e do Rico, que após a morte carnal tornam a se reencontrar no Além, vide Lucas 16. 19 a 31). POREM se o Ser subir os planos cósmicos em direção ao infinito celeste, nesse caso até o perispírito é desintegrado; e o Ser consciência livre só pode fazer esses acessos interdimensionais somente em espírito; ou seja, em mente… pensamento, energia divina.
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RELATOS AMBÍGUOS DO ARREBAMENTO DE ELIAS
Depois da morte do rei Salomão surgiram conflitos religiosos internos entre as tribos do povo hebreu (cisma), ocasionando divisões políticas: Reino de Judá, com a capital em Jerusalém; Reino de Israel que ficou sendo governado por Jereboão, com a capital em Samaria, e que aliou-se aos fenícios outrora inimigos mortais do povo israelita. E no decorrer das sucessões e reinados implantou-se o paganismo como religião oficial em Israel, tendo em Jezebel mulher do rei Acabe, o elo principal dessa usurpação.
O profeta Elias contraíra perigosos inimigos por causa das execuções (mortes) que ordenara motivada pelas divergências religiosas, primeiramente aos profetas de Baal responsáveis pela propagação dos rituais pagãos em Israel (I Reis 18. 17 a 25) e, em seguida à cavalaria israelita, que era uma corporação militar que prestava segurança aos sacerdotes de Baal.
O profeta Elias era um líder comunitário, e como tal exercia muita influencia sobre o povo, arrebanhando os seus seguidores que executavam as suas ordenações rigidamente I Reis 18. 17. Para diversos opositores Elias incentivara a degolação a fio de espada I Reis 18. 40, e a outros a maldição da morte através da fogueira II Reis 1. 9 a 14.
E por várias vezes Elias fora ameaçado de morte nas regiões de Betel e depois em Jericó… Em toda aquela região existiam: profetas, filhos de profetas, e profetas de Baal… Somente profetas de Baal eram 450. Entretanto Elias se considerara o único profeta do povo judeu (I Reis 18. 22). Com tantas ameaças religiosas Eliseu até intercedera respondendo aos filhos de profetas: calai-vos, como quem diz assim: fiquem quietos…, conforme está registrado em II Reis capítulo 2 versículo 3 a 5.
Compreenda-se nesses relatos que se este arrebatamento fosse de ordem celestial e um plano idealizado pelos poderes divinos, JAMAIS outras pessoas da mesma época, como os filhos dos profetas (II Reis 2. 5) saberiam dessa ação que estava sendo planejada no plano invisível de Deus. E se há vazamento de informações nessa ação do rapto de Elias conforme apreendemos em II Reis 2. 5 … Pois a palavra arrebatar tem esse sentido também de raptar. E o profeta Elias já se mostrava bastante preocupado com esse desfecho, que era as ameaças de sua morte: I Reis 19. 10 e 19. 14
NA ÉPOCA ERA MUITO COMUM MATAR ADVERSÁRIOS RELIGIOSOS EM FOGUEIRAS queimando e destruindo as cinzas do inimigo, e depois as jogando no ar à beira de rios e encostas. E o fogo era produzido por fricção de duas pedras sobre a madeira ressecada no sol. Pois naqueles tempos não era conhecida a tecnologia de acender o fogo com fósforos, isqueiros etc… E com isto os povos primitivos maravilhavam-se que o fogo procedia do céu.
O profeta Elias, homem físico, provavelmente fora executado pelos cavaleiros de Israel, corporação militar daquele reinado nessa época em conflito religioso com a Judéia, e que estava a serviço de Baal, e em perseguição atroz de Elias, tipo esquadrão da morte, guerreiros que andavam naqueles vales e desertos em CARRUAGEM puxada por FOGOSOS CAVALOS, vejam só o relato de Eliseu logo após o arrebatamento/rapto de Elias dando essas provas. O que vendo Eliseu, clamou: Meu Pai, meu pai, CARROS DE ISRAEL E SEUS CAVALEIROS!!! (II Reis 2. 12) E depois conclui o relato bíblico: NUNCA MAIS ELIAS FOI VISTO, claro Eliseu presenciou o fato e ocultava-o em segredos temendo também a sua integridade física.
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O ARREBATAMENTO EM ESPÍRITO DE ELIAS, APÓS SUA MORTE FÍSICA
Resumindo: Elias homem físico teve seu corpo carnal decomposto pela morte física como todos os homens fisicamente morrem na existência material. Deus estabeleceu no inicio da vida física material: Tu és pó e pó te tornarás… (Gênesis 3. 19); Porque aos homens está ordenado morrerem… vindo depois o juízo… (Hebreus 9. 27); O Corpo volta ao pó e espírito retorna a Deus (Eclesiastes 12. 7)
ELIAS NÃO PODERIA SER SUPERIOR A JESUS CRISTO, POIS ATÉ MESMO JESUS SENTIU AS AGONIAS DA MORTE, NO GETSMANI, E MORREU CRUCIFICADO NO GÓLGOTA.
O fato da Teologia e Sacerdócio religioso dissimularem a morte física de Elias… Não passa de uma artimanha da ignorância humana que utilizou as várias “reformas religiosas – os falsos doutores, falsos mestres, falsos profetas”… E quiseram complicar as evidências da imortalidade da alma e reencarnação desse espírito comprovadas na própria Bíblia sagrada. Pois Elias morre fisicamente e sua alma é que arrebatada para o cosmo espiritual, onde se prepara para novas etapas de aprendizagem e retornando séculos depois, e renascendo assim na vida material na época de Jesus na personagem do Batista.
ELIAS DEIXOU A EXISTENCIA MATERIAL E SUBIU AOS PLANOS EXTRAFISICOS DA VIDA CELESTE EM CORPO ESPIRITUAL através de um redemoinho II Reis 2.11
Redemoinho é derivado de vento e vento em hebreu sintetiza as coisas espirituais – João 3. 8
Naturalmente foi para as dimensões paradisíacas do plano espiritual onde a Alma continua crescendo para vida celeste.
O resgate do cadáver pode até permanecer em mistérios como na atualidade às vezes não é possível fazer autópsia de alguns corpos físicos falecidos, ex: deputado Ulysses Guimarães, alpinista Bernardo Collares, e diversos passageiros mortos no acidente aéreo do vôo 447 da Air France, no oceano Atlantico. Apesar de termos mais tecnologia do que na época primitiva.
Claro que, o arrebatamento de Elias ao Céu em corpo carnal, corporificou-se nos relatos das crendices religiosas como uma figura de linguagem bem expressiva. Tanto quanto a imagem do papai Noel representa para muitas pessoas, na atualidade, aquele velhinho bondoso de barbas brancas saindo do pólo norte na sua carruagem e entrando nas casas pelas chaminés!
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FATOS ESPÍRITAS NO ARREBATAMENTO DO PROFETA ELIAS:
De conformidade com o período em que sucedeu o ato do arrebatamento do profeta Elias para os planos da vida celestial, reinava em Judá, berço pátrio de Elias, o rei Josafá por volta dos anos 850 antes do Cristo (2 Reis 1. 17).
E, 10 ANOS depois do arrebatamento espiritual do Profeta Elias para o Céu, foi enviada uma carta escrita de próprio punho pelo profeta Elias para o sucessor de Josafá, nessa época Jeorão (2 Reis 8. 16), criticando a corrupção moral de seu governo e vaticinando flagelos que cairiam sobre o povo (2 Crônicas 21. 12).
Curiosidades bíblicas:
Como Elias escreveu essa carta, 10 ANOS DEPOIS do seu arrebatamento para a dimensão celeste? SE o mesmo já não mais pertencia ao plano físico carnal ?!
Provavelmente utilizou a psicografia através da mediunidade de Eliseu, o seu auxiliar direto, vide na Bíblia depois do arrebatamento de Elias essas evidenciais em 2 Reis 2. 15: “O ESPÍRITO DE ELIAS REPOUSA SOBRE ELISEU”.
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Haverá Salvação Após o Arrebatamento? https://t.co/wEGsQujGbo
É primeira vez que vejo alguem dizer que não haverá salvação após o arrebatamento. Se a biblia diz que aos que ficarem, “se arrependam e aceitem a Jesus como seu senhor e salvador e proclamei essa verdade ao mundo, qual a razão de proclamar e buscar pelas almas se já é definido um numero exato de escolhidos pós arrebatamento e se esse numero fosse só de Hebreus. É lamentavel encontrar pessoas que usam de meios como esse para amedrontar as pessoas para tentar “evangelizar”. Deus é justiça sim, mas o principio basico de nosso relacionamento com ele é o amor, e todo aquele que se arrepender verdadeiramente e aceitar a Jesus como seu salvador terá seu nome escrito no livroda vida do cordeiro.